Chuva de meteoros

capítulo 35 +(18)

Esse capítulo contém sexo explícito!

Yoongi

Quando cheguei no restaurante e vi Anne toda linda, com aquele sorriso radiante, meu coração quase saltou pela boca.  Me sentei quase de frente para ela, percebi que a mesma me olhava repetitivamente. Foi inevitável não retribuir o olhar, já não é mais segredo para ninguém, que estou apaixonado por ela.

— Pessoal, vamos brindar ao desfile e a nova jornada da Anne.  — Carlos propõem .

Levantamos as taças e brindamos. Carlos fez um discurso, elogiou horrores Bia e Anne , só disse verdades. 

Estávamos terminando a segunda garrafa de vinho, quando sinto algo alisando minha perna. Me assustei a princípio, mas depois vi como Anne me olhava com um olhar desafiador.

Olhei debaixo da mesa disfarçadamente, vi que Anne alisava minha perna com seu pé, sem um sapato. Foi impossível não ficar excitado, cheguei a suar frio, e a garganta secar.

— Está tudo bem Yoongi? Você está suando. — Namjoon pergunta reparando o irmão.

— Es..estou sim, só está fazendo calor. — Respondi gaguejando.

— Calor? Está fazendo muito frio. Tem certeza que está bem ? — Namjoon insiste em perguntar.

— Sim. Estou!  — Vocês me dão licença, eu vou ao banheiro. — Falo me levantando, com a mão na frente de minha calça para disfarçar a ereção.

Ando até o elevador, pois precisava tomar um ar, então decido ir até o terraço. Assim que as portas estavam quase se fechando, uma mão com umas unhas vermelhas  grandes aparecem ,impedindo das portas se fecharem por completo.

— O banheiro não fica lá em cima. — Era Anne.

— Resolvi tomar um ar no terraço. — Falo arqueando a sobrancelha.

— Posso ir junto ? — Ela pergunta.

— Com certeza. — Abro espaço para ela entrar.

Após ela entrar, fecho a porta e o elevador começa a subir, são exatamente dez andares pare chegar no terraço.  Ela escora na parede e eu na outra, percebo que sua respiração está ofegante, seu olhar estava distante como se estivesse pensando em algo mirabolante.

— Por que você estava fazendo aquilo ? — Me refiro a alisada em minhas pernas.

— O quê? — Pergunta, fingindo que não entendeu a minha pergunta.

— Você sabe muito bem do que eu estou falando, sua safadinha. — Respondo, em seguida mordo meu lábio inferior.

— Estava esticando minhas pernas que por acaso acabou triscando nas suas. — Fala segurando a risada.

— Você mente muito mal. — Falo me aproximando da mesma.

— Mas é a verdade.  — Me olha com um olhar profundamente tentador.

— Sabe o que é verdade ? — Pergunto.

— O quê?