Uma excelente harmonia

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O beijo já estava encerrado, mas nenhuma das duas ousou se afastar, apenas nos mantivemos com os olhos fechados e sentindo a respiração uma da outra. Coloquei meu corpo por completo na cama, ela logo em seguida subiu em minhas pernas, ficando um pouco mais alta que eu.

Alana: A Lauren vai me matar por isso. – Ela sussurrou enquanto me beijava. Eu me mantive em silêncio, melhor não pensar nisso. Enquanto recebia os beijos, tentei retirar sua blusa, mas não fazia a menor ideia de onde me concentrar. Nos beijos? Na possível declaração de guerra que estava por vir? Nas consequências?

Com minhas mãos paralisadas em sua cintura, ela resolveu tomar atitude, encerramos os beijos e ela tirou a própria blusa. Fechei os olhos no mesmo momento em que a garota se despiu. Respirei fundo e me mantive em silêncio. Ela me beijou lentamente, eu só correspondi.

Camila: Talvez não seja uma ideia tão boa. – Falei entre as pausas dos beijos que recebi. Ela parou e aguardou até que eu abrisse meus olhos.

Alana: Eu não quero fazer nada contra a sua vontade. – Nós encaramos por longos segundos. Fechei meus olhos mais uma vez, aproximei minha boca lentamente de seu seio. Senti sua respiração mais rápida. Beijei toda aquela região do peito, tendo oportunidade de ouvir e sentir seus batimentos cardíacos disparados.

Depositei minhas mãos em suas coxas, subindo lentamente pelas laterais do seu corpo. Percorri a região das pernas até suas costelas, ela estremeceu por completo, provavelmente por conta da sensibilidade na região. Continuei beijando seu seio, depois beijei toda o trajeto no meio de seu peitoral, até chegar ao outro seio.

Percebi seu corpo arrepiar por completo, ela soltou todo ar presente em seu corpo e segurou minha cabeça. Constantemente ela pressionava seu corpo contra o meu, buscando o maior contato possível. Passei a acariciar suas costas lentamente, na região da nuca, até a sua lombar. Ela se arrepiou mais uma vez com as carícias e tentou se afastar um pouco.

Eu a soltei e aguardei até que ela se aproximasse novamente. Ela apoiou suas duas mãos na cama, estava um pouco arqueada e apesar da distância, ela não ainda não tinha a menor intenção de sair do meu colo. Com os seus olhos fechados, senti um esforço vindo dela para controlar a respiração.
Minha respiração também estava bastante rápida, eu estava sem ar e não havia acontecido nada demais ainda.

Alana: Não me lembro de ser tocada desse jeito faz um bom tempo. Acho que não estou nada acostumada. – Ela sussurrou entre a respiração ofegante.

Camila: Eu posso parar. – Sugeri. Sua resposta foi com um beijo, mas um beijo um pouco mais selvagem. Acho que ela não quer que eu pare, pensei comigo mesma. Correspondi o beijo com a mesma intensidade, até sentir a mão dela na minha, ela conduziu para sua região íntima. Tive um pouco de resistência, até sentir o calor e o líquido viscoso por cima do short.

A princípio não consegui fazer nada, até que ela prontamente cuidou disso, começando com movimentos circulares na região, ainda segurando minhas mãos, ela tirou a parte de baixo do seu pijama. Mais uma vez tive resistência, mas ela Insistiu, depois de sentir aquela região quente nas minhas mãos, não consegui mais aguentar.

Já estava tocando em seu corpo por conta própria, a garota só estava aproveitando cada toque e com muita satisfação. Ela descansou o seu corpo colocando as mãos na cama. A cada toque na região, ela se tremia, a cada aumento de intensidade seu corpo respondia, com espasmos, arrepios ou gemidos baixos. Tive todo o cuidado e delicadeza, tendo a certeza de estar massageando no local mais prazeroso.

Depois de alguns minutos sentindo meus toques, ela aproximou seu corpo ao meu, me abraçou e mordeu meu ombro... E para o meu desgosto, não fui uma mordida suave. Estremeci com a dor que senti na região e instantaneamente parei de tocar na região úmida. Ela parou imediatamente de me morder, logo em seguida me deu um beijo.

Eu odeio a minha chefeOnde histórias criam vida. Descubra agora