Livro 02
Como um velho clichê, Jace é aquele garoto considerado badboy; "mau" e pegador entre as garotas.
É quase isso!
Jace Campbell, é o mais cobiçado pelas garotas na faculdade. Mas o mesmo nunca foi visto com ninguém, o que deu uma certa curiosi...
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Me sento na cama de uma maneira confortável, e olho pra porta ansiosa para a tal visita.
Quem será?
Depois de um tempo escuto batidas na porta e autorizo, ouço a voz de Jace e seus passos se afastando. Demora um pouco, mas a porta é aberta revelando um garoto alto trajado em roupas escuras.
— Quem é você? — pergunto confusa.
— Vincent — sua voz está um pouco nervosa. Ia abrir minha boca para dizer que não conheço ninguém com esse nome mas ele continua — Vincent Black.
Abro a boca em choque fechando-a várias vezes sem ter o que dizer. O meu possível irmão está em minha casa, meu quarto na minha frente me olhando como se eu fosse uma alienígena.
— Vincent... Black? — faço uma pergunta retórica vendo balançar sua cabeça em afirmação — Sem querer parecer chata, mas, como me encontrou?
— Eu não te encontrei, sua prima que me achou — diz e rio ao saber que Ayla tinha conseguido seu objetivo — Na verdade, eu já estava te procurando, mas ela foi mais rápida.
— Vem cá — o chamo após soltar um suspiro, mas ele continua parado —pode vim, eu não mordo.
— Tudo bem — Vincent se aproxima e eu bato no espaço ao meu lado como um pedido silencioso para que ele se sente alí.
— Por que você está a me procurando? Aliás, como soube de mim? — pergunto curiosa.
— Uma vez eu fui no quarto da minha mãe para procurar algo que estava precisando, mas acabei achando uma foto dela mais nova e um bebê do lado. Sabia que não era eu nem minha irmã pois as nossas fotos eram totalmente diferentes daquele bebê — estendendo minha mão para ele, sinto a sua em contato com a minha e entrelaço nossos dedos — Eu fui perguntar pra ela, mas Milena negou todas as perguntas. Então fiz uma breve pesquisa no passado dela.
— Você descobriu tudo isso por meio de quem?
— Minha avó, ou nossa avó — diz.
— Hm, tá explicado — digo ao me lembrar da senhora que visitei quando perguntei ao meu pai sobre minha família paterna. — Mas então, me diz sobre você.
— Não tem nada pra falar — sua voz não passa confiança.
— Você tem algum segredo bem guardadinho — cutuco seu braço — mas, vou esperar para que tenhamos total confiança um ao outro para que eu descubra. Agora, que tal dar um abraço em sua irmã?
Abro os braços o olhando com um sorriso antes de sentir os seus em minha volta. Balanço nossos corpos e beijo sua bochecha vendo seus olhos se fecharem. Sorrio sabendo que encontrei meu irmão, ele passou ser uma parte de mim apartir desse momento.
Sei que ele tem um segredo que guarda à 7 chaves, mas com o tempo eu descubro.
Meu pai ficaria feliz ao saber que eu o encontrei. E muito orgulho!
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Vocês sabem o que é uma pergunta retórica, né?
Na minha outra estória tem uma frase escrito — pergunta retórica —, mas uma pessoa escreveu palavras que não me agradaram. Espero que tenham entendido, qualquer dúvida, não importa por mais boba que seja, é só dizer que eu respondo!
—— Desculpa se pareceu grosseiro, não era minha intenção! :) ❤️
Gostaram desse encontro? Eu particularmente estou amando!!
Como a estória pegou outro rumo, vou ter que reescrever a estória do Alan pois não bate, ok?
