Chapter 10 - O cio do ômega!

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Anteriormente

 Com muito esforço consegui entrar em casa e logo subi até o quarto. Antes de entrar escutei os gemidos baixos de Jungkook o que me fez sorrir. Ao abrir a porta me deparei com uma linda cena. O menor estava seminu se tocando enquanto gemia meu nome. Aquela cena me fez dar um grande sorriso. O ômega me olhou e se pôs em modo de defesa. Tentei me aproximar, porém ele rosnou me impedindo. 

Agora

'Aish! É verdade. Primeiro cio. Jungkook é lúpus e lótus. Nos primeiros 10 minutos de cio a visão do lótus fica um pouco embaçada. Com a junção de espécies, Jungkook pode ser dominador, territorial e amante. Ele não vai deixar qualquer um se aproximar. Ele não sabe que sou eu. O seu cheiro está por todo o quarto encobrindo o meu. Como sua visão está embaçada ele não consegue me ver.'

Acabei por expor minha presença. Quando ele me olhou vi seus olhos amarelos. 

'Ele ainda está inseguro.'

Logo os olhos do ômega voltaram ao normal fazendo sua visão voltar. Ele me olhou com um sorriso e eu comecei a tirar o meu cinto. O seu olhar desceu por meu corpo e parou em um certo ponto que eu sabia muito bem onde era. Ele umideceu os lábios e deu uma leve mordiscada no lábio inferior. O mais novo pôs três dedos na boca e começou a chupá-los com uma imensa vontade. Eu o observei atentamente e logo ele ficou de quatro. O menor colocou o dedo médio em sua pequena entradinha que já esbanjava o seu lubrificante natural fazendo movimentos lentos e repetitivos. — Os ômegas lótus são bem manhosos, mas eles conseguem aguentar muito bem a dor do cio. Pelo menos, no início. Eles aproveitam essa pequena faixa de tempo para seduzir seus parceiros cada vez mais. — Era isso que ele estava fazendo. O menor gemia baixinho, mas era o suficiente pra fazer meu membro pulsar dentro da calça. 

– Põe outro! – Ordenei fazendo-o me olhar –

Ele sorriu e me obedeceu pondo seu indicador em sua entrada. O mesmo continuou seus movimentos, mas, dessa vez mais rápido. Assim, seus gemidos ficaram mais altos. 

Kookie: T-tae... H-hm...

Mordi o lábio e observei seu rosto. Ele fez aquilo de propósito. O lobo nunca chama o parceiro pelo nome. Mas, os lótus não gostam de ser como todos os outros. 

– Coloca outro! – Ordenei –

Quando escutou minha ordem, o ômega já pôs o anelar em sua entrada. Assim, o menor começou a foder sua entradinha com os seus dedos. Seus gemidos ficaram cada vez mais manhosos. Ele começou a choramingar e foi ai que eu percebi. O mais novo me queria ali com ele. Mas, ele queria controlar. Eu não podia permitir. Porém, não achem que é preconceito por ele ser um ômega. Os lótus não gostam de esperar. Ele viria com tudo. Jungkook é virgem e está em seu primeiro cio. Com certeza, o seu lobo não teria dó de seu corpo. Eu não quero machucá-lo. Por isso, preciso manter o controle. Para que Jungkook não se machuque. 

– O que você quer? 

Kookie: V-você! 

– O que você quer? Me peça! Eu sei que não é difícil. 

Kookie: M-me f-fode, a-alfa!

– Me peça direito! 

Kookie: M-me f-fode, T-tae!

Tirei minha blusa e me aproximei do menor. O mais novo tirou os dedos de si relutante. Ele choramingava pedindo por atenção. O mesmo se sentou e me olhou. Seus olhinhos marejados e suas bochechas rubras. Beijei o mais novo que começou a morder meu lábio inferior. Tão guloso. Deitei o ômega no colchão e tirei minha calça. Logo, fiquei por cima dele e comecei a beijar seu pescoço. Deixei minha presença mais forte e comecei a marcar território. Logo ele começou a baixar a bola e ficou mais a vontade. Deixei chupões e mordidas por sua clavícula. Rasguei a blusa do ômega que era a única peça que me impedia de ver totalmente o seu corpo. Trilhei beijos até a sua virilha vendo o corpo do menor estremecer. Peguei camisinha na gaveta do criado mudo e tirei minha box. Coloquei a camisinha e me posicionei em cima dele. Adentrei o seu interior devagar e rosnei. 

– Hm... Tão apertadinho!

Ele choramingou e logo ronronou. Fiz movimentos lentos e o ômega pôs suas mãos em minha nuca. 

Kookie: M-mais rápido!

– Assim, vou te machucar. 

Kookie: Por favor! 

Rosnei e o mesmo ficou quieto. Com o tempo comecei a acelerar meus movimentos. Indo fundo dentro do ômega. 

– Amor, fica de quatro pra mim, hm?

Logo o menor ficou na posição e eu sorri. 

– Empina bem pra mim! 

Assim ele fez e eu pude ter total visão da sua entrada. Adentrei o menor novamente e rosnei. Eu queria ter aquela bela visão da sua entrada engolindo meu membro enquanto suas pernas tentavam sustentar o seu corpo. Deixei em um ritmo lento e carinhoso escutando os gemidos manhosos vindo do ômega que eram música para meus ouvidos.

[...]

Era o terceiro dia de cio do Jungkook. Estávamos indo muito bem. Após um tempo do nosso 2° round, acordei com o ômega no meio das minhas pernas. Cabelos bagunçados, bochechas rubras, olhinhos inocentes e brilhantes. Ele estava com meu membro em sua boca. Sorri e ele começou a fazer movimentos lentos. Sabia bem que eu não aprovaria ele ir de uma vez. Com o tempo seus movimentos ficaram cada vez mais rápidos. Ele pôs todo meu membro em sua boca e eu segurei seus cabelos. O pequeno se engasgou, mas logo fez novamente. 

– C-calma!

Ele me obedeceu. Estava se machucando e sabia que eu não gostava daquilo. Logo ele voltou com seus movimentos que me faziam puxar seus fios. Acabou que eu me desmanchei na boca do menor. Ele engoliu todo meu gozo e engatinhou até mim. 

Kookie: O leitinho do Tae é bom. 

O mais novo começou a deixar várias marcas vermelhas em meu pescoço me fazendo delirar. Ele começou a deixar mordidas em minha clavícula. Mas, eu queria outra coisa. 

– Hmm... Quica pra mim, bebê! – Sussurrei em seu ouvido –

O ômega sorriu e eu peguei a camisinha. Ele pôs a proteção em meu membro e me olhou. O menor desceu lentamente me fazendo rosnar. 

– Puta merda!

Kookie: Sem palavrão, Taetae!

Ele começou a fazer movimentos de sobe e desce me fazendo enlouquecer. O menor não tirava seus olhos do meu rosto. Estava prestando atenção em minhas expressões. Senti meus dentes formigarem e em um movimento rápido inverti nossas posições. Senti minhas presas saírem e começarem a queimar. Cravei-as no pescoço do ômega sem pensar em nada. Senti suas garras em meus ombros e acariciei seus cabelos. Olhei para ele e vi seus lábios sangrarem. Suas presas também saíram e para não me marcar ele estava mordendo o próprio lábio. 

– Ei, pare!

Quando pedi ele logo o fez. Dei visão do meu pescoço e o mesmo cheirou o local. O menor cravou as presas em meu pescoço e eu rosnei. Ele me abraçou e eu escutei seu choro. 

– Está tudo bem?

Kookie: Você me deixou te marcar.

– Claro. Eu queria a marca compartilhada. Desculpe, eu não sabia que conseguiria te marcar. Meu lobo estava fraco. 

Kookie: Eu estou feliz. Estou marcado. E você me deixou te marcar. Obrigado!

– Não me agradeça! Eu te amo! 

Kookie: Eu também te amo! 

A maioria dos alfas lúpus não gostam de ser marcados pelos ômegas. O Jeon fez isso porque achou que eu não queria sua marca. Mas, sempre gostei da marca compartilhada. Aliás, é uma forma de dizer que eu sou dele e que ele é meu. Eu acho a marca linda e agora eu tenho uma. Graças a Jeon Jungkook.

Continua...

Beyond Our Imagination - Fanfic KTH+JJK ‐ ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora