{ capítulo 37 - Suspeito não é assassino }

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Maratona capítulo 3/10

O interrogatório começa...

A emelyn estava ao lado do cliente dela.

Eloiza: antes de começar o interrogatório estamos agindo aqui com profissionalismo e não por pessoal, mas queremos que saiba que não somos sempre contra o suspeito pois investigamos o caso antes e poucas provas lhe incrimina. Então queremos que saiba que temos um voto de inocência no senhor, mas precisamos que nos fale tudo bem sincero do que aconteceu.

Xxxx: claro.

Eles começam a gravar o interrogatório.

Eloiza: onde estava no horário de 15 horas e 17 minutos do dia ocorrido ao caso de assassinato das duas vítimas?

Xxxx: no parque

Eloiza: o que estava fazendo por volta desse horário?

Xxxx: eu tinha saído do trabalho que é próximo do parque, eu estava indo pra casa para descansar por um tempo e voltar com os meus filhos e minha esposa para aproveitar o dia no parque

Eloiza: quantos filhos tem?

Xxxx: dois meninos e uma menina

Eloiza: qual a idade?

Xxxx: os meninos um tem 10 anos e o outro 11 e a menina 8 anos

Eloiza: viu essas duas meninas? - ela mostra a foto das meninas.

Xxxx: sim, eu estava somente de passagem como eu disse. Vi as duas meninas sozinhas comprando algodão doce na barraquinha de um senhor

Eloiza: reparou como ela estavam? As expressões

Xxxx: não muito, mas estava alegres eu acho. Estava um dia muito bonito no parque

Eloiza: falou com elas?

Xxxx; não, eu estava voltando pra casa somente

Eloiza: às 16 horas onde o senhor estava?

Xxxx: em casa com minha família quase saindo de casa para ir ao parque

Eloiza: vamos confirmar seu álibi depois. O senhor já tinha visto as meninas antes?

Xxxx: nunca, foi a primeira vez

Eloiza: como descobriu do assassinato?

Xxxx: infelizmente não tive tempo de saber

Eloiza: porque não?

Xxxx: fui abordado na minha própria casa na frente dos meus filhos e da minha esposa, eu não estava entendendo mas as pessoas estavam me chamando de assassino na rua, de estuprador e de pedófilo. E não tive como saber do que estavam falando, só fui saber na delegacia e é claro que ninguém acreditou que eu não soubesse de nada

Eloiza: o senhor quer falar mais alguma coisa?

Xxxx: sim

Eloiza: o que?

Xxxx: eu tenho fé e sei porque eu estou aqui

A eloiza manda parar a gravação.

Eloiza: a justiça tarda mas não falha, e quando for inocentado abra um processo contra todos que te caluniaram. Isso não é nem calúnia é crime. Sabe do que crime que estou falando né?

Xxxx: sei delegada

Eloiza: então, te desejo boa sorte. Nós vamos encerrar esse caso com o verdadeiro assassino.

Ela sai da sala.

Emelyn: nem precisei falar nada, vai dar tudo certo

Xxxx: tomara doutora, tô com muita saudade da minha família.

De repente babictor - 3° temporada Onde histórias criam vida. Descubra agora