Um acontecimento, um trauma, uma pessoa responsável por toda a mudança na vida de Park Jimin. Nunca mais vai ser a mesma coisa, jimin nunca mais será o mesmo, todo o amor deu lugar a uma vingança, um objetivo? MATAR o assassino de sua família. Um ob...
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— Você o ama? — as mãos de Jimin caminharam ao encontro do peitoral de Jungkook, sua cabeça levantou um pouco para encarar os olhos escuros do mais novo que parecia pensativo ou sem reação, ele não sabia descrever exatamente. O coração de Jungkook estava acelerado dando uma clara resposta para Jimin, mas o recém-moreno não queria saber de como seu corpo reagia ao toque dele, queria ouvir da boca de Jungkook, com a voz dele em alto e bom som o que seu corpo não conseguia esconder.
— Você já sabe a resposta por que está insistindo tanto? É com ele que irei casar um dia. — perguntou. Não era bem esse tipo de resposta que Jimin queria receber, mas tinha sempre um contra argumento na ponta da língua capaz de desarmar qualquer pose de Jungkook.
— Por que quero ouvir com todas as letras em alto e bom som, pode tentar mentir para mim e até tentar se enganar, mas seu corpo fala por você. — levantou um pouco os pés levando sua boca ao encontro do ouvido de Jungkook. — Diga... - sussurrou em seu ouvido vendo o leve tremor que causou no corpo do mais novo.
— Eu não o amo, não posso amar duas pessoas ao mesmo tempo, não posso amá-lo enquanto te tenho em meu coração. — segurou o pescoço de Jimin com força, seus olhos estavam encarando os dele sem nem ao menos olhar para outro lugar. ‐ quer ouvir de minha boca, então lá vai. Eu amo você Park Jimin, Kang Hye, que se foda. Amei-te desde a primeira vez que te vi naquele maldito lugar em Las Vegas. Tentei de todas as formas, esquecer você... — Jungkook não estava sufocando o mais novo, estava guiando ele para dentro do quarto. — mas seu corpo, sua voz, seus lábios, céus os seus lábios são impossíveis de esquecer Jimin. — passou seu dedão pelos lábios de Jimin que estava surpreso por ouvir tantas confissões de Jungkook.
— Então venha recuperá-los. — deu seu aval a Jeon que apertou sua nuca encostando em um simples selar até a boca de Jimin se abrir um pouco mais dando passagem para ele. O beijo estava lento como se os dois quisessem explorar cada canto, como se quisessem matar a saudade e redescobrir tudo que se perdeu com o tempo. Eles não pareciam ter pressa, Jungkook pareceu ter esquecido que o quarto de Noah era no fim do corredor. Ele simplesmente esqueceu de tudo com aquele beijo que ganhou novos movimentos e uma nova velocidade.
Jimin jogou o mais novo na cama subindo em cima dele e voltando a beijá-lo, o beijo era quente, voraz, molhado e apaixonante, dava um contraste perfeito para o vai e vem com Jimin fazia sentado no colo de Jungkook com os membros roçando levemente um no outro, deixando ambos malucos e sedentos.
Sem separar os lábios e com certa dificuldade, Park conseguiu desabotoar seu colete e retirar a parte de cima de sua roupa.
— Você fica tão perfeito com essas tatuagens. — proferiu Jimin enquanto retirava as roupas de Jungkook e via perfeitamente cada detalhe das novas tatuagens que Jungkook fez na barriga. — Você tem meu olho no braço, será que eu deveria ter o seu também? — perguntou enquanto retirava o resto de suas roupas.
— Me sentiria lisonjeado, mas minha beleza não se compara a sua, meus olhos não se comparam ao mel dos seus. — encostou suas costas na cabeceira e viu Jimin se aproximando feito um gato para ir ao encontro de sua boca novamente. Ambos estavam nus, roupas jogadas no chão.
Jungkook segurou a mão esquerda de Jimin deixando selares por toda a extensão de seu braço até chegar em sua nuca e assim descer para seus mamilos. Os gemidos de Jimin iniciavam com um certo barulho, mas perdiam a força quando seu corpo era atingido por uma nova onda de prazer.
Os membros se roçavam de acordo com o movimento de ambos, causando uma fricção gostosa que os enlouquecia, Jimin já estava molhado com seu pré gozo, igual a Jungkook. Parecia a hora perfeita para que os dois matassem a saudade de ter seu corpo genital preenchendo o mais velho, enquanto tinha seu pescoço sendo sufocado.
Caçando na mesinha ao seu lado ele achou seu vidro de lubrificante e pediu para Jimin se levantar um pouco. A entrada do mais velho foi acariciada com um pouco do gel até ele sentir o membro de Jungkook encaixar lenta e perfeitamente em sua entrada. Não demorou muito para Jimin começar a se mover para cima e para baixo, enquanto tinha um Jungkook fazendo questão de deixar muitos hematomas em sua pele branca.
A visão era perfeita. Às janelas da varanda abertas dando a plena visão da belíssima Paris, mostrando o quanto a Torre Eiffel era linda iluminada, tinha um bom motivo para Paris ser considerada a cidade do amor, como New York significa a cidade que nunca dorme. Paris tinha um ar romântico e o induzia a agir de tal forma.
Momentos depois, os dois já não estava na mesma posição de antes, agora Jimin estava de quatro na cama enquanto era penetrado por Jungkook brutalmente, e em alguns momentos até delicadamente. Sua bunda estava vermelha de tantos tapa que havia levado, e ele não poderia descrever o quão bom estava achando toda aquela brutalidade. Jimin era um pouco masoquista, não foi criado como uma boneca de porcelana como Noah Cavill, ele foi criado da forma mais bruta que conheceu mesmo assim sabia exatamente identificar um carinho por que recebeu muitos apesar de toda a brutalidade.
Acima de tudo ele amava ter Jungkook dentro de si enquanto observava o seu rosto de prazer e ouvia seus gemidos roucos e baixos, seus olhos que volta e meia se fechavam para sentir ainda mais o prazer que aquilo lhe causava. Jimin chegou ao seu ápice primeiro, mas ainda tinha energia para mais algumas rodadas, já Jungkook seguiu depois ofegante e cansado.
Mesmo sentindo seu corpo cansado, já que desde que chegou em Paris tudo era sobre negócios e ele mal dormia de olho nas ameaças que recebia recentemente. Não deixou Jimin sair da cama nem um segundo sequer, o limpou e limpou a si mesmo e o cobriu com todo o cuidado abraçando seu corpo médio e colocando seu rosto na curvatura do pescoço do antigo loiro para ele sentir o perfume que a tanto tempo o enlouqueceu.
