Livro 02
Como um velho clichê, Jace é aquele garoto considerado badboy; "mau" e pegador entre as garotas.
É quase isso!
Jace Campbell, é o mais cobiçado pelas garotas na faculdade. Mas o mesmo nunca foi visto com ninguém, o que deu uma certa curiosi...
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— O que houve doutor? — pergunto apreensiva.
— Bom, o senhor Arthur vem sentindo dores de cabeça diariamente sem intervalos, correto? — afirmo — Fizemos uma tomografia, e descobrimos um tumor.
Quando suas palavras são ditas, paraliso no mesmo instante deixando mais gotas de água salgada escorrendo por minhas bochechas.
— A parte boa é que o tumor é benigno e foi descoberto no início, então com tratamentos e cirurgia, podemos curá-lo — diz, e uma parte de mim se alivia — mas a cirurgia é um tanto arriscada, por tanto, é a maneira mais rápida de tratar.
— Para quando seria a cirurgia? — Meu pai pergunta.
— O mais rápido possível — responde doutor Peter.
— Ok, eu aceito — meu pai diz.
— pai... — sussurro o abraçando novamente.
— não chore princesa, tudo ficará bem — beija minha testa.
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— Anna — escuto ser chamada, mas não ouso abrir os olhos — Filha, acorde — me dando por vencida, abro meus olhos piscando lentamente para focar a visão.
— Bom dia, pai — sorrio fraco, me levantando e alongando. Estalos, extremamente altos, soam ao fazer o ato. Imediatamente, coloco a mão nas costas após sentir dor no local.
Cadeira de hospital é um 'ó!
— Bom dia, estrelinha — deseja — acho melhor você ir para casa.
— Anna por favor, vá para casa — pede, faço um bico emburrado, cedendo.
— Ok senhor Arthur, você venceu — suspiro vendo seu sorriso. Pego minha pequena bolsa, a qual eu havia usado de travesseiro, colocando no ombro — qualquer coisa me liga?
— Sim querida, pode deixar — diz depositando um beijo em minha testa.
— tipo, qualquer coisa mesmo. Até se sentir uma picadinha de nada na ponta do dedo do pé! — digo o fazendo rir.
— pode deixar. Agora vai, você está fedendo — faz careta tapando o nariz, e o olho indignada.
— depois dessa... — deixo no ar indo em direção a porta. Após sair, antes de fecha-la, coloco minha cabeça para dentro do cômodo novamente — te amo.
— eu também te amo, muito. Agora vá porquinha — lhe mando língua, vendo o mais velho repetir o ato.
Rio e fecho a porta.
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Desculpem a demora.
Eu ando ocupada por causa da escola, e também muito insegura sobre a 'fic...
Fazer uma história sem motivação é muito ruim, principalmente para uma pessoa como eu, insegura.
Vou tentar não fazer o mesmo que Brown Eyes, tentar.
