🔴ATENÇÃO!🔴
ISSO É APENAS UMA TRADUÇÃO
NÃO É UMA HISTÓRIA ORIGINAL MINHA!
"Eu disse, qual é o seu nome?"
Dazai fica atento ao ver que Chuuya está olhando diretamente para ele e, de repente, sua boca parece uma lixa.
Jesus. Quem tem olhos assim?!
"O...
Notas da autora: TW // Descrições das consequências da violência
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Capítulo 16: consequências
A vida tem muitas reviravoltas estranhas. E alguns dos mais importantes são os mais benignos. Não era uma cena dramática de um filme romântico onde um amante irrompe e salva o dia. Não foi terrivelmente heróico, ou mesmo chamativo. No final das contas, bastou a preocupação de um amigo - um amigo com quem Chuuya não falava há quase um mês.
Em uma casa, a três quarteirões de distância.
Tachihara quase não disse nada. Quase se convenceu de que estava pensando demais, de que era algo muito sério para acusar alguém se você não tivesse certeza. Mas e se ele estivesse certo? Ele bate na porta.
"Michizou? Entre." A voz de seu pai ecoa.
Ele entra no escritório de seu pai e o homem faz uma pausa, vendo a preocupação clara no rosto do adolescente. "Filho? O que está errado?"
"Bem, eu-" Michizou suspira. "Tenho um amigo na escola e eu acho que algo... pode estar errado."
E, como quis o destino, a única pessoa que falou, por acaso era o filho de um capitão da polícia. "... E você disse que ele mora perto?"
Michizou acena com a cabeça e o capitão Tachihara suspira. "Bem, está tarde, mas ele parecia muito mal hoje."
"... Vou dar uma olhada, certo?"
O capitão Tachihara não sabe o que fazer a princípio, andando pela rua. Ele conhece a família Nakahara há anos. Eles costumavam pegar carona para jogos fora de casa. Ele teve aquele homem em sua casa. Então, quando ele tenta imaginá-lo fazendo o que Michizou o acusou .. É difícil imaginar.
Mas quando ele chega a sua rua, uma em que ele já esteve inúmeras vezes desde que seus filhos eram pequenos, ele percebe a primeira coisa que o incomoda.
Faltam quinze para a meia-noite e todas as casas da rua estão com as luzes acesas.
Ele começa a andar um pouco mais rápido, a mão subindo até o cinto.
E então ele percebe a próxima coisa alarmante.
Há tantos cachorros latindo.
Agora, ele está começando uma corrida leve.
Do lado de fora, a casa parece normal. Mas ele pode ver os vizinhos espiando. Eles não dizem nada - claramente ninguém ligou para ninguém. Mas a curiosidade e a preocupação espreitam por trás de seus olhos. E isso deixa o Capitão ainda mais preocupado, que a casa esteja tão silenciosa.
Ele dá os passos e bate na porta. "Ei! Abra!"
Por um momento, há apenas silêncio, mas o capitão Tachihara está no trabalho há quase vinte anos, e seu instinto lhe diz que alguém está parado do outro lado da porta, esperando que ele se afaste.
