Capítulo quinze.

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_𝓓𝓸𝓲𝓼 𝓶𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓭𝓮𝓹𝓸𝓲𝓼

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§Victor Augusto§

Acordo com a claridade no rosto, e sinto um peso em cima de mim, abro os olhos e Priscila estava me encarando com um olhar bobo, ela sorriu quando abri os olhos.
-Bom dia – ela abre um largo sorriso

-Bom dia, ainda está aqui? Ih qual foi? Ta me olhando igual apaixonada, sai dessa Priscila.

-E se eu estiver amor? – ela pergunta acariciando meu abdome.

-Amor o caralho, já falei pra não me chamar assim, e se tiver, eu não tenho nada haver com isso.

-Tem se for por você!

-Que pena, por que não é, eu já disse que nosso negocio e só sexo. Agora arreda daqui, eu tenho que resolver uns bagulho jajá. – ela senta e rebola por cima do meu membro coberto pelo fino tecido da minha cueca que depois da sinal de vida.

-Ta, agente pode fazer isso agora mozão. – ela diz tirando sua regata e seus seios pulam.

-Eu também acho, você e uma putinha ate boa pra desperdiçar. 

Pego minha toalha e vou em direção ao banheiro.

-Eu vou com você bê. – ela exclama com dengo.

-Não. – respondo e ela bufa.
Quando termino meu banho ela esta catando suas coisas, já banhada, deve ter ido ao outro banheiro. Ela sai e bate a porta; vadia, não foi ela que pagou. Estamos ficando sempre, mas eu já deixei claro que o meu negocio com ela e só sexo e nada mais, vez ou outra ela vem dar uma de emocionada pra cima de mim mas eu corto logo o barato dela, eu não me apaixono em hipótese alguma, isso e algo que esta fora da vida da gostosão aqui. Arrumo-me e vou para o escritório, sinto que essa semana vai ser pesada.


§Barbara Passos§

Segunda feira 06h45min da manhã vou tomar banho e ir trabalhar, e hoje que o dia que eu mais espero vai acontecer.


...


Estou na minha sala com todos de plantão e mais alguns como apoio; Liz, Gilson, Brabox, Milena, Pedro, Natanael, Lucas e mais alguns 4.

-Vocês entenderam tudo? Preciso especificar algo? – eles acenam que não com a cabeça.

-Ok Vamos la, Pedro, Natanael , Liz e Lucas comigo, e os outros vão na outra viatura.

Saímos em direção ao endereço do condomínio da facção, consegui com muito esforço, era bem longe da cidade, eles sabem esconder bem, depois de uma hora de viajem, chegamos ao suposto local, estacionamos um pouco longe, íamos chegar de surpresa, desceram todos armados, e fomos em direção. A faixada não era nada chamativa, mas o luxo estava presente ali, os meliantes viviam bem. Em letras maiúsculas estava escrito

O'pascos Augusto

     "Onde nem a morte localiza"

Rio com isso, a morte não, mas eu e minha equipe sim. Aproximamos e de cara cortamos os cinco seguranças da entrada no murro.
E o porteiro? Eles deviam pensar em quem coloca aqui, estava dormindo, quando acordou, o medo subiu, ele ficou pálido e acenou pra gente, tomamos o telefone para impedir que ele passasse informações, subimos, passamos por umas 4 casas, todas fechadas, os bocós estavam dormindo ainda as sete e meia, um segurança que ia dizer algo no rádio foi impedido por um soco no nariz que Natanael acertou. 

Chegamos à ultima casa.



                (°°°)

𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©Onde histórias criam vida. Descubra agora