Sejam bem-vindos á página anônima. E para você que não nos conhece, fique sabendo que somos um dos blogs mais quentes da atualidade. Só aqui vocês ficam por dentro de todos os escândalos da elite adolescente de Seul. Estejam prontos para se envolver...
Ooiiii estrelinhas e solzinhos, tudo bem com vocês? *-* Vou desabafar um pouquinho, eu estava desanimada, triste porque parece que o terceiro arco não está sendo bom o suficiente para os meus queridos leitores. Mas depois de ler tantas palavras motivadoras, resolvi prosseguir por aqueles que me apoiam!!! <3 Sem mais delongas, boa leitura! '3'
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Bom dia, galerinha de Seul, o sol já nasceu lá na fazendinha... espera! O que estou cantando? Talvez seja isso o que chamam de música chiclete. Bom, hora de acordar dorminhocos, a manhã diz oi!
Despertar depois de uma noite de sono proveitosa é um privilégio que poucos podem ter. E como sempre estamos falando de pessoas privilegiadas, um dos nossos novos personagens, ainda sonolento, espreguiçava-se aninhado ao cobertor — esse que exalava uma fragrância completamente acolhedora — até que finalmente observou o ambiente onde estava. Sentando-se rapidamente, para encarar aquele moreno alto de sorriso sugestivo, com apenas uma toalha em volta da cintura.
— Bom dia, bela adormecida! — Brincou, recebendo um olhar assustado como resposta — Acho que agora vamos poder conversar. — S se direcionou até o estranho sentado em sua cama, tentando tocar o rosto do mesmo, sendo bruscamente afastado.
— Quem é você? — A tonalidade daquela voz soava tão infantil que fez com que o Choi risse divertido.
— Me chamo Choi Soobin! — Os olhos afiados buscavam fotografar todo aquele cômodo com o próprio olhar.
— Onde estamos? — Aquele pivete... S tinha gostado do seu jeito autoritário, de alguma forma ele lembrava muito um certo alguém.
— No meu quarto! — O pequeno arregalou os olhos, verificando o próprio corpo, que só agora havia notado estar vestido com roupas de outra pessoa.
— Por acaso, nós... — Como ele iria perguntar aquilo? Era tão vergonhoso.
— Se a gente fez sexo? — Sorriu satisfeito ao ver o menor morder os lábios, ao assentir. — Não, eu não pratico necrofilia. — Zombou, o vendo revirar os olhos. — E mais, eu dormi no sofá, fica tranquilo, não rolou nada!
— Mas essas não são as minhas roupas... Você que me trocou? — Tá bom, vocês devem estar se perguntando o motivo de tantas perguntas. Bom, não é uma situação cotidiana do mais novo, acordar na cama de um total desconhecido.
— Sim, eu te troquei! Você estava sujo, jogado naquele beco escuro. Não queria contaminar minha cama. Não se preocupe não é nada do que eu já não tenha visto, afinal eu tenho o mesmo, talvez seja um pouco maior... — Brincou, não brincando, puts... vocês conhecem o S! Observando as bochechas alheias corarem violentamente. — As minhas roupas ficaram um pouco grandes, eu sou maior que você. Mas eu gostei, você fica fofo nelas. — Era errado se sentir tímido diante daquela situação? Se sim, já era tarde para essa informação. — Bom, agora já respondi todas as suas perguntas, mereço ao menos saber o seu nome?
