Sejam bem-vindos á página anônima. E para você que não nos conhece, fique sabendo que somos um dos blogs mais quentes da atualidade. Só aqui vocês ficam por dentro de todos os escândalos da elite adolescente de Seul. Estejam prontos para se envolver...
Olá queridas estrelinhas e solzinhos, como vocês estão? ><
Venho aqui responder as duvidas do capítulo passado; o que aconteceu com ambos os casais. Peguem o kit de sobrevivência, e vamos que vamos!
Sem mais delongas, boa leitura! '3'
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Camisa amarrotada, e gravata afrouxada. Parece que o dia já começou daquele jeito, nem passou das sete da manhã e os nossos garotinhos já estão a todo vapor. Tá quente, né?
Yeonjun arranhava levemente a coxa do moreno abaixo dele, a carne estava coberta pelo tecido da calça do uniforme, mas isso não minimiza o prazer que o outro sentia em uma área tão sensível. Ainda mais porque o mais velho se encaixa tão bem entre as suas pernas.
Era segunda-feira, em breve teriam que levantar e ir para o colégio. E qual foi a surpresa do mais novo, quando viu o loiro em frente ao seu quarto, arrumado com o traje escolar, e um sorriso ladino extremamente sedutor.
E agora ele estava lá, rendido aos beijinhos molhadinhos tão bem depositados no seu pescoço — Outra área sensível. Puts! Choi Beomgyu é muito submisso aos toques de Choi Yeonjun — Esse que não perdeu tempo, em apertar a bunda durinha, entreabrindo os lábios rosados com os dentes.
— Você tá com calor, pirralho? — sussurrou rouco, causando um arrepio no outro, que mordeu os lábios inchados, receoso sobre responder aquela pergunta.
— Um pouco... — Sorriu travesso, segurando o queixo bem desenhado do outro.
— E daqui pra frente só vai piorar... — Aquilo tinha mais de um sentido, certo? — Ao menos que... — O olhou sugestivo, deixando quais eram as intensões dele.
— Não! A gente não vai transar! — Respondeu sério, desviando o olhar para o relevo presente na calça do mais velho, mordendo o lábio em seguida. — Fizemos um trato! Você continua com sei lá quem esteja saindo, e eu continuo com o Yoonoh. E quando tivermos desejos que só um pode matar no outro, a gente se pega. Mas sem chegar aos finalmente! — Bravejou com biquinho mandão, fazendo o loiro mudar de posição, o colocando sobre o próprio colo.
— Eu já disse que faço tudo por você, pirralho... — Sorriu ladino, ameaçando juntar os lábios novamente, sendo impedido apenas pelo polegar do mais novo, que o contornava com tremenda atenção.
— Ótimo! Afinal, o que são umas mentirinhas bobas, se comparado com o prazer que podemos dar um ao outro? — Roçaram os lábios, sentando adequadamente sobre a cama. As mãos do mais velho estavam bem apoiadas sobre a cintura alheia, enquanto as do mais novo bagunçavam o cabelo loiro, que antes estava arrumado.
— Senhor Choi? — Ambos os adolescentes pararam... o que estavam fazendo, fitando a porta, já que um dos funcionários falava por ela. — O senhor Jung, está aqui.
