✎ Capítulo 11

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Jisung on

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Jisung on

— Porque nossa relação desde o início foi apenas sexo, sempre deixei bem claro minhas intenções, e você concordou com todas - Lee respondeu, meu lobo ainda quer uma treta no meio do mercado - Não queira agora cobrar uma marca impossível de ser feita, não quero ser agressivo com você então.

Estralou duas vezes, foi o suficiente para ela entender, antes de afastar completamente me olhou por cima dos ombros.

— Desculpa por isso - eu apenas assinto e ela some no corredor.

Continuo empurrando meu carrinho para longe de Minho, pegando várias coisas até sentir uma mão no meu ombro.

— O que foi? - olho para o ser ao meu lado.

— Só quero que saiba que eu não tinha nenhum sentimento por ela, e que antes de você eu não gostei de ninguém - falou se aproximando.

— Tá bom, sua vida antes da minha chegada não importa, o que importa é o que você tá fazendo agora, eu entendo você ter passado o cio com ela, afinal passar oito anos se dopando ia te fazer mal, mas agora se você me trair com qualquer ômega, beta ou alfa eu rompo a marca que tenho com você, não vou aceitar ser feito de trouxa - falo me aproximando e dando um selinho rápido - Vamos, ainda temos que pegar as carnes.

[...]

Depois do mercado voltamos para casa fiz algo simples e jantamos juntos, conversamos muito.

Chan e Changbin ainda não deram as caras, quando subimos para dormir demos uma espiada no quarto, e eles estavam dormindo de conchinha muito fofo tirei uma foto para mostrar amanhã.

"Eu não posso ter uma família". Ótimo jeito de evitar irmãozinho.

Minho foi para o quarto dele e eu para o meu, após colocar uma roupa confortável que era um moletom grande e uma cueca preta, me deitei apagando.

Acordei com uma trovoada e a chuva forte batendo na janela, mas que merda.

Será que eu vou para o quarto do Minho? E se ele falar que não quer dormir comigo? E se ele não gosta de dormir comigo? E se...

— Cala a boca e vai, que saco - ouço meu lobo falar.

— Grosso - digo ao mesmo.

Levanto, pego meu travesseiro saio do quarto, caminho até a porta do Minho abro a mesma, entro o encontrei ainda acordado mexendo no celular, eu fecho a porta e fico ali parado até ele me vê.

— O que faz aqui sunggie? - ele pergunta guardando o celular na escrivaninha.

— Me deixa dormir com você? - perguntei a ele.

— Nem precisa pedir, vem cá - ele fala batendo a mão no lado da cama vazio, vou até ele e me enfio debaixo das cobertas com ele - Quando quiser dormir comigo não precisa pedir é só vim e deitar - falou me puxando para mais perto de si - Na verdade, é para gente começar a dormir juntos afinal somos companheiros.

White Wolf Black Wolf • MinsungOnde histórias criam vida. Descubra agora