Livro 02
Como um velho clichê, Jace é aquele garoto considerado badboy; "mau" e pegador entre as garotas.
É quase isso!
Jace Campbell, é o mais cobiçado pelas garotas na faculdade. Mas o mesmo nunca foi visto com ninguém, o que deu uma certa curiosi...
Comentem ein, se não; não vai ter mais capítulos hoje. ( Tô brincando, mas comentem 🔪)
3/6
- Jace Campbell -
Entro no dormitório e bato a porta com força sem perceber. Olho para Anna que está em sua cama para ver se a assustei, mas a vejo lendo seu livro despreocupada.
Largo a mochila no canto do quarto e me tranco no banheiro. Tiro minhas roupas e adentro o box, ligando o chuveiro na água quente. Me coloco debaixo da água e suspiro sentindo meus músculos relaxarem.
Pego meu sabonete e passo pelo meu corpo, quando chego no meu braço, encaro a mancha roxa me lembrando do que houve.
Eu havia acordado primeiro que Anna e sai do quarto, indo procurar por Collin. Quando eu estava no corredor, senti uma mão me puxar para um cômodo. Olhei para a pessoa e vi Karen me olhando com um olhar indecifrável.
Ela tentou me tocar mas eu me afetava dela, foi quando sua mão apertou meu braço e fincou suas unhas no local. Eu odeio me sentir frágil na frente dela, mas com as lembranças fica difícil.
Não sei como, mas Collin consegui me tirar dali e ficou o dia inteiro me "escondendo" de Karen.
Término meu banho e enrolo a toalha no meu quadril, saio do box e escolho uma roupa me secando e me vestindo. Estendo a toalha e pego a menor, saindo do quarto enquanto seco meu cabelo.
Me sento na cama, olhando para um ponto específico e focando o olhar ali. As lembranças antigas invadem minha mente e sem perceber, fico angustiado.
— Jace — ouço a voz de Anna — o que houve?
Ela se abaixa em minha frente me fazendo encarar seus olhos castanhos. Fecho os meus com força, balançando a cabeça em negação. Sinto sua mão em meu braço, fazendo uma leve carícia no local onde Karen machucou.
Quando não sinto mais o contato de sua pele contra a minha, abro os olhos e a procuro pelo quarto, vendo que a luz de seu banheiro está acesa.
Ela volta com um tubo na mão, e se baixa novamente, passando o produto gelado no local marcado. Quando termina, coloca o frasco em sua cama e para em pé na minha frente, abrindo os braços.
A encaro, e com vergonha; passo meus braços por sua cintura sentindo suas mãos apoiarem minha cabeça sobre seus seios por causa da nossa altura.
Anna acaricia meus fios me fazendo relaxar aos poucos. Quando ela tenta nos separar, a aperto mais firme.
— Calma, vamos deitar. Fica mais confortável — diz calma.
Com relutância, tiro meus braços de seu redor e ela me ajuda a me aconchegar na cama. Ela pega a toalha que eu estava antes e vai ao meu banheiro me deixando aqui enquanto mexo em meus dedos.
Apesar de nos conhecermos por pouco tempo, eu gosto da maneira que ela me trata, como ela me ajuda, como ela se preocupa... Isso faz que um grande sentimento me envolva.
Anna volta do banheiro, coloca seu celular sobre minha mesa de cabeceira, apaga seu abajur e se deita ao meu lado. Ela me puxa para mais perto e coloca minha cabeça em seu peito, acariciando meus fios.
Com essa posição, acabo tendo a visão de seus seios marcados pela blusa do pijama.
Me lembro da última noite que dormimos juntos que eu acabei sugando seu seio.
Eu tenho lactofilia, podemos dizer. Gosto de tomar leite na mamadeira igual à um bebê já que não tenho o prazer de ter o leite materno. Não foi atoa que até os 8 anos eu ainda mamava no peito.
Estranho e vergonhoso.
Perdido em pensamentos, acabo não percebendo que minha mão está acariciando o seio de Anna por cima do tecido. Devagar, desço minha mão, deixando-a no colchão ao lado dela.
Escuto Anna suspirar, e me sinto ser afastado.
— Jace... Você se lembra da última noite? — assinto — quer fazer novamente?
— não — balanço a cabeça em negação, mesmo que eu queira — e desculpa por aquilo.
Ela me analisa e suspira, abaixando a alça de sua blusa expondo seu seio. Fecho meus olhos rapidamente quando isso acontece e posso ouvir sua risada.
— pode abrir os olhos — nego.
— mas, você...
— pode abrir, Jace — diz risonha. Abro meus olhos e os foco nas órbitas castanhas da garota — pode mamar, sei que você quer.
Olho em seus olhos para ter certeza que ela está confortável com isso e recebo um aceno da mesma. Suspiro e olho para seu seio, a pele clara, o mamilo um pouco escuro e o biquinho enrijecido.
Me abaixo um pouco e circulo minha boca ao redor do mesmo. Sugo e suspiro sentindo a maciez de sua pele contra meus lábios. Acabo soltando um estalo e escuto a risada da garota ao me ver com as bochechas vermelhas.
— um bebê — diz apertando minha bochecha.
Sugo seu seio lentamente, mas acabou forçando um pouco na esperança de sair o eu tanto queria. Mas já estou querendo demais.
— Aí, vai devagar, neném.
— desculpa — peço sem tirar seu seio da boca, e sem me importar com apelido. Afinal, eu gostei.
— Fofo — sinto um beijo em minha testa.
Ela nos arruma na cama e apaga o abajur, deixando o quarto escuro. Passo meu braço por sua cintura, segurando a barra de sua blusa. Sugo seu seio, soltando alguns estalos que Anna parece não se importar, ela apenas acaricia meu couro cabeludo, me ajudando a dormir mais rápido.
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Meu outro neném 🥺🤏🏻
•°•° — Já avisando sobre o leite; A Anna não vai tomar remédio, quero fazer o leite saindo naturalmente por causa das estimulações.
Mais um capítulo, o próximo pode sair lá pras 16h.( Se não chover muito forte) E tem bomba nos próximos!
