Capítulo 43

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Rodrigo (DG)

Ao receber a ligação de Alberto eu fui direto pra Nova Iorque, tinha que esta lá pra salvar. Afinal eu era o grande culpado dessa situação toda.

O desgraçado queria dinheiro, eu já imaginava que ela iria atrás dos pais da Ana, ele não tinha dinheiro suficiente para bancar uma viagem como essa com tanto seguranças, descobrir através do contador do pai de Felipe que eles estão praticamente falidos devido as merdas do filho, descobrir também que ele estava devendo uma grana preta a traficantes.

Esse idiota se afundou e esta tentando levar minha mulher com ele, mas eu não deixaria isso acontecer, morreria se preciso fosse para não vê-la sofrer ao lado desse traste.

Quando chegaram ao hotel eu já estava, percebi de longe que o idiota estava drogado e armado, mandei uma mensagem de texto para Alberto para que não fizesse nada, deixasse eles irem porque estava no encalço desse desgraçado e nem por um segundo eu tiraria meus olhos dele.

Caminhei devagar quando saíram, os segui de carro e vi quando pegaram um jato particular numa pista privada, Alberto me informou que tinha dando um cheque de 50 mil para Felipe, e quando chegasse na Argentina com toda certeza manteria a Ana em cárcere ate o filho nascer. Como eu sei que ele não ama ela, assim que pudesse iria mata-la.

Alberto me fez prometer que eu traria sua filha de volta e eu não quebraria essa promessa por nada.

Eu consegui entrar no voo junto deles e estava na cabine junto do piloto, único lugar que poderia ficar sem levantar suspeitas.

Quando pousamos na argentina eu chamei reforço chamei todos que eu conhecia, não podia perder essa mulher e toda ajuda era bem vinda.

Segui o Felipe de carro e vi quando ele dispensou a metade dos caras que estava com ele, o idiota estava se achando muito confiante. Só podia ser isso para dispensar todos. Nem imaginava que eu estava tão perto de mata-lo.

Minha mente estava pirando imaginando o que estava imaginando o que estava acontecendo naquela casa, mas eu não podia vacilar ficar na tocaia ate chegar os manos era o essencial.

E assim passei mais uma noite sem dormir, e quando o dia amanheceu vi o Felipe sair e trancar a porta. Minha mente travou, o que ele estava aprontando? Ela ficaria ali sozinha por muito? Será que dava pra fugir? As perguntas rodeavam a minha mente e estava quase louco.

Meu celular apitou avisando que os manos estavam em solo, e agora eu tinha também poder de fogo. Então eu faria o necessário para chegar perto dela.

-O que esta pensando mano?

-Que eu preciso dela. Só isso me importa, deveria ter invadindo pela manha.

-Não, você fez certo em esperar, talvez ele apenas esteja testando, precisa ser esperto mano.

-Não sei mais de nada, só quero ela comigo

-Eu sei mano e vamos busca-la

A casa estava sendo vigiada somente a noite, isso era bom, tudo estava marcado para essa noite.

Esperei a troca de guardas a noite e caminhei pelos os fundos da casa. Entraríamos por ali, levei apenas cinco caras comigo, queria que fosse no sigilo, mas eu não saberia o que iria encontrar. Então os outros ficaram em alerta e no mínimo sinal de perigo eles viriam.

A porta estava trancada, provavelmente Felipe fechou todas as entradas. Tentei forçar mas nada aconteceu. Pedi aos caras para criar uma confusão na frente e assim eu pudesse arrobar essa porra.

Eles seguiram e ouvir a confusão de longe e arrobei a porta. Naquele momento eu rezei a Deus, pedi para que eu conseguisse sair com ela dali, não me importava comigo só com ela, não sabia se Deus ainda me escutava com tudo que já fiz, mas eu estava rezando por ela.

Caminhei pelo o corredor e vi uma luz acesa. E ao entrar no quarto eu vi minha mulher deitada no chão frio, encolhida. Estava praticamente nua, segurava a barriga tentando se defender de algo, seus pés estavam amarrado por correntes e o desgraçado estava na cama dormindo.

Entrei devagar e encostei o cano da minha arma na cabeça dele, quando o frio do cano gelado encostou na temporã dele ele abriu os olhos.

-Eu disse que vinha te buscar... –O olhar de medo que vi ali me deu combustível. Todos os caros estavam no quarto ao mínimo sinal de movimento desse bosta ele morreria.

-Traga um lençol! –Ana meu amor, estou aqui acorde, por favor. -Suas mãos estavam gélidas e estava mais pálida. –Ana, por favor, acorde, chame um medico.

Não sei bem quando eu conseguir sair da casa com ela, na verdade tudo é um grande clarão, eu apenas a enrolei no lençol e caminhei ate o hospital pedindo a Deus que salvasse a vida dela.

Oi gente desculpas o sumiço, muita coisa acontecendo e muitas novidades chegando.

Fiz voces esperarem demais ne? Mas prometo que seram recompensados, so tem mais dois cap, entao aprveitem e divulgue.

Obg a todos e xeruh grande


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⏰ Última atualização: Sep 05, 2021 ⏰

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