Victor Augusto
Barbara dormiu na metade do caminho, e porra, se eu fosse um, filho da puta eu a foderia aqui mesmo, nesse carro e com ela dormindo.
Chegamos no apartamento dela e eu estaciono em frente, desço do carro e rodeio, pego barbara no colo sem nenhuma dificuldade, ela estava desacordada, chego na portaria e o velho carrancudo me olha;
-Tu aqui de novo cara? Dopou a Babara? – ele pergunta com sarcasmo.
-Bárbara está passando mal, libera a porá da entrada ae. – falo e ele faz cara feia apertando um botão que libera a catraca e eu me viro de lado passando para o outro lado. Aperto o elevador para o andar dela e uma morena chega do meu lado para entrar também, ela olha por cima do meu ombro e parece reconhecer Bárbara.
-Boa noite – ela da um sorriso sensual.
-Boa noite gata. – respondo.
-O que Bárbara é sua? – ela pergunta
-Nada – respondo simples.
-Era de se entranhar uma esquisita como ela nos braços de um gostosão desses. – ela fala jogando charme enquanto se ajeita no elevador. Eu devolvo um sorriso galanteador, ela era bem Gostosa e dava pra ser comida ali mesmo naquele elevador, era só descansar Bárbara no chão, mas eu preferi dispensar já que logo chegaria o andar dela e ali tinha câmeras.
-Qual seu nome? – eu pergunto.
-Emily, Emily Garcia – ela sorri sedutor.
-Victor. -Sorrio pra ela que sai em 3 andares antes de Bárbara e me manda beijos prometendo nos encontrar em breve. Bárbara da um pulo do meu colo e quando da conta de si faz uma careta.
-Aqui cheira a vagabunda. – ela fala e eu rio sarcástico, mulher tem cada ideia. Ela me encara;
-O que foi? – eu pergunto.
-Me beija Victor. – ela sussurra olhando pra minha boca. Eu ignoro virando para o lado Bárbara estava bêbada, e por mais que eu quisesse não faria isso. Ela insiste indo pra minha frente chegando bem perto.
-Anda Augusto, me beije. – ela fala novamente.
-Você está bêbada Barbara. – eu respondo me controlando.
-AHAHA, você não beija bêbadas então? –Bárbara começa a tagarelar. – Noassa gostosão, que migué, eu achei que..
A interrompo imprensando Bárbara contra a parede depois de perder o meu auto controle, no ato ela deve ter ido a um pingo de consciência.
-Victor... – ela sibila rouca e fechando os olhos. Foda-se, foda-se que ela não estar sóbria. Uma das minhas mãos vai para sua bunda e a outra aperta sua cintura enquanto minha língua explora cada cantinho da sua boca, ela morde meu lábio inferior, o que me deixa mais excitado. Porra por que essa mulher tinha que beijar tão bem, as mãos de Bárbara invadem minha camisa arranhando minhas costas e eu aperto mais seu trazeiro fazendo ela soltar um gemido que acordou meu pau.
Nossos corpos estavam em sintonia e juntos pediam por mais.
-Aham – alguém coça a garganta perto de nos, nos afastamos e vimos um cara com uma criança no colo na porta da porra do elevador que já tinha chegado.
-Eca papai que noju. – a criança fala.
-Procurem um motel seus safados. – o velhote resmunga enquanto saímos do elevador.
-O que um pai estaria fazendo com a filha andando pelo condomínio uma hora da manha? Certamente comendo uma vizinha gostosa enquanto sua filha brinca na sala. – falo sarcástico.
-Pare de implicar gostosão. – Bárbara fala enquanto chegamos à porta do seu apartamento, ela estava cambaleando eu seguro sua cintura para que ela não caia.
-Cadê as chaves bárbara? – pergunto.
-Não trouxe – ela fala como se fosse simples, suspiro e levo sua mão ate o sensor da porta que apita e abre, observei bem o apartamento de Bárbara, a sala era grande e de cores pastel, as paredes eram de enormes janelas de vidro, a faixa preta vive bem. Ela se joga no sofá e abre as pernas de um modo que dava pra ver a cor da sua lingerie, desvio o olhar e ela me lança um olhar safado e apaga logo depois, chego perto dela e junto suas pernas, suspiro e sento no sofá do lado. Bárbara da um pulo do sofá.
-Aii, Aiii – ela resmunga com a mão na barriga.
-O que foi? – pergunto arqueando as sobrancelhas.
-Porra, - ela sibilou e tentou se levantar, eu a ajudo e ela faz uma careta.
-Victor, ai eu preciso ir ao banheiro. – ela fala com a mão no estomago e eu a ajudo chegar ate lá, Bárbara cai de joelhos próximo ao vaso e começa a vomitar, eu seguro seus cabelos.
Depois de por tudo pra fora levanta e da descarga encovando os dentes. Ela seca as mãos e começa a chorar.
-Porra Bárbara o que foi?
-O meu esquilo, ele morreu o meu esquilo, um peixe enforcou ele. – ela fala chorando enquanto se escora na pia.
(Autora: a cachaça humilha, não bebam.)
Ela se senta no chão enquanto eu rio descontroladamente sarcástico. Ela para se chorar levanta e sai do banheiro. Eu vou atrás, ela para em frente ao hack da sala e meche em um aparelho, onde logo começa a tocar Matheus e Kauã.
-METADE DO MEU CORAÇAO SÒ QUER TE VER DENOVOO. – ela canta e eu reviro os olhos, ela vem até mim e sorrir.
-Vamos tranzar gostosão? – Puta que o pariu, Barbara ficava bipolar com o efeito do álcool. De repente ela muda a musica pra um funk e começa a rebolar. Caralho essa foi a deixa, meu pau ficou duro de doer. Por mais que eu quisesse foder Barbara ate não aguentar mais, eu não seria tão filho da puta de me aproveitar assim.
Desligo o som e ela começa a chorar vindo em minha direção com passos tortos e cai em cima de mim, posso sentir no seu peito algo duro, muito duro ela se afasta e se joga no chão, onde começa a falar coisa com coisa. Porra. Bárbara precisava de um banho, mas eu não poderia despi-la e a dar banho, claramente não, passo a mão pelos cabelos, não tinha a quem eu me recorre agora, Minha irmã e minhas amigas já conheciam Bárbara, as amigas dela já me conhecia.
Então eu me lembro da Keile, uma amiga minha. Amiga mesmo, só se pegamos uma vez, tiro meu celular do bolso e ligo pra ela.
-Oi? – uma voz atordoada atende.
-Keilemeg, é o Victor.
-Ah que pourras, o que tu quer ás duas da manhã? – ela pergunta.
-Preciso da sua ajuda, onde cê tá?
-Eu tô na casa de um estranho aqui, acabamos de foder, o que diabos tu quer?
-Vem até o taquaraltoLuxer's e sobe para o nono andar. Chega aqui eu te explico.
-Cacete, só me liga quando precisa, só espero que você não tenha drogado uma mina e ela teve uma overdose. Chego aí em 15 minutos to por perto. – ela fala e desliga.
-Tu estás chamando uma puta pro meu apartamento? - Bárbara disse enquanto rolava no chão.
-Fica quietinha faixa preta.
Liguei lá em baixo e liberei a entrada da Keile com a voz mais feminina que eu consegui.
Dez minutos depois ela batia na porta.
-O que diabos que tu fez? – ela fala entrando batendo os pês.
Explico tudo pra ela que pacientemente vai ate Barbara, que descaradamente conta de uma vez que uma mulher queria pegar ela. Keile rir mais que tudo. Eu pego Bárbara no colo a levando em direção ao seu quarto.
-Nãao, eu quero conversar com a ruivinha ali. – ela grita, eu a coloco em baixo do chuveiro sentada e saio para Keile entrar, ela traz uma espécie de pano umedecido e uma toalha.
-Achei que ia banhar comigo gostosão. – Bárbara resmunga.
-Ela está bem na sua. – KeileMeg diz ainda rindo.
-E olha que é uma policial que esta com o meu mandato de prisão sob suas mãos. – pisco pra Keile que me olha chocada, fecho a porta e depois de meia hora de gritos e conversas desajeitadas de Bárbara e as risadas de Keile elas saem do banheiro. Os vizinhos de Bárbara devem estar putos.
-Você me deve muito. – ela diz enquanto eu coloco Bárbara já dormindo na cama dela, ligo o ar e vou com Kim pra sala.
-Valeu de verdade, já chamei um dos crias pra te levar em casa, depois te faço um pix recheado. – ela sorri empolgada enquanto caminha ate a porta.
-Quero saber é como você está na casa de uma policial com essa intimidade toda – ela rir e eu prometo conta-la. Atendo Lara e aviso que só vou chegar amanhã. Deito no sofá mega grande de Bárbara e durmo ali mesmo as quatro da manhã.
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𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©
Фанфик• 𝗕𝗮́𝗿𝗯𝗮𝗿𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘀𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗔𝗹𝗲𝗻𝗰𝗮𝗿; 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗱𝗮 𝗣𝗮𝘁𝗿𝘂𝗹𝗵𝗮 𝗱𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮 𝗧𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗲 𝗕𝗿𝗮𝘀𝗶́𝗹𝗶𝗮. • 𝗩𝗶𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗔𝘂𝗴𝘂𝘀𝘁𝗼 𝗖𝗮𝗺𝗶𝗹𝗹𝗼 𝗥𝗼𝗰𝗵𝗮; 𝗖𝗵𝗲𝗳𝗲 𝗱𝗮 𝗺𝗮𝗶𝗼𝗿 𝗙𝗮𝗰𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗱𝗲 𝗕𝗿�...