Avisos
Peguem os lencinhos!
Não me aguentei de agonia e ansiedade e postei, é isso.
QUERO LÁGRIMAS!
Amo vocês! 💖
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-Ei, não sai correndo! -Mitsuya gritou, mas não adiantou, mesmo assim a irmã dele saiu correndo desesperadamente para dentro da escola de balé. O coque estava meio torto, mas estava bem arrumado, o que era suficiente. -Que fome da porra.
Engatou o carro novamente e com tranquilidade dirigiu pelas ruas da cidade. Era próximo das sete da manhã quando ele parou numa venda rápida e comprou um yakitori para comer no caminho. Tinha tanta coisa pra resolver naquele dia que se estressava só de pensar.
Precisava organizar as coisas no seu esconderijo pessoal, tinha diversas encomendas atrasadas no ateliê e ainda tinha a reunião que Kazutora e Chifuyu fariam, pois tinham tido diversos problemas no trajeto de volta para Tóquio e só tinham conseguido chegar naquele dia.
-Isso aqui tá gostosinho! -Ele disse mordendo o espeto de frango e saboreando cada pedaço.
Ele foi na direção de seu esconderijo pessoal, o velho galpão que ele tinha e entrou com o carro sem pressa. O rádio tocava uma música bacana que ele não sabia o nome, mas parou assim que ele desligou o veículo.
-Mas que porra de peça é essa que o Baji tá querendo agora? -Falou sozinho enquanto olhava a mensagem que tinha recebido do amigo, exigindo uma peça em específico para a moto, mas não tinha entendido nada do que estava escrito.
Caminhou na direção da lixeira mais próxima e jogou o palito do yakitori, em seguida, percebeu que a porta do galpão estava entreaberta.
-Ah, porra. -Ele falou e voltou para o carro disfarçando, como se não tivesse percebido nada. -Só falta terem invadido aqui. -Ele digitou rapidamente uma mensagem para Baji, dizendo que havia encontrado a porta do galpão aberta e pegou a arma no porta-luvas do carro.
Mitsuya não era o maior fã de armas de fogo, mas se estava correndo riscos, era melhor se proteger. Colocou a arma na cintura discretamente e fingiu guardar algo na carteira. Caminhou normalmente até a entrada do galpão, mas manteve os olhos e ouvidos atentos, pronto para qualquer ataque surpresa.
Num susto, percebeu que havia ali dentro uma moto que ele não tinha deixado. Rapidamente ele sacou a arma e empurrou a porta de uma vez, pegando cobertura contra a parede e sentindo o coração bater forte.
-CALMA! EU TÔ DESARMADO, EU JURO. E TÔ SOZINHO. -A voz masculina e grave gritou do lado de dentro. Mitsuya olhou de soslaio pelo abertura e percebeu que era verdade. A figura encapuzada estava com ambas as mãos erguidas no ar.
-SAI DAÍ, PORRA, ANDA! VEM PRA FORA. -Ele disse autoritariamente sem largar a arma e o homem obedeceu.
Quando ele estava passando, Mitsuya puxou o capuz de uma vez, revelando o rosto de Hanma que o olhou com tranquilidade. Muitas coisas passavam na mente de Takashi ao mesmo tempo. Todos os pensamentos correndo na mais alta velocidade.
-Shuji Hanma? -Takashi questionou confuso abaixando a arma e respirando fundo. -Que porra...?
-Eu posso explicar. É uma história muito longa, mas eu posso explicar. -Ele falou ainda com as mãos para o alto.
-Me dá um resumo e depois me dá detalhes.
-Ok. -Hanma respirou fundo e abaixou as mãos vagarosamente, conforme Mitsuya assentia e permitia.
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Your Voice, Mikey
Fanfiction[Fanfic] [Tokyo Revengers] [Mikey] [+18] Depois de ser mandada para um internato fechado numa região tranquila de Tóquio, a vida de Amber ficou muito pacata... na teoria. Saideiras escondidas, encontros suspeitos e muitas festas na madrugada eram o...