POV S/N:
Fiquei olhando para a porta chocada por alguns segundos, estava perdida em meus pensamentos quando ela se abriu eu berrei achando que era Vinnie.
Nai : Calma, calma, sou eu. - disse com as mãos pra cima, como quem se rende.
-Mil desculpas Nai.- falei com a mão sobre o coração. Me assustei.
Nai: Notei. - me olhou. - Minha mãe mandou trazer isso. - jogou uma pomada. - Ela disse que você se bateu. - veio pra perto, para olhar meu braço. - Mas isso não é marca de batida nem aqui e nem na China e nem em algum outro país. - falou séria.
-Briguei com seu irmão. - suspirei.
Nai: Não acredito que aquele idiota teve coragem de fazer isso. - falou brava.- Eu vou matar o Vincent. - Disse caminhou para a porta, porém eu corri até ela, a impedindo.
- Não faça nada. - disse séria. - Eu machuquei ele também.
Nai: Com todo o direito, depois do que ele te fez. - me olhou. - Isso não muda nada S/N, ele não pode fazer isso.
-Vinnie se desculpou, eu aceitei, pronto acabou. - voltei convencida pra cama.
Nai negou com a cabeça, inconformada com a minha atitude e por não poder ir xingar Vinnie.
Nai: O que você fez hoje foi muito legal. - sorriu. - Obrigada por não o deixar lá.
-Não fiz isso por ele. - a olhei. - Eu fiz porque não ia deixar que te machucasse, maninha. - sorri, Nailea me abraçou.
Nai: Muito obrigada. - disse quando nos soltamos.
Sorri, ela sentou ao meu lado e ficamos conversando, até que ouvimos três batidas na porta, seguidas por um grito.
Vinnie: O jantar está pronto. - avisou.
Nailea levantou e eu a segui até a sala. O jantar foi silencioso, Vinnie não me olhou nem uma vez, aliás, ele não olhou pra ninguém, só sentou e comeu.
Nai: Me passa a salada. - disse com a mão esticada pra Vinnie. Ele nem se moveu.
Nai: Por favor. - disse, já impaciente. Silêncio total - VINNIE. - berrou. Ele levantou os olhos e encarou Max.
Vinnie: O que foi? - perguntou calmo, era como se a consciência dele nao estivesse ali no local.
Nai: A salada. - disse cansada. - Ele a pegou e entregou a Nailea.
Vinnie: ... Obrigado Vinnie, ah de nada Nai. - falou diante do silêncio dela.
Nailea rolou os olhos e o ignorou, se
mantendo calada, comendo, todos nós.Maria: S/N, não quer telefonar pra sua mãe? - questionou. - Só ligou quando chegou.
-Não, tudo bem. Não quero dar tantos gastos. - a olhei. - E além do mais, eu falo com ela todos dias, por email ja que ela não tem Snapchat.
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O intercâmbio - ᴠɪɴɴɪᴇ ʜᴀᴄᴋᴇʀ †
Fanfic"As vezes meus pensamentos me fazem chegar a conclusão que desde que ela chegou, vem fazendo eu ver o lado bom das coisas, me ajudando com os meus problemas, quando na verdade eu deveria estar lhe ajudando, ainda não entendi como ela faz parecer tud...