Jujutsu kaisen~ Sukuna Ryomen.

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Anime~ Jujutsu kaisen.
Personagem~ Sukuna Ryomen.
Base: Universo alternativo.

You on;

Nunca me imaginaria numa situação tão catastrófica quanto essa, tipo, achei que os jantares em família sem a família fossem ser mais calmos. Eu estou redondamente enganada, desde que comecei meu intercâmbio para o Japão fui atraída até esse grupinho desastroso, os alunos da República Jujutsu. Eles são um bando de adolescentes e jovens adultos tão loucos quanto seus próprios professores. No momento estamos numa confraternização, tudo quanto é gente se juntou na casa do Megumi, contra a vontade dele obviamente... O muleque consegue ser mais retraído que eu, lembrando que sou quase um cosplay do Sasuke daquele anime lá.

— Você tá pegando o Sukuna?! — Nobara quase grita tentando não se engasgar com o próprio refrigerante, informação desnecessária, o sabor dá vez é laranja.

— Não grita animal! — Ameacei ela com o garfo super afiado e longo que eu estou usando para virar as carnes, sim fiquei encarregada da churrasqueira.

— Desculpe, eu quis dizer... Você tá pegando o Sukuna? — Dessa vez ela sussurrou a última parte, mesmo que não adiantasse mais nada agora.

— Poise, estranho não é? Numa hora estávamos brigando e quando menos esperei nossas roupas sumiram! — Revirei os olhos sendo sarcástica, foi só umas ficadas e não rolou nada sem as roupas. Até ri com minha própria piada, mas fiz uma careta de desespero vendo que ela não entendeu meu deboche.

— Ele te comeu? — Dessa vez ela parecia querer explodir de rir e de curiosidade, só me faltava essa.

— Não! Eu tava zoando, só isso. — Dei de ombros e ela revirou os olhos roubando um pedaço de carne de boi. — Nada demais.

— Uhum, sei. — Decretou estreitando os olhos, logo se acalmou me ajudando com mais carnes. — Ele tá olhando para nós duas, haja discretamente.

— Ele? Ele quem? — Olhei ao redor encontrando um ser de cabelos rosas me olhando com uma malícia descomunal, Jesus Cristo socorro! — Ah, ele?

— Cê foi tão discreta olhando ao redor quanto a garotinha do filme do exorcista. — Dessa vez a garota que debochou e eu mandei o dedo do meio, uma amizade bem saudável e cheia de briguinhas.

— Mas então, o que tem ele ficar olhando? — Virei mais alguns pedaços de carne e ela fez um bico pensativa.

— Ficar só olhando é sem graça, eu quero algo para animar a festa, tipo uma das fofocas do Itadori. — Nobara deu de ombros virando o resto da bebida e reprimindo um arroto em seguida, muito gás no refrigerante. Por sinal, o Itadori é o irmão gêmeo mais novo do Sukuna. — Que tal fazermos uma aposta?

— Não. — Corto em desespero. — Da última vez deu muito merda.

— Nem foi tanta. — A mais velha se defendeu.

— Mulher eu fui presa!

— Isso são detalhes irrelevantes, nada demais. — Ela sorriu forçada e eu a olhei dos pés á cabeça em desdém, seu sorriso se desfez numa careta de quem não conseguiu o que queria. — Pelo menos ninguém morreu! Ah, você com certeza vai querer saber qual é a aposta, mesmo que não aceite ela.

— Fala. — Tomei um gole de energético entediada e ela sorriu.

— Você vai gostar. — Nobara soltou uma risada maléfica digna de um vilão da Disney. — É só uma cantada, nada demais, só precisa conseguir o número de um garoto ali p'ra mim.

— Que garoto?

Nobara apontou discretamente na direção de um garoto aleatório, deve ser um dos novatos que entraram recentemente. Era mais fácil catar o número dele no grupo da nossa sala e chamá-lo, mas essa égua vive querendo complicar as coisas. Até recusaria por preguiça, mas minha melhor amiga me ofereceu ajuda n trabalho da faculdade e carona durante um mês, já que meu carro quebrou. Foi fácil, fui até o garoto peguei o número e voltei entregando para a garota, por incrível que pareça ela surtou, deve gostar mesmo dele.

Iᴍᴀɢɪɴᴇ Aɴɪᴍᴇs  2' ʰᵒᵗOnde histórias criam vida. Descubra agora