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── Lili cantou, caralho! ── grito vendo Anthony sair da cadeia

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── Lili cantou, caralho! ── grito vendo Anthony sair da cadeia.

Ele sorrir e vem até mim, abraço ele com força. Saudade do caralho!

── A falta que ce faz  velho. ── nois se afasta ── Tá suave? Não brigou nem nada?

── Conta eu ter matado um por ter olhado pra minha mulher? ── pergunta e tive que rir.

── Tá certo parceiro, tem que fazer o impossível pela mina certa. ── fizemos o toque.

Meu coração quase parou quando Mariana disse que ia vim pra cá com a Raissa. Seloko o tanto de macho que viu minha preta... puta que pariu.

── Soube de uns bagulho lá dentro, tua junção com o Djonga me protegeu lá fi. ── entramo no carro ── Hoje mesmo vai ter fuga de uns cara que trabalha pra ele, os que meche aqui em SP.

Fofocamo né, Braia me contou tudo que aconteceu lá dentro, mó baguio louco.

Levei ele pra casa e foi impagável a cara da Raissa, ela pulou em cima do Braia quase matando o cara. É muito romântico.

── Caralho em. ── falo pra preta que tá gatona.

Gatona ela é sempre, né.

── Natal a gente tem vai passar aonde? ── pergunta e Isa passa a milhão correndo até mim.

── Casa de praia. ── respondo e pego a pretinha no colo.

── Pai, tava com xaudadi. ── me derreto nessa pretinha.

── Papai também tava com xaudadi. ── imito a fala dela e beijo sua bochecha.

── Eu também tava com xaudadi. ── a preta diz. Me da um selinho e beija o outro lado da bochecha da neguinha.

O celular da preta vibra e ela pega ele, olho bem pro celular e ela aponta o celular na minha cara, vejo o nome Caio e ela atende.

── Fala, vida. ── saio da frente da casa da Raissa indo na rua com a pretinha.

── Vou no seu Jorge! ── grito a preta e faz um joia na mão com o celular na orelha.

── Mãe... ── Isa murmura.

── Deixa essa véia pra lá, filhota. Ela não quer saber da gente. ── falo caminhando com ela.

Chegamo no seu Jorge e eu já comprei um doce da minha neguinha, ela ficou toda feliz.

Comprei um suco e um salgado pra mim, coisa boa.

── Eu sempre quis ser madrasta. ── escuto a voz e olho pra frente vendo uma mina me encarar apoiada na mesa que to sentado.

Terça de Tarde Onde histórias criam vida. Descubra agora