Cap. 40

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Anna

Anna descansa um pouco no peito de Ruby após o orgasmo intenso que tivera, estava feliz, mas não saciada e sabia que Ruby também não. Mas o oral fora intenso e a detetive precisou de uns minutinhos pra se recompor.
Anna beijava o pescoço de Ruby que fechara os olhos e sorria, sua mão estava enganchada no colar da detetive que não se importava dela brincar com ele. Sua Anna podia tudo...
- Minha detetive está cansadinha?
- Hum, com você nunca Anjo.
- E porque está vestida ainda?
- Rá! Boa pergunta.
Anna estava dengosa, só ficava assim com Ruby, passou a mão por baixo da camiseta de Ruby e alcançou seus seios e os apertou.
- Ahhhhh...
Ruby estava com os olhos fechados e mordia o lábio inferior, enquanto Anna levanta sua camiseta e abocanha seu seio direito e o chupa, fazendo com que ela arqueasse.
- Porra amor.
- É minha vez de judiar de você.
- Hummm...faça o que você quiser, mas faça...
Anna despe Ruby e admira o corpo dela, Ruby estava com tatuagens novas que ela ainda não conhecia as duas da cintura, visualizou seu nome e sorriu orgulhosa, ele continuava ali de aviso. Pensou em como a namorada de Ruby ou qualquer outra que tenha trepado com ela achava da tatuagem, com certeza tinham ciúmes e Anna ficou embevecida. Ruby era dela e de nenhuma outra...
Beijou a tatuagem do nome e mordiscou, Ruby acariciava os cabelos dela ansiando por mais.
- Assim Anna continua...
Anna passou a língua ao redor da auréola rosada, e lambeu fazendo movimentos circulares Ruby foi a loucura, enterrou os dedos no cabelo da médica que continuou a "tortura" nos seios dela, Anna passou para o outro seio e deu a mesma atenção mas mordiscou dessa vez, gostava muito dos seios de Ruby, sempre dizia a ela que queria ter nascido com um do tamanho do dela, não eram nem muito pequenos e nem muito grandes, eram perfeitos quando eram pegos nas mãos...o mamilo de Ruby estava intumescido, Anna passava a língua e o chupava enquanto apertava o outro.
- Cacete Anna, não para...
- Hummmm tão gostoso chupá-los...
Anna fala com o bico na boca e o morde. Ruby coloca a cabeça pra trás e puxa o próprio cabelo, afasta as pernas e começa a se tocar, Anna percebe e dá um tapinha em sua mão.
- Ahhh nem pensar, a senhorita se comporte.
- Nãããoooo...
Anna sabia que Ruby estava vulnerável era um dos momentos que ela mais gostava quando transavam, a detetive marrenta e dona de si, dava lugar a uma mulher "indefesa", Ruby fazia umas expressões fofas que Anna adorava, e tinha certeza que só ela conhecia essas expressões, porque Ruby raramente deixava outra pessoa no controle, e se deixasse era por pouco tempo. Anna gostava de esporadicamente ter domínio sobre ela e a deixava louca de tesão.
Anna desce a mão e acaricia a vagina dela, estava extremamente molhada, com o polegar massageia o clitóris.
- Cadê aquele beicinho lindo que você sempre fazia pra mim? Eu quero ele.
- Ahhhh Anna não faz assim...
Ruby arqueava o corpo e apertava a mão de Anna, franzindo a testa, seus olhos reviravam ao sentir seu clitóris sendo estimulado.
- Aí porra, ahhhh...
Anna olhava Ruby se contorcer e se divertia enquanto massageava o clitóris dela.
- Se eu não ver seu beicinho não tem oral pra você.
- Cacete.
Ruby instintivamente abriu mais as pernas, mas Anna não deixava ela se tocar, segurava suas mãos enquanto só passava a língua no interior de suas coxas e mordiscava.
- Anna por favor me chupa.
Anna sorri enquanto beija e passa o nariz na vagina de Ruby - "tão cheirosa" pensou.
- Porque está fazendo isso anjo? Porque está sendo maldosa?
- Sabe o que eu quero...então faça, simples, e será "premiada" com muito prazer.
Anna torturava Ruby, sabia que quanto mais ela fosse estimulada, se desarmaria e faria sua expressão favorita. Ficava excitada quando Ruby implorava....
- Quem é a detetive marrenta agora hein? Hum? Responde pra sua Anna.
- Hummmm não....
Ruby gemia, seus olhos estavam fechados com força, a detetive estava totalmente entregue. Se contorcia enquanto Anna estava no meio das pernas dela e acariciava com selinhos.
- Menina teimosa, vai ficar sem seu prêmio.
Ruby franze a testa, faz uma expressão fofa inconscientemente, mas não era essa que Anna queria estava louca pra ser chupada, mas Anna judiava da sua vontade. Mas a médica não a deixou na mão...
Anna se levanta e afasta mais as pernas de Ruby, e puxa ela mais um pouco e sobe nela colando suas vaginas. Ruby enlouquece e joga a cabeça pra trás
- Porra Anna, ahhhhh, me fode...
Anna começa a se esfregar devagar encaixando seu clitóris no de Ruby, a detetive rebola de leve e segura sua cintura.
- Quer que sua Anna te foda.
- Uhummm me fode.
Anna sorri, apesar de Ruby ser ativa e sempre dar as cartas, se entregava totalmente quando Anna queria trocar um pouco....era só com ela que ficava tão "obediente."
Anna começa a rebolar junto com Ruby, ambas estavam com o clitóris inchado e igualmente molhadas, o sexo estava delicioso levando as duas mulheres a gemidos e sussurros.
- Mais forte Anna, esfrega mais forte.
Anna intensifica, leva uma das mãos de Ruby até seus seios e a detetive aperta.
- Sua safada você me paga Anna.
- É? E eu estou fazendo o que aqui rebolando em cima de você?
- Cala a boca Anna e me fode gostoso.
O olhar de Ruby estava carregado de luxúria, ela estreitava os olhos e passava a língua no lábio inferior.
Anna adorava isso, espalmou as mãos na cintura dela e forçou mais, Ruby afastou as pernas o quanto pode.
- Aiiiii cacete, esfrega essa bucetinha gostosa na minha Anna...
- Ahhh Ruby você me deixa louca.
- Ohhhhh porra continua...
Anna continua os movimentos, arqueia o corpo e coloca a cabeça pra trás sentindo as "estocadas", mas se descuida e Ruby a puxa e troca as posições, colocando ela pra baixo e subindo.
- Falei que você me pagava.
Anna morde o lábio inferior, como gostava dessas reviravoltas. Ruby a segura com força e começa a se esfregar depois de encaixar o clitóris no dela.
- Ahhhh sua safada, isso não vale.
- Esqueceu como a gente trepava é?
Anna sorri, e rebolava por baixo de Ruby e agarra o peito dela, gostava tanto dela e se sentia a mulher mais amada do mundo por Ruby.
Ruby intensifica os movimentos e rebola segurando as pernas de Anna, seu corpo transpirava e tremia. Ambas atingem o orgasmo ao mesmo tempo, Anna dá um gemido alto enquanto Ruby deita a cabeça em seu peito e é abraçada pela médica, como no passado a detetive fecha os olhos enquanto seu corpo volta ao normal. Anna acaricia seus cabelos úmidos, sentiu um leve perfume cítrico do shampoo que ela usava. Logo percebeu que ela dormia, a respiração de Ruby estava calma e Anna se sentiu plena, como só Ruby conseguia fazê-la se sentir. Sorriu e adormeceu em seguida.

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