| 𝐒𝐔𝐁𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎𝐒 𝐏𝐎𝐑 𝐂𝐇𝐈𝐅𝐔𝐘𝐔, bajikazufuyu

Golden

três capítulos em um dia? É sério viu...
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A semana passou rápido, Kazutora estava tomando um banho de piscina enquanto tomava limonada em uma taça. Seus pirciengs dourados estava a mostra para Baji que, por quase obrigação, estava tomando um sol em uma priguissosa.

— Kei! — o garoto chamou vendo o moreno negar com a cabeça. — Vem aqui, é muito importante.

— Não vou, não adianta. — negou pegando o Gin que tinha feito em casa mesmo.

Kazutora se jogou para trás fazendo seu respectivo drama. Baji vendo ele afundar, saiu de seu assento e caminhou até as escadas. Nadou puxando a cintura dele para cima, ele rodou sua cintura com as pernas.

Os cabelos do Hanemiya estava para trás, as mechas loiras estava um pouco desbotadas mas não deixava de ficar lindo. Sua tatuagem estava ficando avermelhada pelo sol.

Seus olhos grandes se curvou e um sorriso saiu de seus lábios. Rodiou os braços no pescoço do maior e deixou um selinho demorado nos lábios avermelhados dele.

— Eu te amo tanto, Keisuke. — disse o menor segurando o rosto do moreno e deixando vários beijos pelo rosto.

— Que conhecidencia — Baji sorriu ladinoso — Eu também me amo.

— Você me ama? — perguntou fazendo um bico que, Baji e suas ideias sujas, achou fofo.

— Não sei... Acho que te amo, mas não tanto quanto amo o Fuyu. — falou em tom de brincadeira, Kazutora ficou feliz, mesmo sabendo que era brincadeira.

Baji acabara de falar que amava mais o Chifuyu e, Kazutora, tinha gostado. Ele poderia se negar ao futuro, mas ali, com Baji. Ele não ligava.

— Eu estou brincando, amor. Eu te amo muito, muito. — firmou as mãos na cintura dele, descendo para apertar suas coxas.

— Quase infinito?

— Acho que infinito! — concordou, mas ele não sorriu.

— Sem mentirinhas, Kei. — disse em tom de brincadeira, mas Baji sabia que ele não brincava. — Não têm como amar infinitamente.

Kazutora não gostava de acreditar no amor, até conhecer o seu amor, aquele que, sempre quando está doente, está lá consigo. Kazutora passou a ver o amor a melhor coisa do mundo, Shinichiro era o seu amor. Mas ele não pôde dizer o quanto ele era importante para si, antes disso o matou...

— Então vivemos em uma grande mentira.

— Acho que sim. — ele riu baixinho apertando o pescoço dele. — Hoje é o Golden, que tal mais uma noite de filme com o Fuyu?

— Acho muito bom. — respondeu ele sorrindo. — Vamos sair ou eu vou torrar aqui.

Então eles saíram da piscina, Baji usava um short fino e Kazutora uma boxer preta. Segurou a mão do moreno e pegou sua limonada. Sua casa era realmente muito grande e mesmo que, fosse acostumado, não gostava muito. Gostaria de uma casa apertadinha para viver com seus amores, ele nunca teve.

— Oi pequeno Peke J. — Kazutora pegou o gato.

Keisuke fez os caprichos de Kazutora, o Beta dizia sentir falta do bichano mas estava com preguiça de ir para PK. Então Baji, como bom namorado, trouxe seu gatinho até si.

Um miado se fez e Kazutora beijou seu narizinho fazendo ele sacudir a cabeça miando outra vez.

— Você também não me ama, Peke? — perguntou andando para cozinha com Baji na frente.

— Ele me ama, eu sou o pai. — disse o moreno.

— Eu também sou! — apontou o dedo no rosto do outro.