Maraty 3...
--Olá Camila, há quanto tempo
Camila escutou a voz conhecida atrás de si porem antes de virar sentiu o cano gelado da arma na sua nuca.
--Que pena não posso dizer o mesmo não é? Solte a Lauren, deixe ela fora disso.
--Como eu poderia deixa-la de fora? Eu vou ser bem recompensado em entrega-la, alias ela seria a próxima a ser capturada e ser jogada naquele lugar com os outros impuros de, apesar que sua morte seria apenas um capricho dele e eu não teria o prazer de mata-la.
--Você não vai fazer isso eu juro que ti mato seu miserável – Tentou virar porem ele apertou mais a arma na nuca dela.
--Shii, não precisa dessa ignorância toda – Olhou para um dos capangas. – reviste-a - Ordenou.
--João eu já ti disse que poderemos negociar eu ti consigo uma delação – Lauren disse presa nos braços por dois homens enormes.
-- Delação? Você é muito louca em pensar que eu acreditaria em você e outra eu ganharei muito mais se ti entregar, vamos as duas pra dentro – Empurrou-as para dentro de um carro.
--Quem te pagará pelo meu sequestro?
--Você verá, não se preocupe o chefe vai adorar ti matar
--Então solte a Camila, ela não tem nada a ver com isso.
--Nada disso, não separaria o casal – Sorriu – Ou você acha que não sabíamos de vocês duas? Só o idiota do Austin que não percebeu isso.
--O que o Austin tem a ver com essa historia? Eu sei que eles estava com vocês, mas por que o mataram – Lauren a olhou sem entender.
--Tem alguém nessa casa? – Maitê disse abrindo a porta da sua casa.
--Ai meu Deus! Graças a Deus você está bem filha – A mãe da Angelique disse correndo ate a nora.— Você está bem ? – Abraçou-a
--Estou sim, não se preocupe. – Recebeu o abraço
--Eu estava rezando por você filha
--Obrigada, onde está a Angelique?
--O pai dela conseguiu que ela fosse descansar um pouco, ela não dormiu nada.
--Eu vou lá, muito obrigada por ter ficado.
Beijou a mão da senhora e partiu em direção do seu quarto, ao chegar abriu a porta lentamente e viu Angelique deitada encolhida, ela caminhou ate ela e sentou na beirada da cama, e com delicadeza afagou os cabelos da esposa.
--May é você? – Ela virou e encarou a esposa por alguns segundos – Amor! – Abraçou-a fortemente.
--Sou eu minha vida. – Respondeu sentindo um alívio enorme em sentir o cheiro dos cabelos daquela que apaziguava seu coração.
--Eu estava com tanto medo meu amor, me diz como você está – Começou a analisar o corpo da esposa.
--Agora estou bem vida, desculpas – Abaixou a cabeça
--Desculpas de que? – Levantou o queixo da detetive.
--É que te deixei preocupada.
Não a encarava.
--May eu sei os risco da tua profissão e o quanto você é apaixonada por esse emprego, eu me preocupo a cada minuto que você não está aqui dentro de casa a minha vista. – Fez um carinho no rosto dela.
--Eu vou tomar um banho e vou ficar o resto do dia abraçadinha a você- Beijou a testa da mulher
--Mais antes você vai comer alguma coisa.
--Estou faminta mesmo, não como nada desde ontem. – Levantou para ir ao banheiro.
--Amor ? – A chamou
--Oi vida.
A detetive virou-se para ver o que ela queria.
--Me beija? – Pediu
--Sempre!
Correu para os braços da sua amada a beijando com doçura.
--Agora pode tomar seu banho e voltar para meus braços – Angelique disse sorrindo
--Sim senhora.
Bateu continência e voltou para o banheiro, Angelique puxou a cadeira de rodas que estava próximo e após acomoda-se foi ate a cozinha, onde a sua mãe já se encarregava de preparar algo para a nora com a ajuda de Gabi.
--Mais calma Angelique? – A mãe perguntou
--Sim estou, ela está bem isso é o que importa.
--A tia May voltou? – A menina perguntou sorrindo
--Voltou meu amor, ela está tomando um banho.
A menina mal esperou ela acabar de falar e correu para o quarto onde a detetive estava, sentou-se na cama e ficou aguardando-a sair do banho.
--TIA! - A garota pulou nos braços da detetive que se surpreendeu
--Oi gatinha, já estava com saudades?
--Ele não machucou você, não foi? – Maitê estranhou a pergunta, mas não resolveu entrar em detalhes.
--Não gatinha estou bem, não se preocupa.
--E as outras tias vão ficar bem também tia May? – San não entendeu, mas preferiu dizer que sim. –Agora vem comer que eu fiz comida – Pegou na mão de May que sorriu e foi com a menina.
--Gabi você foi incomodar a Maitê? - A senhora reclamou
--Não vó fui chamar ela pra comer.
--É ela disse que preparou um banquete para mim – Disse sentando na mesa ao lado de Angelique.
--Foi tia eu fiz tudo isso aqui.
Apontou para a mesa que estava posta com o almoço.
--Nossa que menina mais inteligente – Maitê elogiou e a garota ficou cheia de si – E onde está meu sogrão?- Perguntou já se servindo
--Disse que não aguentava ficar parado em casa e ia bater perna – Angelique respondeu.
--Deixa ele, mas ele levou celular?
--Levou o meu tia, mais ele disse que não sabia usar.
A garota disse rindo, começaram a comer e logo estavam já na sobremesa.
--Ai como é bom comer – Maitê disse satisfeita de tanto que comeu
--Tia vamos brincar?
--Gabi a May tem que descansar um pouquinho, depois ela brinca com você. – Angelique disse indo ajudar a mãe com os pratos
--Tudo bem – Ela saiu correndo para da frente da televisão.
--Filha vai descansar com a May que eu cuido de tudo aqui
--Obrigada mãe – Elas foram para o quarto. –Amor era esse caso que você disse que assim que acabasse iria pedir férias?
--Esse mesmo.
Acomodou a esposa em seus braços.
--Então ele acabou?
--Ainda não, mais está muito próximo.
--Que bom agora descansa – Disse dando um selinho nela.
--Vamos, estou vendo que você também está cansado - Afagou os cabelos da esposa e logo elas cochilaram tranquila
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Cᴀᴍʀᴇɴ √ • ᖇᗴՏTᗩᖇT •
Fanfiction20 •𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐚• √ ɴãᴏ ᴘᴇʀᴍɪᴛo ᴀᴅᴀᴘᴛᴀcᴀo √ ➪ ᴅᴇ ᴍɪɴʜᴀ ᴀᴜᴛᴏʀɪᴀ √ 𝚂𝚒𝚗𝚘𝚙𝚜𝚎: Camila Cabello uma investigadora da policia civil que tem uma vida reclusa em sua própria casa, porem se ver completamente apaixonada pela a nova delegada, uma...