Lucca Miller, 19 anos. Está no seu terceiro período da faculdade de arquitetura. Ele é uma pessoa tranquila, não lembra em nada seu pai Lorenzo Miller. Decidi fazer um estágio na empresa da família. Ele só não esperava que sua chefe fosse a garota d...
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Entramos no seu apartamento nos beijando, o trajeto até aqui foi feito rapidamente, ainda bem que as ruas estavam pouco movimentadas. A encosto na porta assim que passamos por ela.
A Brooke rapidamente tira minha camisa, já que meu terno já havia sido retirado. Ela passa as mãos no meu peitoral quando ele fica descoberto. Em um movimento rápido eu a pego no colo e caminho com ela em direção ao sofá. Não quebramos o beijo em nenhum momento.
Sento no sofá com ela em meu colo, Brooke rebola sem pudor algum em cima do meu membro. Quebramos o beijo por falta de ar.
— Lucca… Ela geme quando aperto sua cintura aumentando o contato de nossas intimidades.
Retiro sua blusa e seu sutiã e aperto um dos seus seios. Ela geme baixinho jogando sua cabeça para trás quando levo um de seus seios pra minha boca. Começo a chupar enquanto aperto o outro.
— Lucca… Ela geme um pouco mais alto quando levanto sua saia e aperto sua bunda assim que ela fica descoberta. Com uma de minhas mãos afasto sua calcinha para o lado e passo meu polegar no seu clitóris. Ela deita sua cabeça no meu ombro e eu aproveito que ela ficou um pouco mais empinada para colocar dois dedos dentro dela e começar a movê-los.
A cachinhos segurou no meu rosto e me beijou, nossas línguas estão em perfeita sincronia. Movimento meus dedos mais rápidos dentro dela, a Brooke já está encharcada, não demora muito até que ela alcance seu ápice mordendo meu ombro com força, tenho certeza que ficará uma marca depois, mas não estou me importando com isso no momento.
Espero alguns minutos até ela se recuperar. Ela levanta do meu colo e fica em pé na minha frente e termina de tirar suas roupas.
— Vem! Ela me puxa em direção às escadas. Quando já estamos no topo da escada ela para e se encosta nela — Me fode aqui, Lucca, eu não aguento mais esperar. Ela diz me beijando.
Eu não sabia que ela era tão ousada.
Pego um preservativo que tenho na minha carteira, tiro minha calça abaixando junto com a cueca e desenrolo o mesmo em meu membro. Pincelei meu pau em sua entrada antes de a penetrar de uma só vez. Nossos gemidos se misturam à medida que aumento a velocidade das minhas estocadas. Seguro na sua cintura a penetrando mais rápido, a Brooke encosta seu corpo no meu e eu começo a acariciar seu clitóris. Sinto a Brooke apertar meu pau gozando mais uma vez, dou mais algumas estocadas e também alcanço meu ápice.
Encosto minha cabeça em suas costas e quando finalmente consigo controlar minha respiração saio de dentro dela devagar, a cachinhos se vira e me dá um beijo.
— Vamos para o quarto? Eu ainda quero mais. Ela pergunta em um sussurro.
— Vamos.
Jogo a Brooke na cama e me deito em cima dela, desci meus beijos por seu pescoço, seios até chegar na sua intimidade. Passo meu polegar no seu clitóris e sua boceta se contrai. Levanto meu olhar e a Brooke está me encarando excitada. Sem desviar meu olhar do dela passo minha língua na sua intimidade. Ela fecha os olhos e encosta sua cabeça na cama, seguro seu quadril a mantendo parada e começo a chupá-la. Seus gemidos vão ficando mais altos, aproveito que ela tá imóvel para explorar sua intimidade, a Brooke tenta se mexer, mas está imobilizada.
— Lucca… porra! Ela praticamente grita se entregando a mais um orgasmo.
Subo beijando todo seu corpo até chegar na sua boca, lhe dou um beijo rápido e sussurro no seu ouvido.
— Você fica bem melhor assim, calma e totalmente entregue.
— Não me estressa. Ela diz virando e ficando por cima de mim na cama — Agora, você que vai ficar quietinho. A Brooke desce beijando meu peitoral e dando mordidas.
Ela chega até meu membro que já está ereto e começa a me masturbar antes de colocá-lo na boca, ela chupa a cabeça do meu pau enquanto masturba minha extensão, seguro no seu cabelo ditando o ritmo que gosto e ela coloca todo o meu membro na sua boca o soltando de uma vez fazendo um barulho de sucção. A cachinhos aperta meus testículos e coloca todo meu membro na sua boca novamente, quando sinto que estou prestes a gozar eu tento puxá-la, mas ela finca suas unhas na minha coxa me deixando parado e eu me derramo na sua boca.
Ela levanta limpando o canto da sua boca, e puta que pariu é uma cena muito linda.
— Você tem preservativo aqui? Pergunto a puxando e ficando novamente por cima dela.
— Na primeira gaveta. Ela diz ofegante já que estou pincelando meu pau na sua entrada, me estico para pegar o preservativo e meu membro roça no seu clitóris.
Antes de colocar a camisinha eu dou duas batidas no seu clitóris com meu pau. Depois, deslizo meu membro dentro dela e começo a dar estocadas rápidas e fortes.
Ela cruza suas pernas na minha cintura me permitindo ir mais fundo, abaixo um pouco para chupar seus seios e quando sinto que ela está perto de gozar eu saio de dentro dela e ela me encara irritada.
— Calma, cachinhos. Digo a virando de bruços e a penetrando novamente. Dou dois tapas na sua bunda e deito sobre ela beijando seu pescoço. A Brooke vira seu rosto me permitindo beijá-la. Ela se empina cada vez mais e sinto sua boceta se contrair ainda mais. Me remexo um pouco e encontro seu ponto G, ela morde o travesseiro abafando um grito quando chega a mais um orgasmo me levando junto. Vou parando de me movimentar aos poucos e me jogo ao seu lado depois.
Isso foi perfeito.
— Tá tudo bem? Pergunto alisando suas costas.
— Sim, acho que preciso de um banho, não tô sentindo minhas pernas. Dou uma risada baixa.
Tomamos um banho juntos com direito a mais uma rodada. Pedimos uma pizza depois e comemos juntos antes de irmos pra cama pra mais uma rodada.
Ela é insaciável, e eu? Não tenho porque reclamar, foi maravilhoso.
No dia seguinte, acordei primeiro do que ela e fiquei a observando. Ela é tão linda, uma pena que é tão estressada.
— O que você tá fazendo aqui ainda? Me assusto quando ouço sua voz.
— Acabei de acordar.
— Já era pra você ter ido embora. Ela diz se levantando e indo em direção ao banheiro.
— Tá me expulsando?
— Vai embora, Lucca, o que aconteceu aqui ontem, não sai daqui e não vai se repetir.
Bufo irritado, essa garota é muito bipolar.
Visto minhas roupas e saio da sua casa, se ela acha que vou me rebaixar e ir atrás dela, ela tá enganada. Eu não queria a tratar assim, até porque não sou disso, mas se ela quer ser tratada com apenas uma foda de uma noite, é assim que vai ser.
O que aconteceu, foi bom, mas não irá se repetir, jamais.
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