Luiza A. Hale havia passado por tanto em sua vida, desde perder toda a sua família à fugir de um lugar onde ela gostava de viver. Depois de tantos anos fora de Beacon Hills, ela voltou e não da melhor maneira que ela imaginária, sua irmã havia sido...
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ESTAVAOBSERVANDO o pôr do sol por um fio de desaparecer. Dentro do carro estava tocando Taylor Swift: Love Story.
Tive que implorar para o Der deixar eu escutar, estava cantando baixinho e olhando as árvores passarem por mim, quando eu percebi ele estava com o mesmo olhar de questionamento e preocupação de meia hora atrás.
— Eu estou bem Der — garanti com confiança olhando em seus olhos.
Ele estava alternando o olhar na estrada e em mim —Você tem certeza disso, sei o quanto isso pode ser difícil pra você e— eu o interrompi.
— Eu realmente estou bem — Dei um sorriso reconfortante para ele, porque isso realmente era verdade, eu estava bem, mesmo depois de tudo que aconteceu na minha "casa".
Ele olhou pra mim mais uma vez alternando os olhos — Estamos quase chegando na casa — ele falou depois de perceber que eu estava realmente bem.
— Okay, estou morrendo de saudades da Lau — Eu murmurei com uma expressão de felicidade mexendo no colar em forma de lua cheia no meu pescoço.
Estamos entrando em uma estrada de chão e sendo engolidos pela enorme floresta da reserva. Para muitos poderia ser uma vista aterrorizante, mas para mim era reconfortante.
Eu realmente adoro florestas e a natureza. A sensação que me passam é indescritível.
— Assim você magoa o meu coração — Der exclamou com uma cara de dor falsa
Eu dei uma risada — Eu vi você todos os dias Der, mas se você quer saber eu amo vocês do mesmo 'tantão' — sorri para meu irmão
— Eu consigo sobreviver com isso — Ele disse enquanto os cantos da boca dele curvavam-se em um mini sorriso.
Quando vi que estávamos chegando perto da casa, prestei atenção na casa e percebi que estava horrenda, definhando os galhos das árvores entrando dentro dela, me causando arrepios. Não era uma vista muito agradável.
Der parou o carro e eu já comecei a sair correndo para procurar a minha irmã, porém, ele me chamou falando para ajudar a descer as caixas que estavam nos bancos de trás e no porta malas.
— Mas Der, eu faço isso depois... — ele arqueou as sobrancelhas pra mim, ele sabia que eu não faria.
— Okay, Okay estou indo seu estraga prazer — gesticulei fazendo bico e resmungando sabendo que ele escutava absolutamente tudo.
— Iza, você sabe que a maioria das caixas que estão no banco de trás são seus livros, não sabe? — ele exclamou me encarando com uma expressão divertida no rosto.
Meu irmão tinha razão, bufei — Eles são meus bebês, você sabe disso, nunca abandonaria meus bebês, escutou?!?!NUNCA — eu exclamei para meu irmão que me olhava sério
