Logo no raiar da manhã, o que me despertou não foram os benditos raios solares, mas o caloroso abraço de urso da minha adorável filha e os fervorosos beijos vindo dela que carimbaram a minha face enquanto me felicitava um bom dia. O ato foi tão gratificante, que precisei desviar o olhar da pequena para que não notasse os lumes marejados com algo tão simplista e cotidiano, porém que eu nunca um dia recebi em vida.
Minnie portanto se encarregou de escolher a minha vestimenta do dia, prontamente ajudando-me com a persa inferior, como uma boa menina. E pronto, nos dirigimos a cozinha para fazermos o desjejum, sendo que, durante o trajeto, foi Yoonmin quem "conduziu" o veículo.
Estando no cômodo, avistamos Hoseok e, infelizmente, Taehyung, ambos conversavam sobre um assunto irrelevante, contudo de uma forma bastante energizada para o início de manhã em um fim de semana.
Devorando, incessantemente, uma sequências de torrada meladas com geleia de frutas vermelhas e mel, fora exatamente assim como dei atenção ao falatório da menor que listou e citou detalhadamente, o planejamento que havia, segundo a própria, feito para nós, apesar de grande maioria fossem somente dela. Quando, por fim, Yoonmin veio calar, eu já estava apanhando uma maçã verde da fruteira sobre a ilha, logo em seguida indo riscar o primeiro item: A biblioteca Jung.
No amplo ambiente de estilo rústico, acomodei e travei a cadeira em uma das várias escrivaninhas, ficando então à espera da jovem, que surgiu por um dos corredores de estantes, trazendo então todos os materiais.
O item simplesmente tratava-se do seu trabalho de artes. Embora não fossem algo deveras difícil, a pintura detalhada e a maquete da Tower Bridge levou toda a nossa manhã e a repetição incontável da playlist que a Jung colocou no notebook, e que em momentos de distração, cheguei a fraga-la cantarolando e até dançando de forma aleatória, o que arrancou-me curtos sorrisos por lembrar muito a energia boa que o JungOng, a sua parentela, passavam ao estarem juntos.
Dado o horário do almoço, finalmente pude conhecer então as irmãs Nakamoto: Sora e Yukino. Elas foram super simpáticas e até sinceras comigo. Ambas pareciam que eram da família – literalmente.
A caçula, Yukino, pegou-me totalmente desprevenido ao soltar elogios de que encontro-me mais belo e, aparentemente, muito mais saudável pessoalmente, do que nas fotos que foram mostradas desde o despertar.
Graças a isso, enrubesci e fiquei um bom tempo sem saber para onde olhar ou como retribuir. Então, para minha sorte, Sora deu uma bronca na irmã – no idioma de origem – deixando o clima entre nós mais descontraído, o que facilitou em engatamos em diversos assuntos que rodandos alcançaram a culinária. E mesmo com o falatório, elas tranquilamente faziam o serviço na cozinha, arrumando-a.
— Rogo por algum dia poder experimentar a famosíssima macarronada do senhor, Sr. Min. — Sora confessou enquanto guardava os talheres na gaveta do luxuoso armário.
— Sempre que o Sr. Kim come a nossa, acaba comentando a que o senhor fazia, relembrando também do enfurecimento do marido ao não conseguir replicar nunca. — aos risos, Yukino complementou.
— Quem sabe — soltei um suspiro involuntário. — quando eu poder me livrar dessa cadeira? — indiquei o veículo. — Creio que as memórias terão retornado até lá. — deixei no ar, bebericando um suco saboroso de manga que a dupla havia me servido em algum período não notado por mim.
— Appa!
O chamado de uma Yoonmin ainda ao longe, impediu-me de ver o penar que em instante surgiu e sumiu da feição das japonesas pelo meu comentar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
The Chance | Yoonseok
FanficEm toda a minha miserável vida, fui coberto de marcas e feridas, essas quase impossíveis de serem cicatrizadas, a ponto de chegar em um momento que eu não tinha mais esperanças para um futuro melhor que o meu passado; todavia, ela me mostrou que nad...