trinta e um.

1.2K 109 19
                                    

Maraisa POV

O meu corpo estava entregue a ela, e já não respondia aos meus pensamentos, só a queria a ela, o corpo dela, queria ser dela e que ela fosse minha.

Marília tem uma pegada firme e forte, que dá ainda mais tesão. Enquanto estava no colo dela, com as costas na parede, sentia o meu sexo pulsar de tanta excitação. Ela tirou a minha camisa, enquanto eu abria o fecho do seu vestido, que caiu aos seus pés, e me mostrou o seu corpo, e que corpo. Marília usava uma lingerie vermelha sangue, rendada, com algumas transparência, esta mulher era muito gostosa. Enquanto ela tirava a minha camisa, beijei-lhe o pescoço, que certamente ia ficar marcado, trinquei cada pedaço da sua pele cheirosa. Ouvi Marília gemer suspirar baixo, e sabia que estava a fazer um bom trabalho. Desci com os lábios até ao vale dos seus seios, e voltei a subir, com a língua, até à sua boca.

Olhei nos seus olhos, estavam escuros de desejo e tesão. O olhar dela, mostrava o quanto ela ardia de desejo, e isso só me excitava mais. Deixamos as roupas ali mesmo, na entrada, e Marília encaminhou-me até ao seu quarto. Empurrei-a com força suficiente para cima da cama, e desfiz-me da saia que ainda tinha vestida, despindo-a de forma provocante. Usava uma lingerie preta, que deixou Marília a comer-me ainda mais com os olhos. Gatinhei por cima dela, e deixei uma das minhas coxas entra as suas pernas, em contacto com a sua intimidade, e isso fez Marília suspirar, na minha boca. As minhas mãos percorriam o seu corpo, enquanto ela rebolava não minha perna, procurando mais contacto, e cravava as unhas nas minhas costas, tirei o seu sutiã e fixando os seus olhos, desci até aos seus seios, que tinha os bicos rijos, pelo tesão. Enquanto a minha mão brincava com um deles, abocanhei o outro, lambendo, chupando e mordendo o bico, quando satisfeita troquei. Sentia Marília cada vez mais molhada, sentia-a cada vez mais ofegante.

Parei nos seus seios, e voltei a beijar a sua boca, e terminei com uma mordida no lábio inferior.

Percorri um caminho de beijos, com a minha boca, até à barra da calcinha, e dava para sentir o calor da sua excitação. Beijei a parte de dentro das coxas, e fui até à virilha, onde dei selinhos, em cima da calcinha, pressionando o seu clitoris. A loira gemia e tentava procurar mais contacto. Tirei a sua calcinha com os dentes, e fixei os meus olhos nela, queria ver a sua reação quando a chupasse. Sem cerimónias, lambi toda a extensão da sua intimidade, o que fez Marília gemer mais alto, e eu sorri

Marília: não me tortures, por favor - disse entre gemidos com uma voz rouca

Comecei a lamber e chupar o seu nervo inchado, e uma vez mais lentas e outras mais rápidas, enfiei a minha língua dentro dela, e isso fê-la gemer bem alto, se o prédio não fosse tão grande, alguém a ouviria. Penetrei-a com a língua, enquanto o meu polegar estimulava o seu clitoris, e troquei, depois de algum tempo, penetrando-a com 2 dedos e chupando-a. Aumentei a velocidade das estocadas e chupava com mais rapidez

Marília: eu-eu vou gozar... Mara... - disse ofegante

Logo senti a sua vagina contrair sobre os meus dedos e o seu líquido escorrer por eles, tirei os dedos e lambi tudo, para começar a chupar outra vez, sem tempo para pausas.

Voltei a lamber e chupar o seu clitoris, enquanto que com uma das mãos a penetrava e com a outra brincava no seu seio. Depois de alguns minutos, Marília teve orgasmos múltiplos, e eu, lambi todo o seu líquido, sem desperdiçar uma gota. Subi depois, beijando-a calmamente, até chegar à sua boca, sorri ao ver o quão cansada e serena ela estava. Tinha-a feito minha.

Maraisa: Marilia?

Marília: não tenho palavras - sorriu cansada - foi bom de mais. Agora é a minha vez.

Sem me dar tempo de reação, Marilia subiu em cima de mim, desfez-se de toda a minha lingerie e chupou cada área do meu corpo, certamente ficariam marcas mas eu não me importava, queria que ela me fizesse dela. Massajou os meus seios, lambeu-os e chupou-os, e eu podia gozar só com ela concentrada ali, ela passou de um para o outro, vezes sem conta. As mãos dela passeavam pelo meu corpo, explorando-o. Voltou a beijar-me o pescoço, a boca, e foi descendo, passou pelo meu abdómen, e chegou à zona íntima, que estava em fogo.

Marília olhou-me com um olhar sacana, beijou-me na virilha, de um lado e do outro, depois as coxas.

Maraisa: Marília, por favor...

Marília: por favor o quê, morena? Diz o que queres e eu dou-te

Maraisa: eu quero que me fodas... quero que me faças tuas

Marília: será um prazer - sorriu safada

Olhou-me fixamente enquanto aproximou a boca do meu clitoris e começou a chupar, chupava-me com maestria, com cuidado e firmeza ao mesmo tempo, sem aviso, penetrou-me com 1 dedo e arfei, pude sentir o sorriso safado dela.

Maraisa: mais... mais Marília, mais

Ao dizer isto, sentia-a penetrar 2 dedos e depois 3, estocava cada vez mais forte, e lambia o meu clitoris com uma rapidez demais.

Maraisa: Mari... Marília, eu vou gozar

Marília: goza para mim, goza

E com essa sua ordem, desfiz-me na sua boca e dedos, um orgasmo como não tinha tido na vida. Demorei alguns minutos a recompor-me, e enquanto isso, Marília, percorreu um caminho até à minha boca.

Marília: delícia - sorriu ao sussurrar no meu ouvido - vamos tomar um banho?

Maraisa: só se for um banho juntinhas - lancei um olhar safado

Marília: és insaciável - deu uma risada

Maraisa: ainda não viste nada - pisquei e beijei aquela boca deliciosa

Tomamos um banho quente, amamo-nos novamente, demos orgasmos uma à outra. Depois de sairmos do banho, deitamo-nos naquela cama enorme. Marília virou-se de frente para mim.

Marília: é demais dizer que me fazes muito feliz? - sorriu

Maraisa: é demais se eu disser que também me fazes feliz?

Marília: podes dizer, sempre que quiseres - abriu o seu sorriso e beijou-me a testa - tu também me fazes muito feliz, morena. Anda aqui...

Marilia abraçou-me, eu aninhei-me no seu peito, sentia o seu cheiro e ouvia o bater do seu coração. Aos poucos fui caindo no sono, e ouvi Marília falar, porque achou que eu já estava a dormir.

Marília: não tens noção do efeito que tens em mim, morena - entrelaçava os seus dedos nos meus cabelos - já gosto tanto de ti, já te adoro tanto Maraisa, nunca ninguém me tinha feito sentir assim - sentia beijar a minha cabeça - adoro-te, minha morena

Adormeci depois de ouvir aquelas palavras, com um sorriso tolo nos lábios, e o coração aos saltos. Dormimos assim, abraçadas.

IntençãoOnde histórias criam vida. Descubra agora