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Salvar O Nome Da Família
━━━━━━━━━━Chegar à mansão – fora da área urbana da capital londrina, mas dentro da jurisdição, na Backer Street Cast – e se deparar, na entrada, com Joseph fumando cigarro como se fosse uma verdadeira locomotiva presa em trilhos que não levavam a lugar algum, em meio às bitucas jogadas no pátio, acendera um sinal de alerta em Jonathan.
Ele também foi convocado...
Jotaro era quem devia estar fumando, mas ele não estava presente. Não fora convocado ou não havia chegado? E como Senhor Joestar encontrara Joseph? Jonathan gostaria muito de saber, além, claro, do que se tratava tudo aquilo.
A princípio, Jonathan imaginou que o ultimato era decorrente do possível relato do mordomo ao patrão sobre o dia que o primogênito chegara à mansão com um ômega desconhecido, usando um dos quartos para atividades sexuais, e que, agora, deveria se preparar para o sermão que receberia como punição.
Mas, com Joseph presente, a situação mudava um pouco de figura.
E, embora o procurasse enquanto andava pela universidade, mesmo sabendo que o segundo filho da família não mais estudava na ASU, Jonathan só descobriu com os estudantes – diante de uma descrição física inconfundível – que Joseph Joestar era também mais conhecido como "Fuga".
O que levou aquele cara a adquirir tal alcunha, neste caso, Jonathan teve certo receio de saber, embora tivesse algumas ideias na cabeça.
Joseph usava a jaqueta de aviador por cima da típica regata preta como da última vez na cafeteria, acrescentando luvas sem dedos e calça jeans cinza no lugar da estampa militar.
Ele largou o cigarro aceso no chão e pisou em cima com violência exagerada assim que Jonathan se aproximou; enrolando as mangas da camisa branca à altura dos cotovelos que usava para fora da calça jeans azul-claro.
Se alguém de fora os testemunhasse, poderia jurar que estavam prontos para uma briga franca, uma luta física. No entanto, Jonathan se recolheu; abaixou o olhar e encolheu os ombros. Não sabia o que esperar de reação do irmão.
— Ah, que ótimo... – Joseph se pronunciou ao expelir a fumaça. — Falta o mais novo aparecer pra fuder com tudo.
— Oi pra você também, Joe – respondeu, chamando Joseph pelo apelido de infância, ainda cético quanto a razão daquela "reunião em família", com as mãos nos bolsos da calça. — Por onde esteve? E cadê Jotaro?
— Mais fácil se eu disser por onde não estive. – Joseph fez um sorriso gaiato que não durou muito tempo e balançou a cabeça. — Quanto ao Jota, não faço ideia, mas se ele for inteligente como espero que seja, fugiu com Kakyoin pra bem longe daqui.
Jonathan franziu a testa, mais pela claridade do dia do que qualquer outra coisa, mas era estranho se dar conta que nem o outro sabia o paradeiro do caçula e que nada disso parecia preocupar absolutamente ninguém, além de avaliar a postura de Joseph como pouco amistosa.
Mas também pudera, a pessoa de quem Joseph esperava o apoio incondicional virou as costas quando descobriu toda a verdade sobre ele, não deveria ser surpresa.
Sim, isso ainda causava aflição no coração de Jonathan, que ainda se sentia muito culpado por tudo e queria, mais do que qualquer um, tirar esse elefante branco e terrivelmente incômodo entre eles e voltar às boas.
— Faz alguma ideia do porquê fomos convocados? – perguntou por osmose só para mantê-lo falando enquanto pensava num jeito de voltar ao assunto pendente que existia entre eles, contudo, olhou para o chão e rapidamente contou cinco bitucas, a mais recente era a maior só por ter sido largada mais cedo, e não gostou daquilo. — E por que tá fumando?
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Âmbar No Azul-Celeste [✓]
FanficA banda de rock progressivo, "The Phantom Blood", está desfalcada há meses. Sem um guitarrista decente para continuar com o sonho do estrelado, Dio Brando se vê num beco sem saída. Entre continuar insistindo ou desistir do sucesso de vez, um tal de...