Capítulo vinte e dois.

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§ Victor Augusto §Eu estava chegando de um roubo com o IKE ate que os tiras chegaram, traficante não tem um minuto de paz

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§ Victor Augusto §
Eu estava chegando de um roubo com o IKE ate que os tiras chegaram, traficante não tem um minuto de paz. Mas eu já estava preparado, desde a visitinha que eu fiz a Barbara eu treinei meus homens todos, não vou abaixar a cabeça para aquela faixa preta invocada, deixei meu condomínio todo pronto pra quando ela quisesse tentar me intimidar, IKE estava com eles, mas eu o recuperaria, quando meus homens os cercarão, achei que iam recuar, mas ela soube os treinar bem, permaneceram firmes, estou olhando pra cara deles faz 20 minutos, ate eu escutar um barulho de helicóptero. PORR@, C@R@LHO, como aquela vadia soube que os homens dela estava em perigo. 

-PERMANEÇAM EM SUAS POSIÇÕES AGENTES. – alguém grita lá de cima pelo alto falante.

-EVACUEM – grito e em estantes meus homens correm, começaram os tiros, miro em um policial, mas o vagabundo desvia, eles acertaram o Carlos, um vapor de segurança da minha facção. Eles atiravam e nós devolvemos os tiros, a coisa ali estava tensa, pude reconhecer Bárbara, ela estava descendo pela corda do helicóptero que estava a mais ou menos uns 7 metros do chão, a corda estava estendida, barbara estava na metade, cerca de um metro e oitenta, ela descia apoiada com uma mão e com a outra engatilhava a arma, um cinto de segurança prendia a cintura dela ao esqui do helicóptero , meus olhos observavam seus movimentos, até eu não ver mais ela, foi como um flash, vi o cinto de segurança se rasgando no meio e Bárbara caindo, alguém atirou só pode. Viro-me pra trás e Mob abaixava a arma com um sorriso no rosto.

-MARCOS QUE CARALHO VACILÃO DA PORRA. Tu levaste um tiro não faz nem um mês- Grito pra ele.

Em outro segundo sinto o vento da bala passar por mim e acertar o colete de Marcos, Milena que atirou. Meus homens aproveitaram o momento e correram, eu estou atrás de uma arvore, vejo a movimentação perto do local onde Bárbara caiu, um arrepio percorre minha espinha, gelei, e o mesmo de quando minha mãe estava na sala de cirurgia e eu esperando, que porra é essa, chega uma ambulância, eu ainda estou com essa sensação estranha. Pego minha moto e vou para um lugar que eu sempre vou quando estou confuso, uma praia que fica do outro lado da cidade, mas a velocidade que eu estou não me faz perceber isso, chego até lá, caminho até o final da praia, onde tinha algumas pedras que eram banhadas ate a metade pelas ondas.
Que saudades da minha coroa..

 Que saudades da minha coroa

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§ Bárbara Passos §


Liguei para minha equipe aérea, em vinte minutos estaríamos sobre o condomínio O'pascos Augusto.
Eu estava descendo a corda quando ela rompeu, ou melhor, atiraram nela, senti o impacto do meu corpo batendo com o chão, não me lembro de mais nada, a não ser alguém gritar "MARCOS".

                                                                     【•••】


Estou no hospital, Liz me contou que Marcos atirou na corda e eu cai, graças a Deus o impacto não foi forte demais, só desloquei um tendão do pescoço, segundo o medico eu poderia ter morrido se tivesse caído de frente, ficarei de repouso por duas semanas DROGA e sobre observação, minha mãe já veio correndo de BH, está a caminho, estou internada faz doze horas, acordei a pouco tempo, eles me sedarão para colocar um aparelho que com sete dias meu pescoço estará "correto" novamente. Eu mal consigo me virar por causa da porra dessa tala, eu juro que eu mato o Marcos.

Pelo menos nessa brincadeira prendemos seis deles.
Está fluindo...

𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©Onde histórias criam vida. Descubra agora