Eu te darei o meu

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Capítulo 45: Eu vou te dar o meu

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Capítulo 45: Eu vou te dar o meu.

Outubro se transforma em novembro, mas pela primeira vez desde que se mudaram para cá, Chuuya não passa a temporada de férias se afogando em exames. No terceiro ano, ele tem trabalhos de pesquisa em vez de exames, e eles não exigem longas noites trancado na biblioteca, apenas se aventurando em casa para comer e dormir.

O que significa que, na semana antes do Dia de Ação de Graças, Dazai pode fazer um pedido um pouco incomum.

"Algum plano para este fim de semana?"

"... Além de jogar meu laptop na baia? Na verdade, não."

"Você acha que poderia tirar o sábado de folga?"

Chuuya se vira para olhar para Dazai, que está apenas bebendo seu café da manhã inocentemente, prestes a sair pela porta. "Sim, Provavelmente. Por quê?"

"Achei que seria bom passar o dia juntos", Dazai dá de ombros, tomando um gole. "Ainda gosto de surpreender você, quando posso." Ele balança as sobrancelhas para ele.b"Isso ajuda a manter o romance vivo."

Chuuya bufa, puxando o cabelo para cima. "Algo me diz que você nunca vai deixar isso morrer."

Dazai sorri em seu café. "Esse é o tipo de plano, sim."

Chuuya não pensa muito nisso a princípio. Dazai gosta de levá-lo em pequenas viagens de vez em quando para surpreendê-lo. No ano passado, para o aniversário de Chuuya, ele o surpreendeu com uma viagem para Nova York no último minuto. Ou houve outra época em que Dazai os havia mandado de avião para o Havaí. Não para uma ocasião em particular, veja bem, só porque ele queria.

Então, quando chega o sábado e Dazai não arrasta Chuuya para o aeroporto, ele fica surpreso.

Ele joga uma mochila para os dois no banco de trás do carro e vai para o banco do motorista.

Dazai começou a aprender a dirigir depois que eles se mudaram - principalmente porque nos EUA isso é praticamente uma necessidade- e foi um processo lento e estressante. Ele pode fazer isso, mas quase nunca se oferece como voluntário.

"Tem certeza que não quer que eu...?" Chuuya começa, mas Dazai balança a cabeça.

"Eu consigo", ele vira as chaves na ignição enquanto Chuuya sobe no banco do passageiro. "mesmo que eu apenas fizesse você seguir um GPS, você ainda poderia espiar."

Chuuya levanta uma sobrancelha, apertando o cinto. "Se você está tão comprometido com a surpresa, estou surpreso que não tenha apenas contratado um motorista."

Dazai encolhe os ombros, estendendo a mão para entrelaçar os dedos sobre o console central. "Eu só queria que fosse você e eu hoje."

Chuuya não consegue explicar por que seu peito fica tão quente, especialmente depois de todas as outras coisas ridículas que Dazai diz regularmente, mas... Seu namorado tem um jeito de fazer Chuuya se sentir a coisa mais importante do mundo, mesmo com comentários pequenos e improvisados.

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