𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©

Capítulo trinta e seis.

Victor Augusto

Após tomar o meu café, vou para o escritório verificar meus armamentos, roubos e toda a situação. Terminei as duas em ponto e desci para almoçar.
         -Oi Amor. – uma voz soa atrás de mim assim que eu sento-me à mesa, me viro e lá estava Rayla, uma guria que eu ficava com frequência ate ela ir embora para Londres, ela sim era uma mulher que valia a pena, seus seios eram grandes e  fartos, os olhos verdes e o cabelo castanho, ela tinha pernas grossas e medias.
      -Olá querida, quanto tempo. – a abraço e minhas mãos vão diretamente para o seu trazeiro apertando com uma força extrema, ela arfa próximo ao meu ouvido.
    -Eu senti saudades. – ela diz manhosa.
    -Nós mataremos ela e sua sanidade mental assim que eu comer sente-se. – respondo malicioso e Lara aparece na cozinha pulando no colo da Rayla, elas dão gritinhos bestas.

       Termino minha refeição já excitado só pensando no que me aguardava, vou pra sala e as meninas conversavam, Suellen e Rayla foram as únicas meninas que eu me envolvi que se deram bem com minha irmã e as meninas daqui. Chamo ela para o meu quarto e lá começamos a brincadeira. Por Deus Rayla estava melhor do que antes, uma animal no cio.

                             (°°°)

Já eram umas dez horas da noite quando Rayla foi embora, eu tava cansadão de tanto meter fundo nela.
Tomei um banho e pedimos comida, eram umas onze e meia e eu já tava indo deitar quando Thiago, um dos meus seguranças me ligou.
-Fala. – atendi.
-Boa noite chefe, desculpa pelo horário, tem uma ocorrência aqui na CamilHouse, pode comparecer? – ele fala.
-Já é, chego ai em meia hora. –  desligo e vou trocar de roupa.

                             (°°°)

- Aonde você vai? – Suellen me pergunta enquanto eu desço as escadas.
-Na Camilhouse, resolver alguma coisa que não está certo.
- Hum, cuidado – ouço a voz de Lara.
-Já é. – respondo colocando minha arma na cintura e saindo de casa, caminho ate a garagem e entro na minha caminhonete.
Chego lá e entro pela porta dos fundos que tem passagem restrita, logo Thiago vem ate mim e me informa que um cara se trancou em um dos quartos com a garçonete e está quase forçando a guria a algo.
- Quem é o cara? E por que vocês simplesmente não arrombaram a porta e acabaram com a graça desse filho da puta? – eu respondo entediado dando um trago no meu cigarro.
-Não sei, eu estava lá fora quando o novato me disse, e é o quarto que você usa, está trancado com a sua digital. – Thiago responde.
-Que merda.

Subo as escadas e chego pelos fundos do corredor, meu quarto e o ultimo, ou seja, o primeiro. Quando me aproximo já é possível ouvi gritos. Coloco o dedo no receptor da maçaneta e a porta abre, revelando Giovana uma das minhas contratadas e um cara alto e magrelo, Giovana corre pra fora do quarto de sutiã e calça com sua blusa branca na mão, o cara se encolhe mais pro fundo do quarto;
-Ele te machucou? – pergunto olhando para ela que assente sem tirar os olhos do chão. Maria, outra funcionaria vem acalma-la e eu entro no quarto pegando aquele palito pela gola da camisa, apertando seu colarinho com força, ate ele ter dificuldade de respirar, Solto ele e distribuo socos na sua face, largo ele desmaiado no chão;

-Thiago dê um jeito nisso. – desço pelas escadas da frente atraído olhares, vou ate o banheiro popular mesmo e lavo as mãos, aproveito que já estou perto e peço ao barman uma dose de Vodka Balkar, trago um cigarro e observo o movimento na pista de dança, quando estou prestes a levantar, uma moça especifica atrai minha atenção, ela dançava com graça, um rebolado solto e ritmado com a música, uma graça, eu comia fácil sem nem ver o rosto;

              Observei ela  por um tempo, ela se dirigiu pra um canto e se sentou, eu estava longe, mas aquele rosto já era conhecido. Um cara se aproximou dela e começou a se engraçar, quando ela se virou pra ele e se jogou nos seus braços; Bárbara. Era a faixa preta. 
Me levantei do banco do bar e fui me aproximando, percebi que o homen, era Judas, o nome faz juz ao cara, um traidor, ele já tinha me dado muito trabalho, ver suas mãos rodeando Bárbara por algum motivo desconhecido fez meu sangue ferver.

-Mie' largue na sua cama – Bárbara solta as palavras emboladas, ela só podia estar muito bêbada. Em sã consciência uma policial não daria tanta bola pra um cara estranho e aparentemente muito problemático.

     Aproximo-me ficando atrás dos dois e mando Judas soltar ela em alto e bom som. Ele se vira para trás e assim que me vê solta ela e se afasta. Quando as mãos dele a soltou, Bárbara cambaleou para frente e se eu não estivesse perto ela teria caído de cara no chão; meus braços rodeavam sua cintura e ela estava caída para frente com a cabeça baixa cantarolando coisas sem sentido.

-Bárbara, olhe pra mim – ordeno  mas ela continua imóvel, levo minha mão ao seu queixo e puxo para cima;
-Vi- Victor? – ela balbucia com uma expressão surpresa.
-Porra tu esta muito bêbada. – falo.
- Olha cara, eu concordo, eu tô vendo na Tua cara um traficante que eu queria prender. – ela fala quase inaudível e muito enrolado apontando o dedo pra mim.
-Cacete. – eu balbucio, não deixaria bárbara aqui jogada, e ela daria muito trabalho.
Bárbara se endireita e tenta se equilibrar nos seus saltos, primeira tentativa falha , ela tenta novamente e fica de pé.
-Moço, não sei com tu sabe o meu nome, O MEU NOME, hm, mas eu vou indo nessa beleza, eu acho que eu bebi demais. – ela fala apontando pra seus peitos. Ela se solta dos meu braços e da um passo pra frente tropeçando e eu agarro sua cintura.

-Porra Bárbara Passos, para de ser teimosa, viro ela de frente pra mim e nossos olhares se cruzam, nesse momento reparei em como Bárbara estava bonita, sua maquiagem leve já um pouco desgastada estampada em sue pequeno rosto, o vestido vinho justo realçava suas curvas, eu comia fácil.
           (Narradora:Victor babaca? )

-Ammm, é você mesmo cara? – ela fala olhando pra minha boca.
-Sim Bárbara sim, não existe alguém tão bonito e gostoso como eu nesse mundo. – me gabo e pela minha surpresa ela sorri, e puta merda que sorriso. Eu estava parecendo apaixonado, mas era só excitação.

        (Autora: Anotem aí)

_umm, concordo. – ela diz intercalando o olhar entre minha boca e meus olhos.  Bárbara estava me deixando exitado no meio de uma balada.
-Vamos Bárbara, me diga você esta sozinha? – pergunto segurando ela que traçava riscos pelas minhas costas.
-UUU não.
-Com quem você está?
-AAAHAHA. Tu vai foder com as minhas amigas ? Caran, eu queria poder pegar um pedaço do sol.
-Não precisa, tu já tem um fogo enorme aí dentro. Com quem você esta? – Pergunto.
-Com Gray, gostosão. – ela fala embolada.
-Como é ela? – pergunto enquanto Bárbara se meche no ritmo da dança esfregando suas coxas em mim me fazendo ficar mais exitado.
-UUU, alta, baixinha, de olhos castanhos e cabelo azul, ela e bem gostosa sabe? – ela me fala e tenta se soltar dos meus braços.
-Fica quieta porra. – eu falo.
-Me solta gostosão, eu preciso ir atrás da minha namorada, ela está comendo sushi no restaurante da vó dela. – ela solta palavras sem sentido se debatendo.
Pego Bárbara no colo a colocando meu ombro, deixando sua linda bunda quase exposta perto da minha cara, ela batia nas minhas costa e balançava as pernas, eu gritava com ela mas pelo ritmo alto da musica ela nem ouviu. Chego perto de Thiago e ordeno;
-Anuncie no palco uma tal de Gray, amiga de Bárbara, que o primo dela veio busca-la. – Falo e ele assente passo pela porta dos fundos e a musica se abafa.

-Victor, eu quero um shot.– ela grita e se debate. Em reprensão dou um tapa na sua bunda e ela geme.
-Hmm, vai me levar pra sua casa gostosão?
-Cala boca Bárbara.
Saio pela porta restrita e vou ate o estacionamento. Destravo e coloco Bárbara no banco passageiro. Rodeio e entro no Carro quando estou prestes a dar partida Bárbara grita.
-Nãaaaaao, cê ta me sequestrando, socorro policia, policiaaaaaaa. – suspiro e viro pra ela.
-Sou Eu Bárbara. – ela encara meu rosto e se cala, e o amável silencio se instala por um tempo.

                   Bárbara Passos

Quando eu olhei pra cima eu vi Victor, eu provavelmente estava muito bêbada, o que ele estaria fazendo aqui?

Depois de varias piscadas eu percebi que realmente era ele, é céus, eu sentaria nele aqui mesmo...

                                        (°°°)

Victor falou em alto e bom som;
-Sou Eu Bárbara.
Observo enquanto ele da partida, ele usava uma calça jeans preta não justa e uma camiseta de manga apertada que deixava seus músculos mais sexys. A força que ele usava no volante o deixava mais gostoso e atraente, sua mandíbula estava travada, meu cérebro me torturava com pensamentos impuros, senti minha calcinha totalmente molhada. Mesmo com o efeito do álcool eu me perguntei por quê? Por que Victor estava fazendo isso por mim?