𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 16

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Saí do elevador apressada, droga, droga, droga! Eu não deveria ter me deixado levar, nem tão pouco admitir que o Lucca é atraente, mas eu também não posso mentir, porque ele é e muito

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Saí do elevador apressada, droga, droga, droga! Eu não deveria ter me deixado levar, nem tão pouco admitir que o Lucca é atraente, mas eu também não posso mentir, porque ele é e muito. 
Eu não consigo controlar meus sentimentos e ações perto dele. 

Saio do banheiro que tem na minha sala, logo após ter arrumado meu cabelo que ficou totalmente bagunçado após meu beijo com o Lucca. 

— Srta. Pellegrini, o sr. Miller pediu para que a senhorita revisasse essa planta, o cliente não gostou das cores.
Minha secretária me informa.

— Obrigada, Kimberlly.
Agradeço e ela sai da sala.

Pego meu celular e entro em contato com o Lorenzo, ele me informa o que é pra ser mudado e eu dou inicio ao meu trabalho. 

(…)

Eu fiquei tão concentrada no serviço que não vi o tempo passar, quando finalmente vi a hora percebi que já era muito tarde, guardo minhas coisas para ir pra casa.

Quando estou terminando de trancar minha porta, olho para a sala do Lucca e vejo que a luz ainda está acesa.

Ele também deve está fazendo alguma coisa que o pai pediu. Sem conseguir me controlar, vou em direção a sua sala a passos rápidos. 

Dou algumas batidas leves na porta e ele autoriza minha entrada.

— Lucca, eu já tô indo, você quer carona?
Pergunto, eu sei que ele está sem carro e não custa nada ser gentil.

— Eu ia pegar com meu pai…

— Ele já foi.

— Como assim já foi?

— Tem uns vinte minutos. 
Lembro que quando saí para pegar um café vi o Lorenzo indo embora.

Vejo ele colocando os papéis que estavam em sua mesa em umas pastas. O senhor Miller pegou pesado com ele.

Pergunto a ele do que se trata e ele me explica.

— Acha que consegue?
Pergunto depois que ele disse que o Lorenzo quer tudo pra amanhã.

— Não sei, mas vou tentar…

— Me dê algumas, eu ajudo você. Levo algumas pra casa e dou uma olhada.

— Você faria isso?

— Quer ajuda ou não?

— Nossa, só bastava dizer… sim ou não.
Ele me entrega três pastas, eu coloco na bolsa e saímos da sala em direção ao elevador. 

Eu tenho muitas lembranças desse elevador e uma delas bem recente.

Entramos no meu carro em silêncio. 

— Você vai para casa dos seus pais?
Pergunto ligando o carro.

— Eu moro lá.
Ele diz e eu o encaro com a cara fechada — Desculpa, vou sim, mas antes podemos jantar, ou comer alguma coisa, topa?

Minha Sócia- Livro 2 Da Série: Os Millers Onde histórias criam vida. Descubra agora