𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 35

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Hoje é o grande, o dia do meu casamento, eu não poderia estar mais feliz

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Hoje é o grande, o dia do meu casamento, eu não poderia estar mais feliz. Tenho a profissão dos sonhos e irei me casar com o amor da minha vida. 

Quero construir uma família baseada na que tenho, certo, minha família não é perfeita, mas qual família não tem os seus altos e baixos? 

— Luccaaaa, eu tenho um presente pra você. 
O Kalel diz, chegando ao meu lado.

— Que presente?

— Eu comprei uns calmantes.
Reviro os olhos.

— Pra quê, Kalel?

— Ué, pra você não ficar nervoso. 

— Você é inacreditável.
Digo rindo.

Por incrível que pareça, eu não estou nervoso. 

Estamos todos em um quarto nos arrumando, as meninas estão na mansão dos meus pais e nós estamos na do meu avô.  E por falar nele, o vovô tá feliz da vida porque nos presenteou com a mansão e segundo ele, quando os netos forem casar, a casa é presente dele e ninguém mais tem o direito de presentear isso. 

— Isso é uma perfeição.
Ouvimos o Henry murmurar.

— O que é uma perfeição?
O Allyson pergunta encarando o Henry.

O Aly é como o tio Bê, bem tranquilo. 

— Eu né, primo, sou um gato.

— E convencido. 
O Enzo diz.

— Sou mesmo, ao contrário de você que leva fora direto.

— Sabia que vocês ainda são crianças pra estarem pensando em namoro?
O Kalel diz.

— Não somos crianças, já somos rapazes e não temos culpa se as meninas são loucas por nós, quer dizer, por mim.
O Henry diz.

— Até o modo de falar lembra o Heitor. 
O tio Bernardo diz.

— Esse é o meu garoto!

— Convencido igual a você, cunhado, é incrível. 

O tio Edgar comenta olhando para o Henry que não para de se olhar no espelho. 

— Eu sou lindo, velhinho.

Com o falatório no quarto eu vou terminando de me arrumar, ouvindo as discussões bobas deles. Meu avô se aproxima de mim e me vira pra ficar de frente pra ele.

— Você está com a gravata torta, sabia que seu pai também era assim?
Ele comenta ajeitando minha gravata.
— Acredito que até hoje, ele deixe torta, você está lindo meu neto, seja feliz.
Ele me deu um abraço e se afastou.

— VAMOSSSSS, ESTÁ NA HORA, ESTÁ NA HORA DO LUCCA CASAR, VAMOS TODOS VER ELE SE AMARRAR… LA, LA, LA.
O Kalel começa a cantar na sala no ritmo da marcha nupcial.

Minha Sócia- Livro 2 Da Série: Os Millers Onde histórias criam vida. Descubra agora