Ruin me - Tom Riddle e Draco Malfoy

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Capítulo 47

As coisas em Hogwarts estavam a começar a ficar diferentes. Agora com a Dolores no comando as regras começaram a mudar e ela começou a questionar o trabalho dos professores em Hogwarts, incluindo o trabalho do meu pai.

A cada regra que ela criava um quadro com as ordens era afixado.

- Blaise, o que está a acontecer? – pergunto

Todos estavam a correr em direção de alguma coisa.

- A professora Trelawney está em maus lençóis. – diz

- Porquê?

- Não sei. Anda! – puxa-me para ver o que estava a acontecer

A professora Trelawney estava sentada em cima de uma mala e a professora Umbridge estava a ir em direção dela.

- Ensinei e vivi aqui durante 16 anos. Hogwarts é a minha casa! Não me pode fazer isto. – diz com lagrimas nos olhos

- Na verdade, eu posso. – responde a Dolores a sorrir

Todos os alunos sentiam a dor da professora Trelawney. Ela não podia ser expulsa assim.

- Minerva. – diz a professora Trelawney a abraçar a professora Minerva

- Pronto, está tudo bem. – diz a Minerva

- Quer dizer alguma coisa querida? – pergunta a Dolores

- Até gostaria de dizer muita coisa! – responde a professora Minerva

De repente as portas abrem-se e o Dumbledore vai até elas.

- Professora McGonagall... Importa-se de ajudar a Sybil a voltar para dentro? – pede

Quando as duas já estão dentro de Hogwarts a Dolores fala:

- Posso recordar-lhe de que acordo com o Decreto Educacional número 23, homologado pelo Ministro... - o Dumbledore interrompe-a

- Tem o direito de despedir os meus professores. No entanto, não tem autoridade para os expulsar do recinto escolar. Esse poder continua exclusivo do Diretor.

A professora Dolores sorri e diz:

- Por enquanto...

- Não têm nada que estudar? – grita o Dumbledore para todos os que estavam a presenciar aquele espetáculo.

Todos voltam para dentro e quando também ia voltar oiço o Harry a chamar o Dumbledore.

- Professor... Professor Dumbledore... Professor! – não obteve resposta

Vou atrás dele e toco-lhe no ombro. Ele assusta-se e vira-se para trás.

- Athena, assustaste-me. – diz e sorri

- Desculpa... podemos conversar? – peço

Ele concorda então voltamos os dois para fora.

- Eu queria falar contigo sobre o que está a acontecer. Nós não podemos deixar que a Dolores faça o que tentou fazer hoje! – digo irritada

- Tens razão. E eu acho que tenho uma ideia. – diz e conta o que quer fazer