Capítulo vinte e três.

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§ Bárbara Passos §

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§ Bárbara Passos §

Cá estou eu saindo do hospital, fiquei lá dois dias, o suficiente pra enlouquecer, eu vivo para aquela patrulha, passar três dias sem pisar naquele prédio já é o fim pra mim. E o que mais me surta, e que eu ainda vou ter que ficar duas semanas de repouso, tudo bem que eu não estou sentindo meu pescoço, mas isso vai passar, se a dona Flaviana, não tivesse saído de BH feito uma maluca, eu furaria esses dias de atestado.

Cheguei em casa e lá estavam, Tio Campos Paula e Melissa, eles ficaram todos preocupados, quando me viram, pude ver que eles ficaram mais relaxados.
Com a ajuda da minha mãe, sentei no sofá, meio grogue pelo efeito dos remédios. Entrei no insta, e aí sim percebi de onde vinha toda a aclamação, nas contas de fofocas de fofoca do DF se destacavam; "Agente da Patrulha cai de helicóptero durante troca de tiros" "Agente da força tática sofre grave acidente durante operação de apreensão". Porra, esse povo não passa uma noticia verídica. Deito com dificuldades e apago ali mesmo.

 Uma semana Depois

§ Barbara Passos §

Faz uma semana que eu estou trancada nesse apartamento, ontem fui ao médico, e adivinhem? Ainda não retirei a porra da tala, adiarão para próxima semana, eles diminuíram o tamanho dela, mas ainda incomoda pra caramba. Minha mãe esta arrumando as malas, convenci a ela que eu já estava bem, e que tia Paula viria aqui me ver, tirando minhas amigas que se revezaram para dormir comigo.

-Ai meu deus Barbara, eu não queria ir, mas Madalena esta de férias e Joana não da conta de tudo sozinha. – ela diz alisando meu rosto.

-Mamãe, eu já disse que eu vou ficar bem, pode ficar tranquila. 

-Ai meu deus, cuidado meu amor, cuidado, tem comida feita, já fiz compras, suas roupas já estão separadas pra você não precisar forçar o pescoço, os analgésicos já estão separados, tem um despertador pra cada no seu celular, e eu avisei ao porteiro que você não estava bem.

-Mãe, pelo amor de Deus eu só estou com o pescoço imobilizado, de hoje a seis dias eu já estou bem e de volta ao trabalho. 

- Ta bom, Babi pelo amor de Deus, escolha carros na próxima operação, isso e muito perigoso. – ela me abraça e sinto uma lagrima cair no meu ombro.

-Ei, não chora, esse e meu trabalho mãe, eu sei do seu medo, mas ele esta junto de Deus ajudando a me proteger. – respondo segurando as lagrimas ao me referir a Papai.

-Tudo bem meu amor. – ela da um sorriso falso.

-Agora vá se não perdera seu voo.
Despedimos e ela sai pela porta, tomo um remédio e me deito.

§ Victor Augusto §

§ Victor Augusto §

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𝙾𝚜 𝚘𝚙𝚘𝚜𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚝𝚛𝚊𝚎𝚖! -𝔟𝔞𝔟𝔦𝔠𝔱𝔬𝔯- ©Onde histórias criam vida. Descubra agora