𝐂𝐨𝐯𝐢𝐥 𝐝𝐞 𝐜𝐨𝐛𝐫𝐚𝐬

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O coração já não acelera mais quando escura a música começar, estou tentando levantar, mas parece que o tempo parou. – Black Swan.

[…]
𝟎𝟎:𝟏𝟓𝐩𝐦

Sala de interrogação – 𝗗𝗲𝗹𝗲𝗴𝗮𝗰𝗶𝗮.

– : Nós não entendemos de início a situação, eles agiram rápido demais. Aquele homem, Beom Seok, não estava só armado, utilizaram um tipo de gás, como os de efeito moral da polícia, e silenciosamente veio por trás da viatura, não pudemos ver qualquer movimento suspeito, até que ele quebrou o vidro..., não tivemos tempo, apagamos rapidamente, enquanto os outros dois foram rendidos. A chuva caia muito forte, estávamos com os vidros levantados e com pouca visibilidade. Eles chegaram sem fazer barulho algum... – Foi a mesma coisa que Jung escutou dos outros policias, incluindo do próximo ao qual ditou em palavras firmes o óbvio. Ela não aceitava que tal situação tivesse acontecido na ausência dela.

Ofc. Jung: Eram três viaturas, seis policiais, dois em cada carro! – A policial pôs a arma em cima da mesa, carregada, enquanto o policial estava desarmado e teve seu distintivo recolhido pelo delegado, assim como os dos outros. – Essa história de fomos rendidos está muito mal contada, outra noite vocês falaram que tinha um carro pela área, mas simplesmente nem se deram ao luxo de ir atrás? O que você estava pensando?

–: Oficial… Está duvidando da minha palavra? Com Beom Seok havia mais dois homens, cada um atacou um carro, vi um deles pôr a arma na cabeça do meu colega! Eu não iria pôr a vida dele em risco.

Ofc. Jung: Você acabou de dizer que os vidros estavam levantados, vocês poderiam ter revertido essa situação! Mas não, foram negligentes! Pensaram mais no desespero emocional do que na vítima que foi levada. Ou eu deveria dizer que foi uma incompetência ocasional?

–: Assim está me ofendendo! Somos colegas de profissão…

Ofc. Jung: Ex colegas de profissão! Depois dessa palhaçada em conjunto de vocês, nunca mais olhe na minha cara ou diga que somos colegas. Seu distintivo e seu uniforme devem ser entregues imediatamente! – Ela se levantou da cadeira tomando a arma para si novamente e antes que pudesse sair da sala, escutou com clareza os resmungos do ex policial ali sentado.

–: Perder meu posto por causa de uma fedelha e seu namoradinho maluco, quantas noites passei comendo kimpab e com a bunda dolorida para proteger uma garota maluca? – Ao ouvir isso, o sangue de Jung ferveu, virando-se rapidamente em direção à ele e empunhando a arma sobre a cabeça dele, mas no momento em que atirou, não o acertou, e sim a garrafa de água em cima da mesa, o que assustou à ele e aos outros que assistiam o interrogatório, junto ao delegado na sala ao lado. Ele não soube identificar a sorte de não morrer ali, mas ficou feliz ao ver alguns amigos entrarem na sala e arrastá-la para fora. puxaram Jung rapidamente, esta que ainda continuou a falar alto.

Ofc. Jung: Eu sei que vocês estão mentindo! Deixaram aquele desgraçado levar e minha menina! DEIXARAM! – Ela já estava um pouco mais distante quando berrou para ele, e assim que se acomodou, olhou para o delegado que veio de lá com a mão sobre a cintura, olhando sério para ela.
 
D.P: Acho bom você se conter agora se não quiser ser afastada também! Eu só não fiz isso antes porque você estava aqui sobre minhas ordens e me culpo por não ter pensando que esses idiotas iriam falhar, mas eu espero que tenha um pouco de calma… A investigação está em andamento, então vamos saber ou não se eles estão contando a verdade. Câmeras de segurança que tinham ao redor na área já estão sendo analisadas. É melhor descansar um pouco, você trabalhou muito.

Ofc. Jung: Eu me recuso a ficar parada enquanto a S/N está nas mãos daquele assassino! Isso não é justo… dediquei minha vida a ela, para simplesmente ele chegar e a levar assim? Eu sei que esses idiotas estão mentindo! Se não todos, mas esse sim. E se eu estiver certa, é melhor não ficar no meu caminho. Na próxima eu não vou acertar a garrafa de água!

Por Acaso [Kim Namjoon]Onde histórias criam vida. Descubra agora