☠Thirty Two☠

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Sábado, 22 de janeiro, 2022

Paris França.

"— Jimin, e se você não estivesse sozinho nessa situação? — Ed seguiu o menino para dentro de casa.

— Sairia dali de qualquer forma, o problema não é meu se a outra pessoa não conseguir. — respondeu indiferente.

— Se fosse alguém que gosta?

— Eu não gosto de ninguém — respondeu simples.

— Se fosse eu ali Jimin, se eu não estivesse em condições de sair dali sozinho? — deixou mais claro observando o rosto do mais novo ir para um mais pensativo.

— Meu plano não mudaria por isso, se eles estivessem querendo você eu levaria quantas pancadas fosse para distrai-los até conseguir uma brecha e tirar você em segurança. Não dá para planejar algo desse tipo é impossível derrubarem você. — respondeu o garoto de 15 anos. "

Jimin acordou de sua anamnese sentindo o sétimo soco em seu rosto, Jungkook pedia para o loiro parar e, ao mesmo tempo, mandava Jimin calar a boca, mas não fazia diferença, parecia que Jimin queria isso.

— Você não é bom em ser mal, querido, esse é o sétimo e você não conseguiu me apagar. — Olhou para os três atrás que riam da situação. — É esse fraco que você chama de chefe? — perguntou. —

— Adrien traga o bastão. — Exigiu o loiro.

— Viu gracinha, nosso primeiro encontro. — Mostrou seu sorriso coberto de sangue para Jungkook e em seguida cuspiu o bolo de sangue em Francis. — Vou te dizer o que acontecerá aqui... — olhou Adrien entrando com o taco de basebol. — Primeiro vou me soltar e deixar você desacordado, gosto de brincar com a presa, depois eu vou matar o Adrien e os outros dois grandões e quem mais vier. Sabe o que farei com você? — perguntou, sua mão ainda estava algemada, mas enquanto tinha a atenção dos três ele teve tempo de tirar o grampo preso em sua calça e usá-lo na tranca. — Você ficará aqui sentadinho e eu ligarei para o seu pai para ver se ele quer um acordo, deixarei ele escolher como matarei você enquanto minha conta bancária ganha uns milhões a mais. — Jimin estava visivelmente bem machucado, Jungkook deixou claro que não aceitaria o acordo, então agora era um peso morto. — Eu super concordo com seu pai em querer te matar, filhos inúteis nós temos que eliminar antes que se reproduza. — As algemas estavam soltas, o grampo no lugar e ele finalmente sentia que a festa iria começar.

— Adrien segure a cadeira. — pediu e pegou bastão do homem. A ponta do bastão foi ao encontro da costela de Jimin e por um momento ele perdeu o ar, mas isso não seria o suficiente para apagá-lo.

— Não está nem fazendo cosquinha. — Riu vermelho. Recebendo outro e então olhando para os dois atrás que estavam indo para a saída. Assim que a porta fechou Jimin entendeu o sinal divino e sorriu. — Chegue mais perto docinho. — pediu e Francis não hesitou a perna de Jimin foi ao encontro do membro de Francis que caiu no chão de joelhos e então ele jogou a algemas no chão levantando antes que Adrien desse conta.

A sola das botas de Jimin encontraram o rosto de Francis que apagou. Foi a vez de Adrien ir, até Jimin tentando dar um soco nele. Park estava com as mãos livres e longe daquela cadeira, ele ganhou tempo se desviando e se afastando o suficiente para levanta sua calça e tirar as adagas dali. Jungkook olhava aquilo com curiosidade e preocupação, mas Jimin estava relaxado demais para estar com medo. Nos minutos seguintes Jungkook observou a adaga de Jimin cravar nas pernas de Adrien até ele cair no chão. O pé do moreno foi ao encontro do pescoço do homem pisando com força.

— Falei que você ia se arrepender de tocar em minha sem minha permissão. — falou se abaixando ainda com o pé no pescoço do homem e segurando sua língua. — Você nunca mais falará merda para mim novamente, cortou a língua do homem sem pensar duas vezes.

O grito chamou a atenção de mais pessoas por isso todo o peso do corpo de Jimin foi para a perna na garganta do homem quebrando seu pescoço. Park então correu até Jungkook e tirou o grampo das costas abrindo suas algemas.

— A próxima vez que encher a porra do meu saco vou te deixar aqui para morrer. — falou firme. — Agora me mostre o que Noah lhe ensinou porque acredito que ele quebrou a porra da minha costela. — Resmungou.

A porta foi aberta e mais quatro pessoas entraram, Jimin não hesitou em ir para cima com suas adagas, Jungkook era bom de luta, mas nunca entrou em um conflito direto a esse nível. Mesmo machucado Jimin parecia inteiro, Park era pequeno, mas habilidoso ainda mais com armas brancas. Um conflito de quinze minutos que terminou com três deles mortos sem contar com o Adrien.

Jimin havia acabado de derrubar um quando viu uma pistola se apontada contra Jungkook que estava de costas vendo o corpo do outro cair, não pensou direito quando imaginou perder Jeon então correu o máximo que pode até ouvir o barulho do disparo e cair no chão.

O tiro acertou seu ombro esquerdo e a faca em sua mão direita jogou para Jungkook que pegou lançando no coração do homem. Ninguém mais apareceu, Jimin estava cansado e deitado no chão quando Jungkook correu até ele.

— Céus Jimin, está sangrando. — Ele estava desesperado.

— Atingiu o ombro. — Estendeu a mão direita para Jungkook puxar ele e ajudá-lo a sentar. — Ela tá aqui ainda mas não tem o que se preocupar. — Se levantou caminhando cansado e machucado. — Prenda ele na cadeira e pegue seu celular. — pediu.

Jeon estava receoso e preocupado, Jimin havia acabado de tomar um tiro e parecia que isso não era novidade para ele. Com o celular em mãos ele ligou para o pai de Francis.

— Antoine, aqui é o alma Negra, estou com seu filho. — Viu Francis acordar. — Você decide. — Jimin tinha um francês impecável. — Ainda tem a conta que eu te dei? Deposite 500 mil euros agora, farei ele sofrer com toda certeza, ótimo fazer negócios com você. — Desligou a chamada. — Então docinho, seu pai decidiu uma morte rápida e dolorosa.

Pegou o bastão no chão.

— Mostrarei a você como se bate. — Atingiu a ponta do bastão em sua cara fazendo ele cair no chão. A outra adaga ainda estava consigo, primeiro foi os dedos. — Eu disse que se arrependeria de ter tocado em mim. — O ódio estampado no rosto de Jimin assustou Jungkook que só queria ir embora dali. O bastão foi ao encontro do rosto do mais velho tantas vezes que não dava mais para ver quem era o defunto, Jimin havia acabado com ele.

— Podemos ir? — Jeon estava enjoado de ver como estava Francis.

— Você dirige até seu hotel. — Pegou as chaves do bolso de Francis e jogou para ele. Podendo enfim relaxar.

Vermelho Sangue - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora