Livro 02
Como um velho clichê, Jace é aquele garoto considerado badboy; "mau" e pegador entre as garotas.
É quase isso!
Jace Campbell, é o mais cobiçado pelas garotas na faculdade. Mas o mesmo nunca foi visto com ninguém, o que deu uma certa curiosi...
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Quando o táxi se aproxima de casa, posso ver uma viatura em frente ao local. Minha respiração começa a ficar descompensada por saber que algo aconteceu com Jace.
— É aqui mesmo? — o taxista pergunta.
— É, é sim — afirmo o entregando o dinheiro — pode ficar com o troco. Obrigada!
Desço do carro e praticamente corro para dentro de casa. Encontro os trigêmeos, meus avós, Nanda e meus tios com meus primos na sala.
— O que aconteceu? — pergunto chamando a atenção de todos.
— Anna — Cecília se aproxima — Sente-se, é algo importante.
— O que houve? — insisto fazendo o pedido.
— Anna — Cynthia para em minha frente, se agachando e pegando minha mão — Eu e os meninos viemos aqui para te visitar, mas sua vó disse que você e Jace tinham ido visitar seu pai. Mas poderíamos esperá-los. — minha angústia aumenta pela demora — Jace me ligou, eu estranhei mas atendi. A ligação estava muda, perguntei o que 'tava acontecendo mas ele não disse nada, apenas o barulho das teclas.
— Mas, o que isso tem haver?
— Quando éramos mais novos, sempre dizíamos um ao outro que quando estivéssemos precisando de ajuda, teríamos que apertar várias teclas aleatórias como um código que só nós entendemos. Por isso, ligamos para a polícia. Não íamos querer te preocupar porquê você já está mal por causa de seu pai, mais uma preocupação não é bem vinda — diz com semblante abatido.
⚠️Eu não sei sobre o assunto, mas isso talvez traga gatilho. Ansiedade.⚠️
Minha respiração começa a falhar, puxo o ar com força jogando minha cabeça para trás, encostando-a no sofá.
Não, por favor, de novo não!
Fecho meus punhos fortemente, sentindo minhas unhas perfurarem minha pele. Escuto burburinhos e passos apressados, mas minha mente não consegue prestar atenção.
Meu nome é chamado mas não consigo focar na voz. Minha mente está presa em outro lugar, e a falta de ar se faz presente. Meu peito se aperta, e meu meu coração começa a acelerar.
Sinto mãos segurar meu rosto e olho para a pessoa com dificuldade por causa da tontura, meu tio está em minha frente dizendo algo que não posso distinguir. Sinto algo contra minha boca e separo meus lábios minimamente sentindo o líquido preencher o espaço.
Bebo a água com dificuldade tentando manter o foco no homem em minha frente. Sinto mãos segurar as minhas que estão trêmulas, tentando me acalmar, mas simplesmente não consigo.
Queria apenas acordar e saber que foi apenas um pesadelo!
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Falei que não ia aparecer, mas estou um pouco melhor e trouxe esse capítulo.
—— Quero conversar uma coisa importante com vocês.
Se forem ler minhas obras, fiquem sabendo que no início, no meio, ou no fim da estória haverá criança's. Alguns eu até aviso no início como fiz em "A Contract",ou outros aparecerão em algum momento. Ou nem aparecerão.
Se você não gosta, tudo bem, não leia.
Não comente que você está abandonando a estória por causa disso. Não é legal!
Guarde para si, tem coisas que não merecem ser ditas.
Palavras machucam!
- " Não, se tiver criança eu desisto"
Tudo bem, outras pessoas também podem ter desistido de continuar a leitura por causa disso, mas não disseram.
Desculpem pelo desabafo, mas eu tinha que dizer!!!
Espero que entendam, não levem a mal, somente queria dizer o quanto isso me deixou para baixo.
