Livro 02
Como um velho clichê, Jace é aquele garoto considerado badboy; "mau" e pegador entre as garotas.
É quase isso!
Jace Campbell, é o mais cobiçado pelas garotas na faculdade. Mas o mesmo nunca foi visto com ninguém, o que deu uma certa curiosi...
Já é final de semana, hoje é sábado e eu estou na casa dos meus tios me arrumando para resolver algumas coisas do meu pai.
Especificamente, no quarto de Alan. Ele ainda está dormindo por ser muito cedo. Sim, dormimos na mesma cama. Não é algo tão esquisito para nós, sempre dividimos a cama em qualquer festa de família.
O tempo está um pouco fechado, então optei por uma blusa preta justa, uma calça jeans clara, um sobre tudo bege e botas pretas. Deixo meu cabelo solto mesmo e pego minha bolsa que havia arrumado na noite passada, e saio do cômodo, indo para o quarto que meu pai está.
Abro a porta e o vejo dormindo calmamente, adentro o local e vou em sua direção depositando um beijo em sua testa.
•°•°•°•°•
Entro no hospital e me direciono a recepção, pedindo informação. Sou informada e direcionada ao local onde é meu objetivo de hoje.
Bato na porta e escuto um entre abafado. Abaixo a maçaneta e coloco minha cabeça entre a fresta, pedindo licença. Quando passo os olhos pelo local, acabo vendo Jace no canto da sal e franzo o cenho.
— Anna? — ele é o primeiro a perguntar, e um dou um sorriso.
— Oi — digo fechando a porta.
— Se conhecem? — o homem que pela placa escrita na porta, Peter Campbell, pergunta confuso.
— Ah, faculdade — Jace responde por nós.
— Hum, entendo — ele encara o garoto que está corado e sorri voltando a me olhar — Mas creio que o assunto não é esse. Então...
— Anna Lewis — me apresento o vendo apontar para a cadeira em um pedido silencioso e eu entendo.
— Lewis? — assinto — por acaso seria parente de Ayla Lewis?
— Minha prima — digo meio confusa.
— Digamos que sua prima tem um grande histórico aqui no hospital. Mas, o que lhe trás aqui? — cruza as mãos, deixando sua aliança nítida.
— Bom...
•°•°•°•°•°
— Não sabia que seu pai é médico — digo ao garoto que está andando ao meu lado.
— Quase ninguém sabe, somente os Murphy's — ele diz colocando suas mãos no bolso.
— 'tendi — digo e o silêncio preenche entre nós.
Olhos os papéis que Peter me entregou, vendo alguns remédios e o nome da enfermeira que ele indicou para ajudar com meu pai: Fernanda.
Ele disse que iria conversar com ela para que a mesma me procurasse para conversamos sobre tudo, certinho.
— O que você vai fazer agora? — a voz do garoto me tira dos pensamentos.
— eu pretendo ir para casa e arrumar algumas coisas por lá, antes do meu pai voltar — comento o meu planejamento.
— Ah — diz meio cabisbaixo?
— Quer ir comigo? — pergunto — não é uma grande coisa, mas...
— Claro — responde rapidamente — digo, claro — responde mais baixo me fazendo rir.
— Então vamos!
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Voltei!
As atualizações dessa estória já vai voltar ao normal, pelo menos um capítulo por dia.
E talvez, vou começar a postar os avisos, prólogo e personagens da estória do Alan... TALVEZ!!
