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Acordei com minha mãe e meu pai conversando na cozinha, visto um short e desço as escadas, dou bom dia aos meus pais, tomo café subo volto para o meu quarto e Maria já estava com meu uniforme passado em cima da cama, me visto e meus pais me levam para escola, deixamos mamãe na advogacia, e papai me deixou na escola, eu amo minha família, tudo sempre foi perfeito, na escola ocorreu tudo bem,sempre fui popular, sempre tive vários amigos. Entramos para a sala depois do intervalo, no meio da 4 aula a diretora Sandra entra e chama a professora, ela cochicha algo e minha professora faz uma cara de amargurada, quando ela abre a boca e pronuncia meu nome sinto um arrepio dos pês a cabeça;
- Victor augusto querido, venha cá – ela da um sorriso forçado
-Sim, aconteceu algo?
-Junte o seu material, e me acompanhe – diretora Sandra diz e eu me apresso em juntar tudo, enquanto os olhares de todos estão sobre mim
-Boa aula turma!
- por que Victor esta indo? – Katiane diz com sua cara entediante, essa garota e um porre-
- Ele voltara em breve – ela sorri e fecha a porta- então querido seu pai veio lhe buscar mais cedo hoje!
- sabe por que diretora?
- não tenho essa informação, vá com deus, ate logo. Vou para o pátio e meu pai estava lá andando de um lado para o outro, agoniado e suando.
-Victor, vem vamos.
-Olá pai o que houve? – meu pai não me responde, entramos no carro e ele avançava sinais.
- Pai o que esta acontecendo?
-Victor não me faça perguntas, eu também não sei me ligaram do trabalho da sua mãe pedindo que eu fosse ate o hospital e te levasse. – me sinto mal e com medo, minhas mãos soam e eu penso em varias hipóteses, o caminho foi silencioso, eu e meu pai estávamos confusos e assustados. 25 minutos de tensão se passaram e chegamos ao hospital, desci e segui meu pai ate a recepção. Onde uma enfermeira alta e de cabelos azuis nos atendeu.
-Olá, em que posso ajuda-los?
-Vim acompanhar o secretario Pedro.
- parentes da S.r. Angélica Camilo? – eu e meu pai nos entreolhamos .
- Sim moça, respondo com pressa e medo.
- Ah, ok, sala de espera cirúrgica 4 – meu coração batia muito forte, estendi minha mão tremula para ela colocar uma pulseira de identificação, eu e meu pai subimos para o 3 andar e entramos na tal sala, onde encontrei Pedro, Esther e Âmbar colegas de minha mãe, todos estavam com uma cara de preocupado e pude ver que Âmbar a melhor amiga de minha mãe chorava baixinho e fazia o sinal da cruz a todo momento.
