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Mariana me encara enquanto mamo lentamente

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Mariana me encara enquanto mamo lentamente. Sua mão acaricia meu cabelo e continuo a tomar o líquido que tanto me vicia.

── Você achou alguém da minha família? ── pergunta e me afasto sentando-me na cama.

── Achei sua mãe. ── me encara assustada  ── Mas ela não te quis, e dois meses depois ela morreu de overdose.

── Porque você não me contou? ── pergunta e já começa a chorar.

── Eu não queria que você... sei lá, me deixasse pra ir atrás dela.

── Qual o teu problema!? ── se estressa e logo se levanta.

── Vida... calma. ── toco na sua mão e ela solta na mesma hora.

── Você é um egoísta, eu ia saber disso quando? No dia da minha morte?

Eu nunca ia contar pra ela mesmo, mó medo dela me deixar pra ir atrás da pau no cu que deixou ela jogada na rua.

── Ela te deixou jogada na rua igual merda! Tu ia atrás dela ainda? ── pergunto puto de raiva também.

── Eu só queria saber sobre a porra da minha família. Mas até isso você me privou! ── pega o celular e caminha até a porta do quarto.

Paro na frente da porta a impedindo, Mariana distribui tapas no meu peito e continuo calmo, não sentindo dor...

── Aí, filha da puta. ── choramingo quando ela passou a unha no meu peito ── Vamo sentar e conversar, nessa porra...

── A gente poderia conversar se você não tivesse me escondido que eu tive a porra da minha mãe viva depois de eu ter sido abandonada! ── grita ── Sai. Da. Minha. Frente. ── diz lentamente.

── Não. Saio. ── retruco.

Sua mão tentou pegar a chave que tava na porta, porém fui mais rápido tirando a chave e pegando ela na mão.

Levanto ela no topo e abro a bermuda junto com a cueca. Jogo a chave dentro da cueca e arrumo ela.

── Senta. ── digo paciente.

A preta cruza os braços e me encara batendo o pé no chão. Mordo meus beiço encarando ela. Toda estressadinha. Coisa linda!

── Então vamo conversar de pé. ── digo e cruzo os braços ── Eu achei a porra da sua mãe, e sabe oque ela me falou? ── levanta as sobrancelhas ── "Eu não quero ela, pode ficar de quiser. Minha vida foi destruída a partir do momento em que ela nasceu. Pra mim ela morreu, pode deixar que eu sumo." ── repito as malditas palavras vendo a preta chorar.

── Isso não justifica você me esconder. ── soluça baixo e caminha até a cama se sentando ── Se isso acontecer com a bebê, eu vou fazer de tudo pra ficar com ela. Mas não significa que vou esconder até os dezoito anos dela que a mãe dela tá viva. ── falou seriamente ── Você é egoísta Filipe, só pensa pensa si mesmo.

Terça de Tarde Onde histórias criam vida. Descubra agora