Bárbara Passos
Terminamos o jantar super agradável e Gael insistiu de pagar a conta. Quando ele me deixou em casa perguntou se podia me dar um beijo, confusa respondi que sim, mas achei que ele estava brincando quando se aproximou de mim e me deu um caloroso beijo na boca, sai do carro extremamente sem graça. Adentrei o prédio com a sensação que estava sendo observada, cheguei ao meu apartamento e me troquei de roupa, ao deitar na cama eu senti que eu estava precisando transar, mas transar de verdade, com luxúria, fogo e conexão. Coisa que na minha cabeça demoraria muito acontecer, já que eu me sinto com um "fogo enorme lá dentro" que toda mangueia que entra não consegue apagar. Gray me manda ir para uma casa de swing, uma balada quente ou algo do tipo, mas eu sou uma policial, não transo com qualquer um e com certeza evito ao máximo lugares muito lotados. Enfim, me sinto incompleta.
De repente um pensamento inusitado passa pela minha cabeça, a operação. Eu me sentia extremamente errada e confusa, depois de ter beijado Victor Augusto três vezes, TRÊS vezes, eu me sentia suja, errada, é a pior filha do mundo, eu comecei a chorar, sem nem me dar conta, eu estava desabando em lágrimas, e o pior, e que essa dor era individual, eu não poderia dividi-la com ninguém, nem mesmo com minha melhor amiga, e eu odiava isso. Eu odiava decepcionar meu pai, eu sei que ele está completamente envergonhado lá de cima, ele nunca esperaria isso de mim..
Acabo adormecendo em meio a tantas lágrimas.
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(um dia depois)
Era agora, eram meia noite e vinte, estávamos todos no pátio da delegacia, armados, equipados e ansiosos, decidimos que esse seria o melhor horário. Gilson sussurrava no meu ouvido diversas vezes pra eu ficar calma, eu estava pálida, o que não acontece com frequência. Seco minhas mãos suadas pela milésima vez e respiro fundo.
-Okay equipe. VAMOS! – eu falo alto concentrando a atenção de todos em mim.
Estávamos em peso ali, vinte e cinco agentes da força tática e dez reforços. Apenas cinco da nossa equipe ficariam na delegacia, a Thaiga, Muniz, Nathan e Vivianne. Eles fizeram barulho e começaram a sair, eu tinha medo de Evelyn, ela ficou de dupla com Brabox. Eu confiava nele. Quando tomo água sinto meu ombro ser tocado, me viro e Karol Muniz me fala;
-Babi, eu sei que você está nervosa, mas vai dá tudo certo. – ela sorri e eu retribuo.
Aperto meu colete e faço uma oração silenciosa. Saio do prédio e dou os últimos comandos antes de entrar na viatura 02;
-CUIDADO, CAUTELA E ATENÇÃO. Sigam todas as instruções estudadas, o rádio será o nosso ponto de comunicação. Possivelmente os meliantes estarão no local, troca de tiro precisa. Boa sorte e sem falhas equipe.
Entro no banco passageiro e checo pela centésima vez as coisas.
Chegamos bem próximo ao galpão, o que era duas horas de viagem, bem escondido, e como eu pensei eles estavam lá, de madrugada é o melhor horário pra bandidos reporem estoque e checar mercadorias, fomos recebidos assim que paramos os carros próximo ao local, por tiros, devolvemos, após uns dez minutos de troca, eles começaram a recuar, alvejamos oito homens, e um deles, o cara que atirou durante a primeira visita ao condomínio do Coringa. Eles acertaram o colete de três dos meus homens, mas graças a Deus nada grave. Em trinta minutos o local estava vazio, entramos e começamos a aprender a mercadoria, chamamos reforço, por que o armazenamento deles era grande, mesmo que por incrível que pareça, eles conseguiram levar uma boa quantidade de munição e droga.
Eram oito e quarenta e nove da manhã quando terminamos tudo, isolamos o local que era aparentemente abandonado, mas adentro tinha algumas salas bem trabalhadas, com certo luxo, e ao fim quarenta quilos de entorpecentes foram apreendidos, junto com varias munições e armas. Pelo menos o primeiro ponto que o Coringa escondia uma parte das suas "preciosidades" foi detonado.
Victor Augusto
Eram onze horas quando sai de casa com a galera, hoje iriamos com quase metade da facção no galpão que eu escondo minhas coisas, iriamos checar armas, apanhar drogas para a venda e buscar mais armamentos.
Os três primeiros carros blindados já haviam pegado a primeira parte das armas para troca, coletes e o meu dinheiro, quando escutamos tiros, eu estava na sala com Tainá, Renegado e Lara contando munições, nós entreolhamos e elas abaixaram a touca, vou até a janela e posso ver cerca de cinco carros da policia e algumas motos.
-PORRA. – grito saindo da minha sala indo até o salão principal. – DEVOLVAM OS TIROS E EVACUEM COM O MÁXIMO DE DROGA QUE CONSEGUIR. – grito e em questão de segundo começamos o tiroteio, ninguém vê a cara de ninguém, é só bala voando, estávamos em desvantagem por estar sem máscara. Ainda bem que uma parte das minhas mercadorias já havia sido levada embora.
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Eu estava com Lara, Tainá, Suellen e Mob na minha porsher – que graças a Deus havia sido estacionada longe e não pegou nenhum arranhão-
-CARALHO, o Nicolas, Joatan, Martin, Layla , Maxuel, Bak , Lucas e a Martinez foram baleados e aprendidos. – Suellen grita depois de minutos teclando suas unhas no celular.
-MERDA – balbucio apertando o volante.
Eu odeio a Bárbara, com todas as minhas forças, e o incrível e que na mesma intensidade, eu quero fode-la até não aguentar andar mais!
Hey babys,
Valorizem esse cap por que eu tô muito cansada. Comentem e não sejam leitores fantasmas! Sim, to me esforçando pra voltar!
Sempre que tiver esse simbolo aqui 【 ✄】 significa uma quebra de tempo okay?
Beijos, amo vocês!
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𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©
Fanfiction• 𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗔𝗹𝗲𝗻𝗰𝗮𝗿; 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗱𝗮 𝗣𝗮𝘁𝗿𝘂𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮 𝗧𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶́𝗹𝗶𝗮. • 𝗩𝗶𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗔𝘂𝗴𝘂𝘀𝘁𝗼 𝗖𝗮𝗺𝗶𝗹𝗹𝗼 𝗥𝗼𝗰𝗵𝗮; 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝗼𝗿 𝗙𝗮𝗰𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗕𝗿�...