Entramos no apartamento tirando as roupas e nos beijando com muita paixão pela saudade de todos esses dias que ficamos distantes uma da outra. Transamos no sofá da sala e sobre o carpete. Fomos para o quarto e ela chamou para um banho. Transamos no chuveiro. Deitei-a sobre a cama e peguei nosso brinquedo. Possuí seu corpo em várias posições: deitada sobre ela, sentadas na cama e de costas para mim, de quatro. Ela gritava e gemia enlouquecida. Arranhava-me as costas, mordia-me os ombros, os braços, as orelhas. Sugou-me com paixão e me levou ao delírio seguidas vezes. Não sei por quanto tempo estivemos assim.
Adormecemos por cansaço.
☆☆☆☆☆☆☆
Tomamos café às 11:00h. E cedo recomeçamos a fazer amor.
- Vou te dar trabalho hoje. Tanto quanto ontem..- mordia seu pescoço.
- Ai Emmy... you make me melt... so you break up with me love! (Ai Emmy ... você me faz derreter ... assim você acaba comigo, amor!) - disse fazendo manha.
Coloquei o brinquedo e me posicionei por trás dela. Beijei-a desde a nuca ao bumbum, mordendo e lambendo vagarosamente, apreciando o sabor e o cheiro de sua pele. Deslizei uma das mãos entre suas pernas e com a outra apertei um seio.
- Quero você por trás! - disse tomada pelo desejo.
- Oh no my love... it must hurt... ( (Oh não, meu amor ... deve doer ...)
- Você disse que faria tudo... - seu jeito manhoso me derretia por inteiro, mas não estava disposta a ceder. Mordi o lóbulo de sua orelha, acariciando seu corpo desde o pescoço chegando em seu sexo já lubrificado. Ela sorriu e fechou os olhos.
- Emmy... that was yesterday... (Emmy...isso foi ontem...) - tentou mais uma vez, mas notei em sua voz que, assim como eu, ela também queria. Beijei e chupei seu pescoço, ouvindo-a arfar.
- Pra mim ainda tá valendo. - disse em seu ouvido. Comecei a me esfregar por trás dela - Vamos, linda! Eu tenho vontade de saber como seria fazer isso com você. Deixa?
-Hum...So...Be careful, please... (Hum ... Então ... (Tenha cuidado, por favor)
- Vou devagar, minha linda!
Introduzi o pênis em sua vagina por trás, enquanto massageava seu clitóris. Ela gemia alto, me pedindo mais. Retirei o pênis da vagina e o introduzi lentamente no ânus. Seus gemidos aumentavam. Continuei a massagear seu clitóres enquanto apertava seu seio e continuava com leves estocadas. Lentamente nossos corpos foram reclinando até deitarmos na cama. Ela de costas para mim com a bunda empinada e eu suportando meu peso com um joelho. Ela apertava os lençóis e gemia com voz bem aguda. Continuamos assim até que gozei seguida por ela. Retirei o pênis com cuidado. Após alguns instantes perguntei:
- Como foi? - mordi sua orelha.
- Oh, very good...but it hurts.. a lot...but I loved it (Ah, muito bom ... mas dói ... muito ... mas adorei!) - acariciava e beijava meu rosto.
Eu ainda não estava satisfeita e olhando seu corpo lindo, nu abaixo do meu, me instigava a querer mais. Nossos olhos se encontraram e se entenderam.Tomei seus lábios mais uma vez num beijo lento que foi se intensificando cada vez mais. Peguei-a pelos pulsos e os coloquei no alto de sua cabeça, esfregando meu sexo ao seu, sentindo-a me molhar com seu liquido. O som dos seus gemidos em meu ouvido me incentivava a continuar, pude sentir seu corpo ondular e se contorcer abaixo do meu.
- Baby do not do this to me ... I want to touch you ... I want to feel you ... (Amor, não faz assim comigo...quero te tocar...quero te sentir...) - gemia sofregamente.
Atendi a seu pedido e ela enlaçou meu pescoço, emaranhando meus cabelos me apertando mais ao seu corpo. Levantei e passei uma das pernas pelas suas, colando nossos sexos. Ela gemeu e estremeceu com o contato começando a rebolar gostoso, arranhando minha barriga, dizendo coisas desconexas em inglês que não compreendi. Desci o corpo e devorei seus seios, mordendo seus mamilos com uma certa força. Ela, num impulso, inverteu nossas posições, tomando o controle da situação, esfregando nossos sexos com mais ritmo. Nossos corpos suados, carícias mais intensas, até que senti suas pernas tremerem e explodirmos juntas num orgasmo alucinante.
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Além do Tempo
RomanceO amor não escolhe clásse social, personalidade, etnia... não escolhe hora, nem lugar. Ele simplesmente acontece. Sem pedir permissão, invade a alma e o coração. Emma Swan e Regina Mills, mostrarão que esse sentimento tão sublime, pode sim quebrar...