| 𝐒𝐔𝐁𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎𝐒 𝐏𝐎𝐑 𝐂𝐇𝐈𝐅𝐔𝐘𝐔, bajikazufuyu

seis

Baji vestia uma regata branca, deixava seus músculos aparente, usava um short jeans e um chinelo slide. Parou na frente da casa dos meninos e olhou para Brucy, que sorriu grande. Confiava nele, Brucy também queria sair daquela vida.

Assim que avistou os meninos sorriu grande, Kazutora colocava algumas malas dentro do carro e Chifuyu andava com a mão na barriga pelo o enjoo que sentia.

— Caralho capitão... v-você tá comendo bem, hein. — disse Brucy e Baji ficou sério.

— Olha a intimidade, otário. — disse bravo.

— M-me desculpa. — Brucy gargalhou alto.

Baji desceu do carro abrindo a porta para Chifuyu, mas antes de entrar puxou sua cintura lhe beijando.

— Você não tá bem. — disse Baji — Mas prometo parar vez ou outra.

— É só um enjoo, Baji. — disse Chifuyu sorrindo e entrando no carro.

Baji riu e andou até Kazutora, abraçando-o por trás e destruiu beijos pelo pescoço do Hanemiya.

— Eu te amo. — Baji sussurrou no ouvido dele tirando uma risadinha, deu-lhe um tapa na bunda dele e saiu — Vamos.

Entrou no carro, quando certificou que estava todos dentro partiu em direção o plano. Teria que pegar as informações e o lugar era um tanto que longe, uma fazenda afastada da cidade, não era atoa que lá estava carregada de drogas.

Vez ou outra passava os olhos pelo retrovisor interno para olhar os seus garotos, mas eles estavam bem. Chifuyu olhava para a janela e Kazutora abraçava suas pernas olhando a estrada da frente. Sentia o medo deles, sabia que estava com medo por conta de seus olhos, mas Baji estava confiante que daria certo.

— Amor, quando a gente sair da rua você pode abrir a janela. — disse Baji e Chifuyu concordou.

— O que aconteceu c-com ele?— perguntou Brucy, confuso.

— Achamos que está grávido. — disse Baji sorrindo orgulhoso.

— Nunca te vi sorrir, capitão. — Brucy disse sorrindo ao ver o amigo feliz — Estou feliz por vocês.

Baji tocou seu braço.

— O que v-vamos fazer com o Mikey? — perguntou Brucy.

Baji suspirou passando os dedos pelos fios negros, pensava nisso desde quando chegou no México. Mikey lhe humilhou da pior maneira, fez ele sentir-se um lixo e inútil, sentiu-se traído por ele e o pior... ele era seu melhor amigo.

— Não sou igual o Mikey, eu não posso mudar ele, mas nunca vou virar contra o meu melhor amigo. — disse Baji sentindo o aperto no peito — Mikey me humilhou e me jogou nesse lugar sem nem uma consideração, mas ele é o meu melhor amigo...

O silêncio se instalou, clima pesou e até mesmo Kazutora sentiu o peso de Baji. O silêncio foi quebrado por Chifuyu que abriu a janela do carro e o vento entrou de uma vez.

— Acha que ele faria mal ao meu melhor amigo? — perguntou Chifuyu, lembrando de Takemichi.

— Acho que Takemichi é o único que pode muda-lo, eu acredito que ele possa ficar bem. — disse Baji, levando sua mão para trás e sendo segurada por Chifuyu e Kazutora — Está tudo bem.

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Baji se encontrava agoniado, não conseguia respirar direito e foi obrigado a fumar, longe de Chifuyu e Kazutora. Olhando de longe, olhou na mira da sniper, tinha mais de cinquenta homens armados ali e mal podia acreditar, já que seu plano já estava calculado.