Lucca Miller, 19 anos. Está no seu terceiro período da faculdade de arquitetura. Ele é uma pessoa tranquila, não lembra em nada seu pai Lorenzo Miller. Decidi fazer um estágio na empresa da família. Ele só não esperava que sua chefe fosse a garota d...
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— Oi, meu príncipe. Digo indo até ele e lhe dando um selinho — Estava com saudades.
— Oi, cachinhos, também estava com saudades. Ele retribuiu o meu abraço quando o abracei e parei o elevador.
— Lucca, eu tenho algo para lhe dizer. Começo e ele me encara um pouco apreensivo — Eu sei que não sou a melhor pessoa para demonstrar sentimentos, na verdade, eu nem sabia o que realmente era amar alguém até te conhecer. Sei também que você pode estar inseguro em relação ao nosso namoro, mas Lucca, eu aceitei namorar com você porque eu te amo e não foi por pressão nenhuma, eu amo você meu príncipe, me perdoe por não ser uma pessoa tão aberta pra lhe demonstrar isso. Me aproximo e seguro seu rosto com minhas duas mãos, olhando bem nos seus olhos — Eu te amo, Lucca Miller. Ele abre um sorriso lindo e me dá um beijo.
— Eu amo você, cachinhos. Ele me dá outro beijo — Agora, temos que ir, daqui a pouco a equipe técnica vem aqui pensando que o elevador está com problemas. Ele diz e eu dou uma risada.
— Você está certo, dorme lá em casa hoje?
— Claro. Saímos juntos do elevador, Lucca foi para a sala dele e eu fiquei na minha, meu coração está bem mais leve agora.
(...)
— Vamos jantar lá na casa do vovô, ele quer nos fazer um convite. O Lucca me chama.
— Claro, vou me trocar. Digo me levantando e indo trocar de roupa. Já faz algumas horas que chegamos em casa, hoje saímos mais cedo da empresa e desde então, estamos na cama.
Depois de tomar um banho rápido,vou em direção ao meu closet, opto por usar um vestido rendado soltinho preto e um salto baixo nude, deixo meus cabelos soltos e passo uma maquiagem leve no rosto.
— Tá pronta, cachinhos? Lucca pergunta entrando no quarto abotoando sua camisa.
— Estou, vamos, você está lindo meu príncipe. Lhe dou um selinho antes de sairmos do quarto. Fomos em seu carro e logo chegamos em frente a mansão dos Millers, já tem alguns carros estacionados que acredito serem de seus familiares, que por sinal essa família é enorme. Lucca segura minha mão assim que saímos do carro. Confesso que estou um pouco nervosa, é a primeira vez que venho aqui como namorada do Lucca, das outras vezes eu vim como convidada nas festas da família.
— Oi, que bom que chegaram meus queridos. A senhora Miller diz dando um abraço no Lucca e me abraçando em seguida — Seja bem-vinda, querida.
— Obrigada, senhora Miller. — Sem o senhora, pode me chamar de Sarah. Ela diz e eu assinto.
Assim que entramos na casa, vejo toda a família reunida, os mais novos que são filhos da Helena, estão sendo paparicados pelo avô e pelo Daniel, que segundo o Lucca, insiste em dizer que também é avô deles.
