✎ Capítulo 14 (ChangChan)

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Bang Chan

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Bang Chan

Faz quase duas semanas que estou na casa do Changbin, eu não sei bem onde estava com a cabeça ao aceitar, mas aqui estou eu.

O cachorro que ele tem é realmente muito bonito, um Husky siberiano branco, o cachorro é muito tranquilo, vive dormindo.

— Channie - Changbin me chama enquanto se senta no sofá - Preciso falar com você!

— Pode falar - falei o encarando.

— Por que você não aceitou que eu te marcasse?

— Acredito que está muito cedo para isso - falei a ele.

Só o Jisung é doido de fazer essas coisas, eu sou mais centrado.

— Que mentira mais cabeluda - o lobo cantarolou.

— Aquela foi a primeira vez que minhas presas saíram enquanto eu estava com um ômega, eu sou um Lúpus Chan nós só amamos uma vez, meu lobo escolheu o seu para amar, me conte o que te fez ficar apreensivo quando viu as presas - ele falou se aproximando.

— É assim, quando eu estava com dezessete anos, eu conheci um alfa que era perfeito, me tratava super bem, me dava muitos presentes, um exemplo de alfa até o dia que me entreguei para ele, eu estava no cio e avisei para ele usar camisinha, mas ele disse que não precisava daquilo - respirei fundo, faz anos que eu não falo sobre isso, pensava que não mexia mais comigo, mas mexe.

— Quer continuar? - confirmei.

— Eu disse que se não usasse era para parar, mas ele não colocou e não parou - uma lágrima acabou escapando - Quando terminou eu fiquei jogado na cama e ele saiu me deixando lá, duas semanas depois descobri estar grávido do meu maior pesadelo, eu procurei ele para perguntar o que nós íamos fazer ele disse simples "vou fazer nada, eu só queria transar com você", aquilo acabou comigo eu não comia, nem bebia, nem dormia por três dias, até desmaiar enquanto descia as escadas - lágrimas já banhavam o meu rosto - Meu bebê morreu por um descuido meu, agora eu não consigo confiar em nenhum alfa porque penso que isso pode acontecer de novo, eu não quero isso - ele me abraçou e ficou sussurrando que tudo ia ficar bem.

Após um tempo eu chorando no seu peito, me acalmei.

— Chan sei que o que passou foi difícil, com certeza deve doer, porém, eu não sou ele e não faria isso com você, e se você confiou em mim o suficiente para fazermos aquilo todos esses dias, confie em mim mais uma vez e te juro que você não vai se arrepender! - ele me fala e eu lembro da visão do meu futuro com ele.

— Sabe Binnie meu irmão pode ver o futuro e ele viu o meu, você estava nele, quando ele me falou eu não acreditei, mas agora que você está aqui na minha frente tem uma ponta de esperança em mim, eu vou dar uma chance para você me provar que eu posso ser feliz e ter uma família, eu estou confiando em você, por favor não me decepcione - falo a ele quase como uma súplica.

— Não vou te decepcionar meu bem - ele falou me abraçando.

[...]

— Vai tomar banho enquanto eu peço uma pizza.

— Só uma? - perguntei fazendo manha.

— Duas - ele falou indo para cozinha pegar o número da pizzaria.

Eu subi para o quarto, peguei uma calça moletom e uma camiseta curta, vou até o banheiro e começo tomar meu banho.

Mil pensamentos rondão a minha cabeça, muitas dúvidas, não quero pensar que ele seria capaz de fazer o mesmo que aquele ser fez, eu gostei dele e ficaria muito chateado se ele fizesse isso, mas ele transou comigo e ainda não foi embora.

Confio nele o suficiente para entregar meu corpo, mas não meu coração.

Minha mãe sempre falou que nunca saberemos como vai ser se não tentarmos.

E Jisung também disse que eu poderia deixar ele me marcar quando estivesse pronto, mas como vou saber que estou pronto? Quero ser totalmente dele, mas além da ponta de esperança tem um penhasco de insegurança, serei um tanto rebelde por ir contra aquilo meu cérebro está me mandando fazer, nem sempre ele tem razão.

Saio dos meus pensamentos com batidas na porta.

— Chan, está tudo bem? Você está aí a mais de trinta minutos, as pizzas já chegaram - ele fala atrás da porta.

— Eu tô bem, já estou saindo - saio do chuveiro, me seco visto minha roupa e saio do banheiro, Changbin está com o cabelo molhado tomou banho no outro banheiro - Desculpa ter demorado.

— Está tudo bem, vamos comer - ele pega na minha mão e vamos para cozinha, ele coloca o refrigerante nos nossos copos, comemos enquanto conversávamos coisas bobas.

Após comer subimos para escovar os dentes, voltamos para o sofá eu me sentei no seu colo de frente para televisão.

Já estava entediado assistindo aquele filme, Changbin estava concentrado então ele gostou, me viro para ele ainda em seu colo, ponho minha cabeça em seu ombro e ele ainda concentrado no filme.

Bem devagar começo a rebolar no seu colo até encontrar um ritmo, sinto seu pau duro abaixo de mim.

— O que você está fazendo Channie?- meu nome sai mais como um gemido arrastado.

— Nada Binnie, fica quietinho enquanto eu resolvo isso.

Dou uma leve apertada em seu pau, fazendo o mesmo gemer, saio do seu colo ficando de joelho na sua frente.

Agora ele esquece do filme, só olhava para cada ação que eu fazia, devagar tirei sua calça. Masturbei seu pau por cima da cueca, causando uma fricção entre o pano e a pele que o fez gemer. Tirei ela também, tendo a visão clara do que eu quero, começo o masturbar devagar.

- Não me torture assim Channie - ele fala suplicando para mim.

Continuei masturbando, apertando a glande para sair pré gozo, passei o dedo espalhando.

— Calma alfa, tudo no seu tempo.

Passei minha língua por toda sua glande sentindo seu gosto, começo chupar devagar como se fosse um pirulito, passo a língua por toda extensão do seu pênis.

Ele morde os lábios para conter os gemidos, chupo o máximo que posso e o que não consigo masturbo, passo minha outra mão por sua coxa. Passei meus dentes bem devagar, raspando a pele, mordendo a cabecinha, ele gemeu alto.

— Fode minha boca? - pedi antes de lamber.

Coloquei na boca novamente e esperei que ele começasse, a primeira estocada foi lenta, apenas para saber se eu aguentaria ir até o fim.

A partir da terceira foi mais rápido e forte, gemia rouco, quando apertou meu cabelo acabei gemendo, a vibração da minha garganta apertando seu pau em seguida o fez gemer alto.

— Eu vou gozar - ele termina de falar sinto algo quente na minha boca, engulo tudo, desperdício de leite é errado.

Ele joga a cabeça para trás ainda extasiado.

— Tudo bem Binnie? - ele veste sua cueca e me puxa para o seu colo.

— Eu estou muito bem, nunca pensei que você fosse tão safado - ele me falou sorrindo, mostrando suas lindas covinhas.

— Não sou safado - sonso sim.

— Imagina se fosse - me provocou.

Calúnia contra minha vida!

— Agora vamos cuidar disso - ele falou colocando sua mão entre minhas pernas, onde estava meu pênis ereto - Vamos meu bem - falou me levando no colo para o quarto.

É, eu não vou me decepcionar!.....

White Wolf Black Wolf • MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora