Lucca Miller, 19 anos. Está no seu terceiro período da faculdade de arquitetura. Ele é uma pessoa tranquila, não lembra em nada seu pai Lorenzo Miller. Decidi fazer um estágio na empresa da família. Ele só não esperava que sua chefe fosse a garota d...
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Fecho os olhos lutando para não cair na provocação dele. O Lucca é muito bonito e atraente, e ele sabe disso.
Por mais que eu tente não consigo desviar os olhos do seu peitoral que está à mostra e por um breve momento eu sinto vontade de passar as mãos nele. Não, Brooke, você não quer o Lucca, você não quer ele. Repito pra mim mesma.
— Tá quente aqui, né? Ele pergunta, me olhando — Sabe, eu quero chegar logo em casa para tomar um banho e tirar esse suor do meu corpo. Ele diz passando suas mãos em seu peito e eu não consigo evitar de olhar — Eu até gosto de ficar suado, mas só quando estou fazendo sexo, sabe? O calor do meu corpo se encontrando com o calor do corpo de outra pessoa, o suor escorrendo enquanto fazemos um sexo bem gostoso.
Tá, isso mexeu comigo.
— Lucca, para.
— Não tô fazendo nada, só tô te falando o que prefiro, eu realmente queria estar nesse momento na cama com alguém, dando prazer e recebendo. Minha respiração fica pesada, droga! — Eu gosto quando minha parceira arranha minhas costas, meu peitoral, é excitante.
Mordo meus lábios e disfarçadamente aperto minhas pernas, já faz um bom tempo que não fico com ninguém, ele falando assim e me olhando, está me excitando.
— Lucca, para… Peço mais uma vez.
Eu tenho que me controlar, eu tenho que me controlar…
— Tá calor, né? Ele comenta e passa suas mãos novamente em seu peitoral de um jeito muito sensual.
Eu não vou conseguir me controlar. Só um beijo Brooke, apenas um beijo e depois disso, acabou.
— Já chega! Digo indo em sua direção, o puxo pela nuca e colo sua boca na minha. Ele não corresponde imediatamente devido ao meu ataque, mas não demora até que ele passe suas mãos na minha cintura apertando meu corpo contra o seu. Passo minhas unhas na sua nuca e ele solta um gemido baixo. O Lucca puxa meu lábio inferior e em um movimento rápido ele me deixa encostada na parede do elevador e aperta suas mãos na minha cintura.
Não consigo controlar um gemido baixo quando uma das duas mãos apertou levemente minha bunda.
Nos afastamos quando o ar se faz necessário. Fico com minha testa encostada na dele.
O Lucca volta a me beijar dessa vez com mais urgência. Nossas línguas travam uma verdadeira batalha, nos afastamos quando ouvimos o bip do elevador.
— Senhor Miller, já estamos abrindo. O Lucca se afasta de mim e veste sua camisa. Nos encaramos por alguns segundos sem dizer nenhuma palavra.
— Desculpem a demora.
— Sem problemas. O Lucca diz saindo do elevador — Você não vem, Brooke? Ele me chama ao notar que estou paralisada no mesmo lugar ainda.
