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Amanda

Quase choro quando ouço o despertador do meu celular toca. Estico o braço desligo o alarme e tento convencer meu corpo a levantar.

Assim que levantei, senti o resultado da noite de hoje. mas  quando vou fazer xixi... Vejo estrela

— puta que pariu dói muito— sim! Eu falo sozinha as vezes

separo minhas roupas e vou tomar banho no banheiro social pra não acordar BM.

Tomo banho bem tomado, já que vou ficar horas sem tomar outro.  Visto minha calça jeans uma regata estilo nadadora rosa bebê, vou ao quarto pegar minha inseparáveis alpagatas.

A primeira coisa que percebo é que BM não está, pego minha bolsa confiro o dinheiro, crachar, deixando encima da cama. Estou montando minha mala quando o outro entra pela porta do quarto

—  tomo banho no oto banheiro cadiquê?

— cadiquê vc tava dormindo, não queria te acordar

— tava acordado já pow— fala vindo até mim — decidiu aceita o convite?

Ele fala de um jeitinho que aperta meu coração negar o convite novamente.

Paro de fazer minha mala e vou até ele, seguro seu rosto e o beijo como um carinho que nem eu entendo. e ele retribuí  do mesmo jeito

Quando nossa boca se encontram, tudo para de fazer sentido, me envolvo no seu beijo de uma forma tão gostosinha que sinto meu ventre formigar, os pelos do meu corpo arrepiar, a energia desse homem sob mim é surreal.

Me leva a um nível que ninguém nunca me levou...

— qual foi?

— queria MT ir com vc

—  Tô ligado. Só perguntei mermo por causa dessa mala aí

—vou ficar 24 horas lá, tenho que levar roupa de cama, travesseiro, edredom e uniforme. Por isso a mala

— as vezes esqueço que tu é doutora

— pq?— pergunto tentando  volta a fazer o que estava fazendo

— tu é meia... sei la... Nem parece essas rica

— eu não sou rica! Eu trabalho pra caramba...

— tô ligado pow, só tô dando papo mermo, tu nem e cheio de frescura— não entendo o que ele quer dizer, por isso não retruco— se liga, já que tu é médica da uma olha no meu pau aqui

Olho bem serinha pra cara dele

— papo 10 poo...

— o que seria papo 10?— pergunto tentando abaixa a bendita calça que ele colocou.

Entre minhas pernas esta em estado de calamidade pública, mas o fogo não termina

— tô falando sério! Dei um mijada doeu pra caralho meu pau— fico rindo, pq eu tbm estou assim, mas não vou dá esse gostinho dele saber que me deixou destruída — qual foi?

— deixa eu vê?— não sou urologista, o que eu entendo de penis e só o que eu vejo e sinto, mas não perderei a oportunidade de ver isso—  bota pra fora vai

Pego seu pau duro dentro da cueca, ele me olha com fogo nos olhos.  sinto meu corpo inteiro esquenta

— já passou

— para de graça, deixa eu ver

Olho pra baixo vendo a cabecinha vermelhinha brilhando pra mim, minha boca enche dágua.  Me ajoelho e olho mais de perto, como eu disse, não entendo nada de penis.

Dono do Morro (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora