Capítulo vinte.

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§ Bárbara Passos §

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§ Bárbara Passos §


Depois que chegamos à delegacia, eu subi para a minha sala e dei entrada no arquivo com a primeira ação de tiros contra a facção. Eram 18h00min quando sai do serviço, por algum motivo, me deu vontade de fazer caminhada, corri uns 5 km em duas horas, passei na academia e fiz um treino braço e bíceps. Cheguei em casa eram nove e 45 da noite. Eu já tinha passado na lanchonete da academia e tomado uma vitamina com suplemento então estava sem fome. Liguei a banheira, preparei uma skin care e coloquei uma musica calma pra tocar e tiro minha roupa, quando a banheira já está na metade desligo e entro, posso relaxar. Curto a música e o frescor que os produtos de morango e menta fazem na minha pele.

Termino meu banho, dreno a água para poder ser reaproveitada e saio do banheiro apenas de toalha, vestia uma lingerie preta por baixo, como eu estava no banheiro da sala, me enrolei na toalha por que as janelas estavam abertas. Quando eu estava atravessando a sala escuto um barulho vindo do meu quarto. PORRA minha arma estava lá na minha cama, olho em volta e a única coisa que eu tenho pra usar em minha defesa, e o abajur, tiro da tomada e pego pelo ferro. Aperto o nó da minha toalha e vou em direção ao corredor, com passos lentos e silenciosos entro no meu quarto. Ninguém, entro no meu banheiro, ninguém, meu closet, ninguém. Eu não estou maluca. De onde veio aquele barulho? Quando eu ia tirar minha toalha e me jogar na cama para dormir, veio um barulho, do corredor desta vez, peguei minha arma e fui lentamente ate ele, abri as três portas e nada. Isso já esta parecendo cena de filme de terror. Entro no meu quarto e fecho a porta, quando giro o trinco sinto uma respiração atrás de mim, respiro fundo, coloco o dedo no gatilho e me viro dando de cara com a pessoa que eu JAMAIS imaginaria na vida.

 Entro no meu quarto e fecho a porta, quando giro o trinco sinto uma respiração atrás de mim, respiro fundo, coloco o dedo no gatilho e me viro dando de cara com a pessoa que eu JAMAIS imaginaria na vida

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§ Victor Augusto §


Chego a um bairro movimentado e bem resolvido, casas de patamar alto, se não eram de classe alta, eram de media, um bairro nobre, o GPS apita quando me aproximo de um Condomínio grande e bem organizado. Paro a moto e chego na portaria.

-Boa Noite. Identidade moço. – o porteiro pergunta. 

-Não trouxe senhor. Eu vim visita uma moradora. – respondo.

𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©Onde histórias criam vida. Descubra agora