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Capítulo 42

Quando voltamos o Blaise senta-se ao meu lado

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Quando voltamos o Blaise senta-se ao meu lado. O Draco ficou um pouco confuso porque pensava que nos tínhamos chateado, mas depois percebeu que já estava tudo bem entre nós.

A prova durou mais quarenta e cinco minutos sem sinal de ninguém. Tudo parecia muito suspeito.

- Eles já não deviam ter voltado? – pergunto

- Não sei. Esta prova é a mais complicada de todas. Pode ser por isso que estão a demorar tanto tempo. – diz o Draco

Eu estou com medo. Não temo pela minha segurança, mas sim pela do Harry e do Cedric. Eu não seria capaz de ver o Harry magoado por minha culpa. Eu é que o coloquei nesta situação e não quero ser a culpada da sua dor e sofrimento. Quanto ao Cedric, ele é importante para mim. Mesmo depois de tudo que ele me fez, eu continuo a preocupar-me com ele e não o quero ver a sofrer.

Eu o Draco e o Blaise estávamos de mãos dadas. Eu e o Blaise estávamos preocupados e o Draco estava a dar-nos apoio. Os gritos e risos já pararam há algum tempo. Todos estávamos preocupados com a segurança dos concorrentes.

De repente uma luz azul começou a brilhar e o Harry e o Cedric voltaram. A multidão começou a gritar e a saltar, mas eu percebi que alguma coisa estava errada.

Levanto-me e corro até eles. Um homem não me queria deixar passar, mas eu consegui empurrá-lo. Corro até eles e ajoelho-me ao lado do Cedric. As pessoas começaram a fazer menos barulho quando perceberam. O Cedric está morto.

O Harry deita-se em cima do Cedric. Os seus olhos passam medo e tristeza. O Dumbledore tentou tirá-lo, mas o Harry agarrou-se a ele e não o largou.

- O que está a acontecer? – perguntou o Dumbledore

- Ele voltou! Ele voltou! O Voldemort está de volta! O Cedric pediu-me que trouxesse o corpo dele para aqui. Não o podia deixar naquele sítio! – grita o Harry a chorar

O Dumbledore abraça o Harry e diz:

- Está tudo bem, Harry. Já passou. Ele está em casa. Estão ambos em casa.

O Dumbledore levanta-se e eu abraço o Harry.

- Vai ficar tudo bem. Eu prometo. – Sussurro

Ele aperta o meu corpo contra o dele e continua a chorar.

O pai do Cedric veio a correr preocupado. Quando encontrou o filho no chão começou a gritar:

- É o meu filho! É o meu filho! É o meu filho! – Ele ajoelha-se em cima do corpo do Cedric e começa a chorar

Os gritos dele são desesperantes. Os responsáveis pelo evento estavam preocupados em levar o corpo dali. Estava demasiada gente a ver.

Eu volto a olhar para o corpo do Cedric e saio a correr. Não quero ver aquilo. Não quero sentir aquilo. 

Ruin me - Tom Riddle e Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora