Sejam bem-vindos á página anônima. E para você que não nos conhece, fique sabendo que somos um dos blogs mais quentes da atualidade. Só aqui vocês ficam por dentro de todos os escândalos da elite adolescente de Seul. Estejam prontos para se envolver...
Olá, estrelinhas e solzinhos! >< Tudo bem com vocês? ^^ Espero que sim! Não deixem de se cuidar, em?! Mandem energias positivas para os meninos do Enhypen, eles precisam de todo o carinho, mais do que nunca. Sem mais delongas, boa leitura! '3'
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Escolha é uma coisa que poucos tem, na maioria da vezes quase ninguém. Mas aqui na elite de Seul, todos podem escolher como viver ou com quem. É como visitar um restaurante com o cardápio exuberante, ou até mesmo viajar sem destino, simplesmente sem saber qual caminho tomar. Mas toda história tem que ter um começo, meio e fim, não é mesmo?
Beomgyu já estava com a coluna completamente arqueada, era como se estivesse empinando a bunda. Mas na verdade, ele não estava muito satisfeito com os fios castanhos, por mais que estivessem longos, Choi queria mudar de visual novamente.
— Sabe que te ver assim, todo empinadinho... me deixa louco, não sabe? — Se fosse qualquer outra pessoa, o arquiteto teria levado um susto. Entretanto, considerando que se tratava justamente da voz nasal e rouquinha do noivo. Ele apenas sorriu e mordiscou os lábios, desviando a atenção que antes repousava no espelho, para o homem escorado no batente da porta do banheiro. — Algum problema?
— Só não estou me sentindo bonito o suficiente. — Às vezes parecia até mentira, como que essa frase pode sair da boca dele?
— Pirralho. — Yeonjun descruzou os braços indo em direção ao mais novo. — Você é lindo, olha bem! — Em um piscar de olhos, rodou a cintura fina com o braço forte, entrelaçando os dedos. Agora ambos podiam se enxergar no reflexo do espelho. Beomgyu estava bem apoiado sobre o tórax forte do empresário, sorria simples, porém ainda travesso. — Vai me dizer qual é o problema de verdade? — Indagou baixinho, começando um carinho suave na mão em que o anel de noivado repousava.
— Nós vamos ao berçário hoje, mas e se nenhum bebê gostar de mim? — Não podia ser realmente aquilo. Incrédulo, Yeonjun começou a rir, se escondendo no ombro alheio. — Ei! — ralhou, formando um biquinho — Não ria de mim! — Seguindo o comando do bravinho, o maior recuou, deixando um selinho na bochecha alheia.
— Amor, fica tranquilo, quando for o nosso bebê, a gente vai saber. — Finalizando, ele quebrou o abraço, estendendo a mão para o mais baixo — Vamos?
— Junnie... — Manhou, pegando uma das bolsas grandes e os sapatos no closet. — Quero mudar meu cabelo.
— Tudo bem, vou ligar para o seu cabeleireiro. — Ah, Y, só o príncipe de fogo para arrancar esse seu lado material de marido, não é mesmo? Até perdi um suspiro, enquanto sorria feito boba. Por que vocês são tão adoráveis?!
O corredor era frio, a luz fraca porém agradável e ali pelo vidro o casal podia ver. Eram tantas crianças, Beomgyu apertou o braço do noivo com ainda mais força, seguindo a assistente social.
